Vamos ver se dá certo.
O jogo é o seguinte: ambiente virtual do Pub da Berê.
Com ilustrações - fotos - vamos colocando as mesas e/ou balcão. Assim como faço com esta primeira. Vejam que faz 25 anos que não bebo destilados, desde 1995 quando retornei de São Paulo, onde trabalhava e residia.
Por que então o whisky na mesa que arrumei, se não bebo destilados? Para receber, virtualmente, amigos convidados, como o Riva, por exemplo.
Aqui receberei amigos e convidados especiais: tem instrumentistas, bebida, e Cds de jazz; e acrescentarei algo mais. |
A conversa sobre temas variados e aleatórios, pode começar pelo Brad Pitt, querendo as mulheres presentes. Nós, certamente, iremos execra-lo: tem mau hálito, é veado, pau pequeno, estas coisas ...
Bem, o Riva, a Ana Maria, a Kayla, o Carlinhos, a Alessandra, em suma quem quiser aparecer, envia anexada em e-mail sua própria mesa, ou não. Não será obrigatório. Será possível compartilhar uma existente.
Mas idealmente teríamos umas três, pelo menos, para não ficar intimista demais. Muito minimalista.
A conversa será desenvolvida nos comentários.
Quem sentar comigo, ouvirá que Pelé, o rei, afirmou que ele não foi torcedor do Vasco ... ele é.
"Foi" do Santos, onde atuou por muitos anos.
Depois podemos mudar de assunto enveredando por literatura, cinema, música, qualquer outro.
Vamos ver se dá certo? Enviem comentários e, se o caso, foto com sua mesa.
Vamos manter esta postagem como a de entrada no blog pelo menos por uns dez dias, a título experimental, OK?
Há 20 anos eu podia estar num pub londrino autêntico, centenário, com minha mulher, bebendo uma Guinness ...
RESERVAS DE MESAS:
BALCÃO - Quem não puder/quiser ocupar uma mesa poderá sentar-se no balcão.
DECORAÇÃO DO AMBIENTE: Recebemos colaboração do Carlos Lopes Filho para decoração do ambiente. São telas alusivas a locais que lhe são muito caros: prédio do Liceu Nilo Peçanha, em Niterói e uma tomada de Paris.
TRILHA DO PUB:
Escolha do Riva, para a playlist, abaixo:
Escolha da Maria Cecilia, uma ótima pedida abaixo:
Carlos Lopes Filho escolheu Noel Rosa (a interpretação da Ligia França foi opção do DJ do pub)
Notas:
1) Imagens de rótulos whisky, vinho e cerveja, obtidas na rede mundial;
2) As mesas foram decoradas por seus ocupantes, com objetos que lhes são caros;
3) Imagem do manager e sua mulher em pub londrino, no ano 2000;
4) Foto do balcão: "The World End", pub com música, localizado na 174 Candem High Street, no bairro Candem Town, em Londres, Inglaterra.
Há 20 anos eu podia estar num pub londrino autêntico, centenário, com minha mulher, bebendo uma Guinness ...
RESERVAS DE MESAS:
Reservada para Riva |
Ana Maria Carrano |
Mesa do Carlos Lopes Filho |
Mesa sugerida por frequentadores para melhor confraternização e conversas mais abrangentes. |
BALCÃO - Quem não puder/quiser ocupar uma mesa poderá sentar-se no balcão.
DECORAÇÃO DO AMBIENTE: Recebemos colaboração do Carlos Lopes Filho para decoração do ambiente. São telas alusivas a locais que lhe são muito caros: prédio do Liceu Nilo Peçanha, em Niterói e uma tomada de Paris.
Óleo sobre tela, fachada do Liceu Nilo Peçanha, em Niterói Oswaldo Luiz Tavares Loureiro |
TRILHA DO PUB:
Escolha da Ana Maria, abaixo.
Escolha do Riva, para a playlist, abaixo:
Escolha da Maria Cecilia, uma ótima pedida abaixo:
Carlos Lopes Filho escolheu Noel Rosa (a interpretação da Ligia França foi opção do DJ do pub)
Notas:
1) Imagens de rótulos whisky, vinho e cerveja, obtidas na rede mundial;
2) As mesas foram decoradas por seus ocupantes, com objetos que lhes são caros;
3) Imagem do manager e sua mulher em pub londrino, no ano 2000;
4) Foto do balcão: "The World End", pub com música, localizado na 174 Candem High Street, no bairro Candem Town, em Londres, Inglaterra.
ResponderExcluirAcabamos de receber a primeira reserva de mesa.
Está sendo arrumada a caráter e será colocada na área de consumo/atendimento.
ResponderExcluirInvejo o Brad Pitt não por ser um rosto bonitinho, mas por ter casado com Jennifer Aniston e Angelina Jolie.
ResponderExcluirO The World End, fica no boêmio e descolado bairro Camden Town; é, talvez, o maior pub de toda a Europa.
Tem dois bares e um mezanino, e servem vários chopes como London Pride e Brooklyn Brewery.
ResponderExcluirNão sei porque alguém traria o controle remoto da Tv para o pub. Mas como aqui o freguês sempre tem razão, Ana Maria deve ter seus motivos.
Já o frasco de álcool em gel é perfeitamente compreensível e louvável.
ResponderExcluirÉ impressionante como até assuntos femininos (segundo o administrador), são apresentados na visão masculina.
Adolescentes procuram beleza no homem, mulheres maduras procuram atitude e caráter.
Segundo citam algumas piadas, quem se preocupa com tamanho de pênis são os homens.
ResponderExcluirO pior, Incógnita, é o mau hálito do Pitt.
Esse problema, caro Dr. Jorge, é de fácil solução.
ResponderExcluirNão queira embaçar o brilho do rapaz apenas por inveja.
Que coisa feia.
ResponderExcluirMeu amigo Carlinhos, convidado a conhecer o pub, indagou o porquê do nome "Pub da Berê".
Ocorreu-me que outras pessoas poderiam ter a mesma curiosidade. Em especial os frequentadores mais recentes.
Eis resposta que dei ao amigo Carlos Lopes:
Quanto a Berê, é uma longa história que vou tentar sintetizar.
Sou casado ha 55 anos, e vivo muito bem com minha mulher.
Posto isso ficará mais claro entender meu procedimento de anos passados. Simulei a existência de uma mulher que admirava muito, seja por seus dotes intelectuais quanto físicos. Mencionava sempre o nome dela - Berenice - o que despertou um certo ciúme da Wanda (minha mulher). Era o que queria, e fui alimentando, parcimoniosamente essa minha admiração pela Berenice, que já tratava agora como Berê, para denotar intimidade.
Isso durou alguns poucos anos e virou no seio da família um folclore. Parentes entraram no jogo. Foi muito divertido.
Lá no blog, numa postagem antiga, relatei essa história. Quando alguém mencionou que nossas trocas de comentário pareciam conversas de botequim, questionei dizendo que minha sofisticação não permitia frequentar botequim, poderia, quando muito, ser um pub.
Abriu-se a discussão pelo nome a ser dado ao pub. E o Paulo March, amigo, cliente e frequentador assíduo do espaço sugeriu que fosse "Pub da Berê" porque ele conhecia a história (já relatada no blog).
Foi aprovado.
Em apertada síntese é essa a história da Berê, personagem ficcional.
É, Carrano, nos meus vinte anos teria preferido o balcão, como fazia no Riviera, da rua da Conceição. Hoje, prefiro a mesa. Whisky, apesar de ser delicioso, não bebo mais. Cerveja também não, pois me dá muita azia. Atrevia-me até pouco tempo atrás a saborear um bom vinho tinto, das uvas Cabernet, Pinot Noir ou Malbec. Mas, recentemente, o médico tirou-me esse prazer. Então, à mesa, colocaria minha coleção de Noel, escolhendo, entre tantas, "Meu último Desejo" para ser a música de fundo, mas sem deixar de ouvir as outras. Haveria um bom livro, talvez "O Tempo e o Vento", de Érico Veríssimo. Poderia rever minhas fotos e vídeos de algumas viagens, matando a saudade de Paris e da França, em especial. Também de Veneza. Selecionaria alguns bons filmes, mas não teria prazer especial em ver algum de Brad Pitt, que considero apenas mais um bom ator. Mas, prefiro os filmes franceses, principalmente os da "nouvelle vague"... Não esquecendo, também, de rever as fotos bem como telefonar às vezes para algum amigo da época do Liceu, a melhor fase de minha vida... Por enquanto, acho que é só... Como você convidou, deixo hoje que pague a despesa... Chame o garçon, por favor...
ResponderExcluirIdéia bem legal ! Esse blog é inigualável !!!!!!
ResponderExcluirE com todas as diferenças e idiossincrasias, consegue-se manter o nível altíssimo dos debates. Muuuuito bom fazer parte disso.
Mas, e a minha mesa ?? Sei lá, eu realmente preferia sentar na mesa de alguém, ou fazer uma grande tipo Artur da Távola.
De repente, as diversas mesas ao grand finale se converterão na grande do Artur !!
Não fotografei ainda, mas certamente tem que ter uma garrafa de whisky 8 anos, vagabundo para alguns, algo beliscante (não bundas, embora fosse super maravilhoso), e um celular, porque não consigo mais me desconectar, simplesmente impossível !! Ah, e um CD do Led Zeppelin.
Não tenho comigo, mas seria bacana se tivesse duas passagens só de ida para a Italía, e duas máscaras (se o caos ainda persistisse).
ResponderExcluirSua despesa ficou mesmo por conta da casa, Carlinhos.
A alegria proporcionada por sua visita não se mede pelo valor da conta.
Apareça sempre e, querendo, colocaremos sua mesa no ambiente. É só enviar.
Riva, será um prazer compartilhar minha mesa com você. O whisky já está servido.
O Led Zeppelin você pode trazer de casa.
Minha irmã mão chegou, ainda, mas deve estar a caminho.
Para governo de todos, os tricolores estão em vantagem por enquanto. São dois: Ana Maria e Riva; contra um botafoguense (Carlinhos) e um cruz-maltino (o gerente da casa).
Que tal falarmos de Noel Rosa, um dos artistas de predileção do Carlos Lopes? Começo enaltecendo que ele era torcedor do Vasco (RSRSRS). Podem conferir.
ResponderExcluirOutro ponto de divergência entre os homens presentes diz respeito ao país europeu de preferência: eu Inglaterra; Carlos Lopes, França e Riva, pelo visto, Itália.
Bom gosto nós temos. Minha primeira viagem à Europa foi exatamente para cumprir o chamado circuito Helena Rubinstein.
Na situação atual, incorporei alguns ítens a minha bagagem. Nas andanças entre sala, quarto, cozinha e varanda, carrego, igual aos andarilhos, as coisas que mais uso e preciso.
ResponderExcluirO celular e o controle remoto universal, têm que ficar a meu alcance.
Até porque, caso o Pub tenha se rendido a mídia, e esteja sintonizado na Globo, terei chance de apertar o off.
ResponderExcluirNo pub não tem TV, como você deve ter observado.
Temos fundo musical bem discreto para não atrapalhar as conversas. Pode-se ouvir o sax de Ben Webster ou o piano de Oscar Peterson.
ResponderExcluirTalvez Led Zeppelin ou Beatles ou ainda Pink Floyd, vez ou outra.
ResponderExcluirA mesa do Riva:
Ficha de embarque dele e da MV em voo da Alitalia;
Salame (qual seria a origem?)
CD do Led Zeppelin
Whisky Ballantines (abandonou o Johnnie Walker)
Tá tudo ali, faltou o escudo do Fluminense (rsrsrs)
ResponderExcluirO futebol alemão retoma as atividades no dia 16. Embora não seja dos mais atraentes é melhor do que nada.
Espero que a ESPN continue transmitindo.
ResponderExcluirCarlos Lopes Filho, endossando sugestão do Riva, propôs a colocação de um mesa grande para acomodar todos os frequentadores.
Vejam trecho:
"Carrano, bom dia.
Acho que a ideia do seu amigo, de fazer uma mesa única, é muito boa. Dá para interagir melhor. Uma mesa só, redonda ou retangular, seria melhor. Os papos seriam mais abrangentes, não ficariam reduzidos a dois ou três. Pergunta a Berê, vê a opinião dela.
Abração
Carlinhos"
Sugestão acatada, obrigado a ambos - Riva e Carlinhos.
Caros, boa tarde.
ResponderExcluirComo eu disse, preferia mesmo é sentar na mesa dos outros rsrsrs.
Na minha, na verdade, faltam muitas coisas ...
- um bom livro, que carrego sempre comigo na mochila - poderia até reler, por exemplo, Cavalo de Tróia, volume 1
- meu celular, inseparável. Não aparece na minha foto porque está na minha mão !!
- fotografias, ah, as fotografias !! Tenho dezenas de álbuns arquivados no laptop, e outros tantos no armário de uma época em que não eram fotos digitais.
Graças aos Céus, muitas viagens documentadas, adoro revê-las e conversar sobre viagens, trocar dicas e informações. As melhores coisas dessa vida são a família e amigos do peito, as viagens, os cães, a gastronomia e ainda, o sexo rsrs.
- Alguém trouxe ou vai trazer seu cachorro para o Pub ? Na America é permitido, acho demais !!
- não é salame, é uma linguiça de uma coleção de linguiças que recebemos periodicamente de Friburgo, junto com morangos e mel. Entregam em Niterói aos sábados.
- na minha mesa faltou um toque feminino, algum mimo, um artesanato (podia ser uma mini estátua da Marilyn ), uma flor.
- não trouxe minha toalha de mesa do FLU, para não causar polêmica no Pub da Berê.
A propósito, Ana Maria, que livro é esse na sua mesa ?
Interessante, a ideia da "mesa do patrão". Alguns restaurantes, antigamente, tinham mesa separada para o proprietário ou chef, receberem seus convidados.
ResponderExcluirQuanto ao livro, Riva,é "A menina que brincava com fogo" de Stieg Larsson.
Rumores de lockdown em Niterói ... inimaginável. Soube que em Alcântara a população vive dias normais, ruas cheias, comércio aberto. CAOS.
ResponderExcluirComo também estou aqui impressionado com a tentativa de entrevista da Regina Duarte na CNN. Não me lembro de nada tão lamentável, proporcionado por ambas partes. Ao fim uma mão espalmada tampa a câmera e a entrevista é interrompida !! Inacreditável.
Hoje também assisti ao Deus TOFFOLI cair na armadilha do presida e receber de surpresa empresários, ministros, numa saia justa sem precedentes. A cara do Deus é impagável rsrsrsrsrs!!!!!
Em tempo, meu nojo à GROBO LIXO se estende ao jornalismos tendencioso da CNN BR. Nada a ver desse lado ou daquele, é nojento o tipo de jornalismo dessas emissoras. Viva a UOL.
Em tempo 2: lindas as novas camisas do meu FLU.
FLUi, tim tim !
ResponderExcluirNunca conheci um Pub ao vivo.Na minha longínqua juventude não dispunha de recursos e, depois de equilibrados as finanças e o juízo, me dediquei, em minhas viagens, a lugares e temas menos divertidos.
Assim, ignoro quanto tempo se demora dentro de um bar como esse.
Não bebo whisky, não fumo charutos e não jogo seta ao alvo.
Creio que pra entrar na brincadeira, me acomodarei na mesa de alguém simpático e inteligente.
Pelo que tenho observado, são muitos os participantes deste blog com essas carateristicas.
Vou chegando e espero que um aceno como convite de alguma mesa.
ResponderExcluirAna Maria, que tal "A menina que brincava com fogo" ?
Sabe que respeito sua opinião literária, leitora voraz e apaixonada que foi no passado e agora circunstancialmente um pouco menos.
Nas ocasiões em moramos na mesma cidade fui o segundo a ler seus livros, mesmo durante o período em que foi associada do "Círculo do Livro".
Se bem me lembro os últimos que me emprestou foram os da coleção completa de Shakespeare.
A "mesa do patrão" foi bem lembrada.
Riva,
Não assisti a citada entrevista da Regina Duarte. Quem interrompeu a entrevista?
ResponderExcluirMaria Cecilia,
Teria uma enorme alegria em tê-la em minha mesa.
Ocorre que a feliz ideia de uma mesa maior, coletiva, que Ana Maria lembra que foi tradição e se chamava "mesa do patrão" certamente a acolherá com entusiamo.
Seja bem-vinda!
ResponderExcluirRiva mencionou a hipótese agora concretizada:
Acaba de ser aprovado pela Câmara dos vereadores de Niterói a mensagem do prefeito Rodrigo Neves, que proíbe a circulação de pessoas nas ruas, praças e praias (locais públicos) entre os dias 11 a 15 de maio, podendo prorrogar.
Cinco dias de absoluta reclusão.
ResponderExcluirRiva, segundo li na Net, o lockdown foi recomendado pela Fiocruz. https://plantaoenfoco.com.br/cidades/fiocruz-considera-urgente-lockdown-em-niteroi-sao-goncalo-marica-e-regiao
ResponderExcluirFECHADO
CLOSED
GESCHOLOSSEN
FERMÉ
CERRADO
A domani !
ResponderExcluirABERTO
OPEN
OFFEN
ABIERTO
OUVERT
APERTO
Open from 10 am to 22 pm
Bom dia.
ResponderExcluirCarrano, desculpe minha ignorância sobre perfumes ou cosméticos: qual é o circuito Helena Rubinstein de viagens europeias? Não conheço.
ResponderExcluirCarlinhos, bom dia!
Acomodo-me em sua mesa para tentar responde a sua indagação.
Antecipo que o conceito não é meu e também não cunhei a denominação.
Refere a um dos eixos turísticos mais badalados do mundo: a passarela Paris-Roma-Londres. Estas metrópoles se consideram as capitais supremas da civilização ocidental, da arte, da cultura, do savoir-faire ou da gioia di vivere.
Deve ser por aí.
Aproveito para perguntar a você, o maior conhecedor de Paris, pelo menos até que o Macron venha ao pub, se ainda prevalece na "Cidade Luz", o hábito das pessoas levarem aos bistrôs e restaurantes seus cachorros de estimação, conforme constatei em duas oportunidades. Nos pubs londrinos nunca vi cães quadrúpedes (rsrsrs).
Explico que pergunto em face de uma colocação do Riva, sobre poderem os frequentadores trazerem para nosso pub os seus cães, conforme sua próprias palavras: "- Alguém trouxe ou vai trazer seu cachorro para o Pub ? Na America é permitido, acho demais !!"
Carrano, já que você se acomodou na mesa, o que é um enorme prazer, vou mandar meu médico para aquele lugar que ele bem conhece, e vou abrir a garrafa do Chateneuf du Pape, um tinto extraordinário da região de Avignon, segundo me parece (não sou profundo conhecedor de vinhos, apenas um experimentador amador). Peça ao garçon, por favor, na condição de gerente, uma garrafa de água mineral. A gorjeta eu dou.
ResponderExcluirSim, na França, principalmente em Paris, ainda é costume os donos levarem seus cachorros a restaurantes, cafés e trens. Nos ônibus, não me lembro de ter visto. Hoje, esse hábito é menos frequente, parece que afastam os fregueses, principalmente os estrangeiros. Mas, os cães são muito educados, ficam deitados ao lado da cadeira do dono, não dão um latido, suas presenças praticamente não são percebidas. Nos trens é muito engraçado. Já viajei ao lado ou em frente a pessoas com um cão junto a elas. Ninguém reclama, parece coisa normal. Alguns amigos franceses a quem perguntei sobre o costume, eles dizem que ele é mais frequente em pessoas idosas ou solitárias, que têm o cão mais que um amigo do que um animal. Na França, como acho que você sabe, o número de pessoas que vivem sós é muito grande.
ResponderExcluirSou testemunha de que, nas suas palavras, "os cães são muito educados, ficam deitados ao lado da cadeira do dono, não dão um latido, suas presenças praticamente não são percebidas. Alguns amigos franceses a quem perguntei sobre o costume, dizem que ele é mais frequente em pessoas idosas ou solitárias, que têm o cão mais que um amigo do que um animal. Na França, como acho que você sabe, o número de pessoas que vivem sós é muito grande."
Carlinhos, cometi um equívoco e já me corrijo. Empolgado com a ideia da Ana Maria, que aludiu às mesas dos patrões (ou do chef), quando colocamos no ambiente uma mesa grande, comparei-a com a "mesa do patrão" d'antanho (hoje em desuso). Aquelas mesas eram pequenas e para elas eram convidados amigos e frequentadores mais íntimos da casa.
Você em seus cruzeiros já foi convidado para sentar-se à mesa do comandante, privilégio conferido a alguns poucos nas viagens marítimas?
Como já mencionei para você no passado, nunca fiz viagem marítima.
Caramba!!! É por que a mesa do patrão nesse Pub não pode ser grande? Existe lei proibindo?
ResponderExcluirGostei muito do livro que levei ao Pub. É de um jornalista politico/escritor que conseguiu prender meu interesse pela história. Tenho andado meio impaciente com narrativas. Apesar de ser idosa me adaptei aos textos compactos.
ResponderExcluirBoa tarde a todos.
ResponderExcluirPUB sem isolamento social ! Excelente idéia do nosso Manager !
- James, traz uma Balla duplo com 3 pedras....obrigado.
Carrano, na hora pensei que a CNN tinha encerrado abruptamente a entrevista da Regina Duarte, mas hoje na web dizem que a segurança dela invadiu o cenário e acabou com a dita cuja. Foi uma das coisas mais bizarras que já vi na TV, não deixe de assistir o VT.
Ana, esse livro não li, mas pela sinopse, creio que já vi o filme, se não estiver enganado. Tem mesmo o filme também ?
Muitos amigos e família com planos para quando acabar esse caos que nos envolve. A maioria querendo se reunir para churrasco, para viajar em bando, enfim, parecemos aqueles cachorros presos na corrente, e de repente o dono vem e libera geral !
Muita ansiedade, muitos desejos represados, e principalmente, muito aprendizado, que espero, seja bem aproveitado no futuro próximo.
Cachorros, adoro eles.
Fui criado com eles em volta, até dormindo na minha cama comigo.
Na Italia, que visitei ano passado, circulam com seus donos educadamente também, em vários locais. No pouco que vi na Alemanha também. Nos EUA entram nos pubs e bares, como se fossem clientes. Mas é diferente ..... nos EUA raros cães abandonados nas ruas, na Holanda é crime ....zero cães nas ruas.
Aliás, fiquei encantado com TUDO na Holanda, principalmente a felicidade estampada nos rostos dos holandeses em qualquer lugar.
Hoje é 6ª feira !! Ainda bem que amanhã é fim de semana .... Hein ? Por que ? 53 dias em casa !!!!!!!!
Carrano, isso também é antigo, ser convidado para sentar na mesa do comandante. Ultimamente, não existe mais esse negócio, o comandante nunca faz suas refeições no mesmo ambiente dos passageiros. Acho que, aliás, nenhum oficial o faz. Hoje, não existe mais aquela diferença de antigamente, em primeira, segunda e terceira classe nos navios de cruzeiro. As várias categorias de preço de uma passagem são de acordo com o tipo de cabine: com varanda, sem varanda, interna ou externa. Mas, as refeições são feitas em dois ou três restaurantes grandes e no buffet, onde todos são servidos. Ultimamente tenho viajado em navios da MSC que têm uma categoria especial e até mesmo um restaurante privativo, a Yacht Club. São cabines externas, mais confortáveis, têm um mini-bar com todas as bebidas inclusas, determinados vinhos, cerveja e refrigerantes estão incluídos no preço e podem ser tomados em qualquer local do navio. Mas, nunca vi comandante comer junto com os passageiros, mesmo nesses restaurantes privativos. O que existe são jantares de gala, fotos com o comandante, que muitas senhoras de idade e alguns cavalheiros de smoking gostam de tirar... Também são oferecidos alguns coquetéis com o comandante durante as viagens mais longas... Tremenda palhaçada, nunca fui a nenhum deles... mas, tem gente que gosta, fazer o quê?
ResponderExcluirQuanto ao formato da mesa grande, acho que a redonda seria mais prática para conversas paralelas e cruzadas...
Gostou do Chateneuf? Estou esperando a água mineral...
ResponderExcluirVamos tentar acomodar as diferentes sugestões, que nem são tecnicamente conflitantes.
Não chamaremos de "mesa do patrão", mas sim de mesa eclética, ecumênica, geral e aglutinante.
Será mantida grande, mas redonda.
Vou providenciar as mudanças.
O James vai servir a água mineral para o Carlos Lopes Filho e a dose dupla do Ballantines, para o Riva, com três pedras de gelo (feitos com água previamente fervida, para conferir aos mesmos a translucidez e pureza possíveis).
Mesa redonda, como a do Artur, foi a minha sugestão, melhor para conversar. As retangulares afastam as pessoas, as divide em pequenos grupos.
ResponderExcluirNunca viajei de navio. A MV já foi e voltou de Portugal, mas no ..... Vera Cruz !! Lembram desse navio famoso ? Ela viajou em 1959 !! Parece que eram 7 dias de viagem em cada "perna".
Na verdade tenho receio de não gostar. Posso estar errado, mas uma vg de navio tem como um dos objetivos a própria viagem, e eu gosto mesmo é de chegar logo ao meu destino, não tenho o interesse no navio. Mas quem já foi diz que é bem legal, mas não me motivo.
Uma das viagens de navio que me chamou a atenção, entrou no meu radar, é pelos rios da Europa, coisa de 3 dias. A pesquisar. Carlos Lopes já fez ?
Estou ficando com fome ........
ResponderExcluirJames, por favor, uma porção de dadinhos de tapioca e um bolinho de feijoada.
ResponderExcluirMesa substituída, por conta da casa serão servidos alguns acepipes.
O espumante também é cortesia da casa. Notem que não mencionei champagne eis que esta denominação é privativa da variedade de espumantes produzida em região francesa de origem controlada.
A propósito, Carlinhos, o Châteauneuf-du-Pape foi ótima pedida.
Tenho uma boa história sobre este vinho. Um vizinho nosso, em São José de Imbassaí, pequeno empresário e militar reformado, de pouca cultura, convidou-nos (a mim e Wanda) para um jantar comemorativo de aniversário da esposa dele.
Numa churrascaria à beira da BR 106 (ou 105, sei lá, a que leva a Maricá). Para se exibir, pediu ao garçom (maitre nem pensar) o melhor vinho que tivesse na casa.
Era um Châteauneuf, que não sei por que cargas d'água tinha na adega da churrascaria. Adega?, eu disse? Não era climatizada certamente e duvido que as garrafas estivessem deitadas como manda a boa regra de guarda e conservação de vinhos.
Podem imaginar o estado do vinho? Fiquei tentado a reclamar, mas com quem? Um garçom de churrascaria, incapaz de avaliar se o vinho estava ou não em condições? Estava com vizinhos novos, de pouca intimidade ... deixei para lá. Ficou a lição de um exibicionismo e desperdício de dinheiro. Qualquer Casillero del Diablo faria melhor figura.
Vou comentar duas observações feitas por dois ilustres componentes da mesa redonda.
ResponderExcluirRiva, o meu relacionamento com viagens de navio vem de muito tempo atrás. Para ser preciso, desde 1948, quando eu tinha 6 anos de idade e meu pai, médico lotado no Ministério da Saúde, foi designado para chefiar o Departamento Nacional da Criança, em Fortaleza. Embarcamos todos num velho navio do Ita, o Itaimbé (eu, meus pais, meus dois irmãos) no porto do Rio de Janeiro com todos os móveis que tínhamos no apartamento alugado de Copacabana. Depois, já em 1957, voltamos novamente a viajar de navio, agora o Conte Grande, saindo do Rio e tendo Nápoles como porto final. Meu pai fazia anualmente, desde 1954, um curso de especialização em pediatria na França e, naquele ano de 1957 decidiu levar toda a família. Naquela época a avião comercial engatinhava e, praticamente inexistiam voos regulares para a Europa. Eram 15 dias para lá e 15 dias para voltar ao Rio. Foi uma viagem que me marcou muito, tanto a travessia do Atlântico de navio, como os percursos de trem, entre Nápoles e Paris, passando por várias cidades italianas, como Roma, Veneza e Milão. Só voltei a viajar de navio depois de ter feito algumas viagens à Europa de avião, isso depois que me aposentei. Já agora nos cruzeiros que atualmente fazem a travessia entre os dois continentes. Passei a gostar dessas viagens porque são mais tranquilas, dá tempo para você descansar antes de chegar nas movimentadas cidades europeias, curtindo um serviço de bordo de razoável para bom, parando em vários portos e conhecendo outras cidades nessas escalas, comendo bem, aproveitando para ler um livro com calma, coisa que não consigo fazer quando estou aqui no Brasil. Ia fazer talvez a última dessas viagens agora em março/abril deste ano, já com tudo pago, quando veio a pandemia e interrompeu meus planos. Já não dava mais, fisicamente, para continuar uma viagem terrestre após o desembarque em um porto europeu e, com malas, pegar trens para chegar em Paris. Ou, ao contrário, ir de avião, rodar de trem pela Europa até chegar o dia de retorno no navio, geralmente de uma cidade italiana até o Rio. Fiz algumas dessas viagens tanto pela Costa Cruzeiros como pela MSC. Com essa pandemia, a viagem deste ano foi transferida para o ano que vem.
Não, não fiz o cruzeiro pelos rios da Europa que você menciona, apesar de ter passado por várias cidades por onde os rios passam, como Colônia (Alemanha), Colmar e Amboise (França). Fiz, apenas, pequenos passeios como o dos rios Tâmisa, Sena, Brugges, Loire... Não gosto de cruzeiros de três dias, acho muito curtos, não dá nem tempo de você começar a curtir o navio.
Aqui, na América do Sul, já fui à Patagônia e voltei, e de Santiago ao Rio, sempre de navio.
Carrano, falei sobre o Chateneuf du Pape, porque foi o único vinho razoável da França que consegui comprar aqui no Brasil. Em Paris, prefiro o Sancerre, que, apesar de não ser excepcional, é leve e cai muito bem... Mas, não vendem aqui no Brasil...
ResponderExcluirDepois que você relatou há tempos sobre as viagens marítimas, resolvi experimentar, fiquei tetado, mas minha mulher não quis nem começar a discutir a ideia.
Assim, se e quando puder voltar a viajar (avião), vou cumprir o roteiro que tracei por duas veze e não pude consumar: Gales, Escócia e Irlanda.
ResponderExcluirQuanto aos Sancerre, Carlinhos, degustei e comprei no Vale do Loire, Se você acessar o post que está no link a seguir vai me ver com uma sacola contendo garrafas do mencionado vinho e outros de outras "Appélation d’Origine Controlé" da região, belíssima a propósito.
https://jorgecarrano.blogspot.com/2011/08/o-vale-do-loire-atraves-de-fotos.html
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ResponderExcluirNão quero correr o risco de alijar s mulheres da conversa. A minha, por exemplo, não gosta de vinho senão daqueles adocicados alemães.
Também não li esse livro do Larsson, mas li resenha sobre ele. Me parece que é continuação de outro do autor. É isso mesmo, Ana?
ResponderExcluirMudando um pouco de assunto, o que vcs têm lido, assistido ou ouvido de melhor, nesta quarentena?
ResponderExcluirEu estou relendo livros (Brumas de Avalon), assistido filmes e séries e jogado no celular e no netbook.
ResponderExcluirTem um filme sim, Riva. Como gostei muito do autor, ainda não me animei a assistir. Tenho medo de me frustrar. Rs
https://g.co/kgs/sEyoPP
ResponderExcluirHá mesmo uma opinião, mais ou menos generalizada, no sentido de que os livros são mesmo sempre melhores do que os filmes com roteiros feitos a partir deles.
Pela mesma razão mencionei outro dia, numa postagem sobre a Covid-19, que não assisti ao filme "Ensaio sobre e cegueira", porque muito provavelmente ficaria decepcionado.
E no caso do Saramago - autor do livro - a fidelidade ao estilo, a forma e a linguagem são essenciais.
Consta mesmo ter sido recomendação dele que nas edições em português, em outros países, fosse preservada a sua escrita.
Alguém apontaria uma exceção de caso de filme mais potente, mais consistente, mais apaixonante por alguma razão?
ResponderExcluirJa que se questiona a denominação da mesa do patrão e já não existe mesa do comandante, podemos chama-la simplesmente Távola. O que acham?
ResponderExcluirValeu, Cecília. Fica a sugestão.
Mudando de assunto, observo agora que uma das telas que o Carlinhos enviou para decoração das paredes do pub, vem a ser uma foto da fachada do Liceu Nilo Peçanha, em Niterói, e é a mesma foto que ilustra a capa de seu livro "Lembranças do meu Liceu" (período de 1953 a 1959).
O livro em questão e a foto posta em moldura demonstram a toda evidência o quanto o histórico colégio é referência na vida dele.
Alías já confessada.
ResponderExcluirO que as senhoras presentes querem beber?
James vai atende-las já-já.
Adorei os comentários do Carlos sobre as viagens marítimas em sua vida. Ainda vou ter alguma para descrever depois de realizada, I hope, rsrsrsrs. Essa pelos rios da Europa deve ser a que farei.
ResponderExcluirInteressante esse lance da nossa idade .... explico .... como meu saudoso mano Freddy dizia, tenho Complexo de Peter Pan, então, ainda penso ter o preparo físico dos meus 30 anos. Na verdade não sei o que vou ser quando crescer....acho que vou ser adulto ! kkk.
Mas a recente viagem à ITALIA demonstrou que tem que ter pernas e preparo para ir lá. TUDO tem que ser visto caminhando, subindo, descendo, impressionante. Até que nos saímos bem, acompanhando meu filho 02 (terminologia bolsonarista kkkkk) e sua esposa. Mas amigos, não é mole não !!!!!!
Ah, sim, BRUMAS DE AVALON. Não releria, mas tenho ótimas lembranças de que adorei a trilogia.
ResponderExcluirIsso de ter que ter pernas fortes e resistentes na primeira viagem à Itália, começando por Roma e Vaticano é absoluta verdade.
Caminha-se muito e pisando sobre história o tempo todo. Minha mulher que quem conhece sabe que é hígida e vigorosa mesmo já atendo atingido os 79 anos de idade, teve que sentar por 15 minutos depois da visita ao Maseu do Vaticano.
E quase não visita a Ponte Vcchio porque as pernas bambearam e foi preciso sentar num bloco de concreto tipo fradinho para tomar fôlego, vindos que estávamos da Piazza de Spagna e Fontana di Trevi.
Isso porque marinheiros de primeira viagem - como nós na época - querem ver e conhecer tudo logo, como se os monumentos, igrejas, museus e os pontos turísticos mais badalados fossem desaparecer.
Acho que foi o Verissimo que escreveu certa feita que você só conhece Paris de verdade na terceira ida a cidade. Aí vai conhecer as pequenas docerias e cafés que são diferenciados e valem a pena.
Os dois primeiro são consumidos na Torre Eiffel, Bateau Mouche, Louvre, D'Orsay, Notre-Dame, etc.
ResponderExcluirO comentário do Riva me levou a pensar que livros eu consegui reler ao longo da minha vida.
Excluindo, claro, livros de consulta, porque repositórios de úteis informações, tipo "Lanterna na Popa, do Roberto Campos.
E por óbvio os Códigos.
Sobre a comparação livroXfilme da mesma história, talvez "Tubarão" do Spielberg, seja mais impactante do que o livro no qual se baseou.
ResponderExcluirConvido os frequentadores para que compareçam ao fundo do salão para escolha de sua música que integrará a trilha do pub.
A da acasa já está programada e sugiro para que cliquem sobre a imagem do Ben Wbster para ouvir uma das melhores senão a melhor interpretação de "My Funny Valentine".
Deixem tocando e voltem à Tavola.
Permitam-me algumas breves observações em cima do que foi comentado ontem e hoje na mesa.
ResponderExcluirTalvez, e repito o talvez, um dos poucos filmes que vi e que considero melhor que o livro tenha sido "E o vento levou...". Mas, ressalvo, é mera opinião minha.
Quanto ao comentário do Riva e do Carrano sobre a dificuldade que nós, mais velhos, temos hoje em visitar as cidades europeias, sinto saudades dos meus 50 anos, quando subia e descia de trens, percorrendo longos trajetos, colocando mala no compartimento acima dos assentos, sem menor dificuldade. De como caminhei por horas entre avenidas, ruas e vielas de Paris, Roma, Veneza, Florença, Londres, Edimburgh, Dublin, Hamburgo, Berlim, procurando um endereço indicado em algum guia, um restaurante recomendado ou um barzinho onde me teriam dito que o vinho dali era muito bom... Depois de ter visitado a Europa várias vezes depois da aposentadoria, levando filhos, neto e compartilhando a viagem com casais amigos, atualmente, sento-me apenas à mesa de um restaurante onde fiz amizade com um ou outro garçon, fico apreciando o desfile de viajantes do mundo inteiro chegando e saindo das cidades, carregando apressados suas malas... Não dá mais para fazer longas caminhadas como antigamente, até subir com a mala no trem já é difícil, deposito-a no primeiro lugar vago que encontro... Pena, porque para conhecer realmente uma cidade é preciso percorrê-la a pé, conhecer a intimidade dos seus lugares escondidos, descobrir sempre uma igreja, um monumento, uma rua que não são tão badalados como endereços turísticos... Por isso, talvez esteja abandonando as viagens por navio, já que quando chegamos em terra o deslocamento é muito penoso,,, Ou quando vamos pegar o navio na Europa para o retorno ao Brasil o percurso anterior também é muito cansativo para dois septuagenários... Isto porque sempre passo em Paris, é claro...
Interessante uma trilha sonora em ambiente com pessoas com gostos diferentes. Terá que ser eclética.
ResponderExcluirProvavelmente com jazz, rock, MPB, samba e até música gauchesca.
Me ocorre uma música que nos remete a mesa e a saudade. "Naquela mesa" do Sérgio Bittencourt , em homenagem ao seu pai.
Seria uma homenagem nossa ao Freddy.
Esse comentário do Carlos me lembra dois fatos marcantes .... certa vez em NY caminhei da rua 76 até o WTC .....muito longe, atravessando esquinas, pessoas, tráfego, etc. E foi lá, no Village, que sentado vadiamente na mesa de um café na calçada, tomando um whisky, fiz a letra de PILEQUE EM NOVA IORQUE, uma das letras e melodias mais legais que compus.
ResponderExcluirNessa viagem recente à Italia, já com aqueles relógios que marcam tudo, têm freio ABS, ar condicionado e conversam com você, mostram os caminhos, etc, caminhamos 17 km em um único dia em Roma !!
Esqueci o link para quem quiser escutar.
ResponderExcluirhttps://youtu.be/g2dpHFDKtoY
ResponderExcluirCarlinhos sussurra aos meus ouvidos que dei uma mancada.
A imagem emoldurada do prédio do Liceu é na verdade uma pintura a óleo que lhe foi presenteada por um ex-liceísta, Oswaldinho, colega nosso.
Fica o registro para todos, e minhas escusas ao autor (artista) pela falha.
A propósito de artistas. Aguardo nome da música e intérprete para que eu busque no YouTube e coloque na trilha, ao lado do Ben Webster.
Cada um escolhe a sua.
ResponderExcluirOK, Ana Maria, colocarei o link no salão do pub.
A propósito todos devem saber do falecimento, hoje, do roqueiro Little Richard, aos 87 anos.
Suponho que mesmo os mais novos frequentadores do pub ouviram à exaustão, por exemplo 'Tutti Frutti' e 'Lucille'.
Sou um eterno saudosista dos Anos 60, estive nos EUA nessa época, vi o Flower Power de perto, adoro as músicas e letras da época.
ResponderExcluirEntão a minha música para colocar na playlist do Pub é NIGHTS IN WHITE SATIN, da banda MOODY BLUES, amargas e doces lembranças da época.
Gosto de reler, rever, revisitar. Acho que tenho uma limitação do intelecto ou da memória.
ResponderExcluirA escolha das Brumas, foi provocada por uma série da Netflix que estava assistindo.
Outlander, além de remeter a história da Grã Bretanha, cita o Círculo de pedra.
Deu saudade da Morgana e do Arthur.
Valeu, Riva, vou pinçar no YouTube e colocar na playlist do pub, NIGHTS IN WHITE SATIN, da banda MOODY BLUES
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ResponderExcluir"Acho que tenho uma limitação do intelecto ou da memória."
Não seja impiedosa e julgadora implacável de seu próprio aparato intelectual e memória, porque esta ainda está muito boa, e o intelecto intato acima da média.
Para constar, aviso a todos que a Incógnita já se identificou (in off) faz algum tempo, para o blog manager, para poder participar. Nossa regra geral é de não veicular comentários anônimos.
Creiam que se trata de pessoa de muito bom nível cultural, articulada, bem informada e militante em redes sociais.
Assim como o Riva, tem suas razões para o codinome ou apelido ou anonimato.
ResponderExcluirDifícil pensar em uma música para playlist do Pub, sem que brotem milhares de obras na cabeça. Pessoalmente, criada nos anos 60, me agradam canções românticas americanas, francesas e italianas. O fio do raciocínio me leva a maravilhosa música tema do filme "Houve uma vez um verão" (Summer 1942) , do maestro Michel Legrand.
ResponderExcluirBelíssima escolha, Cecilia.
Vou providenciar a inclusão.
ResponderExcluirComo previsível Carlinhos escolheu Noel, o poeta da Vila.
Haja vista sua mesa. E a música é sem dúvida uma das melhores do grande compositor.
ResponderExcluirNossa trilha ficou bem diversificada.
Já ouvi todas as selecionadas.
Está na hora de pedir as bebidas adequadas para cada uma delas.
ResponderExcluirHoje, segundo domingo do mês de maio, neste ano de 2020, celebra-se o Dia das Mães.
A todas nossos respeitos, nossas gratidões, nossos carinhos, nossas homenagens que por mais efusivas e acaloradas ainda ficarão abaixo de seus merecimentos.
Nossa mãe (minha e da Ana Maria) dizia que era mãe todo dia. Uma verdade tão profunda que nem sei se ela se dava conta desta realidade.
Não fui, com certeza, um filho a altura de seus méritos maternos. A dimensão de seu valor só foi realmente constatada quando de seu falecimento.
Espero que esteja seguindo seu caminho em paz e iluminada como merece.
Certamente está.
ResponderExcluir
ResponderExcluirO pub está aberto, faltam frequentadores.
Não sei se por culpa do lockdown ou se por não ser conveniente trazer a mãe para este convívio.
ResponderExcluirCarlson, subgerente do pub, ainda bocejando abre o estabelecimento neste dia 11 de maio.
Ficou até tarde assistindo, em maratona, vários episódios da série "Suits".
A expectativa é de que hoje tenhamos algum movimento, porque senão seremos forçados a fechar as portas.
Ontem, Dia das Mães, fizemos uma live com meus 3 filhos, um na Tijuca, um aqui em Nikity e um na Antuérpia, onde vive.
ResponderExcluirFizeram uma emocionante homenagem para a MV, que naturalmente desmontou .... catei seus pedaços, rsrsrs, e remontei.
Faltam uns ajustes finais kkkkkkkkkk ! Quem sabe consigo configurá-la como mais uma tricolor !!
Lendo o comentário da Incógnita, também às vezes releio alguns livros, raramente, mas sim, releio. Como tenho a mania de marcar/grifar/comentar tudo que leio, nas relidas vou diretamente nas marcas, porque certamente foram relevantes para mim.
Ontem, conversando com meus filhos e com minha nora alemã, ela estava buscando na Amazon uma autobiografia para ler, e aí me veio à cabeça sugerir, mesmo sabendo ser algo muuuito pessoal, não é ?
Minha sugestões para ela foram, para as observações, se quiserem, aqui na Távola do Pub da Berê:
1) Viver para contar , do Gabriel Garcia Marquez
2) Autobiografia do Charles Chaplin, maravilhosa
3) A do Albert Speer, arquiteto do Hitler
4) A do Paul McCartney, autorizada, espetacular para quem curte a Inglaterra nos anos 50, 60 e 70, além claro dos Beatles
5) A 600º Celsius, escrita por um americano sobrevivente da erupção do vulcão Galeras
6) A do Andre Agassi, famoso tenista, uma história completa da sua vida desde menino
Mas ela escolheu a autobiografia de HENRY FRASER, artista britânico que pinta com o pincel na boca. Ficou tatraplégico num acidente, mergulhando no Algarve.
Well, já falei demais. Estava numa videoconferência financeira que faço diariamente com a minha equipe, buscando freneticamente a sobrevivência de todo o nosso negócio - pessoas em 1º lugar, sempre.
FLUi
ResponderExcluirJá que você mencionou atividade profissional, veja a mensagem que acabei de enviar para um de meus filhos:
"Filho,
Estou me equilibrando entre um cálculo renal, que tal qual o Halley aparece e desaparece por determinado tempo; a interdição judicial de um homem de mais de 50 anos cujo comportamento descontrolado e irresponsável não o enquadram nas hipótese de interdição e, ainda, intervenções em meu blog."
ResponderExcluirPara trocarmos opinião na Távola pincei trecho de um parecer dado para um cliente (Locador de imóveis) que não está recebendo alugueres:
"Não sei se o locatário das lojas 101, 103 e 104 respondeu nossas mensagens sobre pagamento, pelo menos das obrigações acessórias da locação (condomínio, IPTU e taxa d’água).
Pode ser que estejam consultando a Dra. Isabela ... que os assistiu em conflitos de interesses anteriores.
As notícias ultimamente veiculadas são desanimadoras no respeitante a situação da atividade econômica.
Dirigentes do Sindlojas e da CDL estão pessimistas em relação a retomada dos negócios em estabelecimentos físicos. Algumas lojas já fecharam as portas em definitivo e há previsão de novos pedidos de falência.
Mesmo que a atividade do locatário não seja de comércio, com a disponibilidade que certamente haverá de mais lojas para locação, e com alugueres mais baixos (pela oferta maior), ele poderá ser tentado a mudar de endereço.
Cloro que poderemos aforar a cobrança e/ou o despejo. Mas será está a melhor opção?
Faço este comentário para sugerir que formule um plano “B”, para a hipótese do Locatário não aceitar a proposta que fizemos e, pior, não pague coisa alguma, nem alugueres e nem as taxas.
Estarei pronto a acatar o que venha a ser decidido e adotar as providências que se façam necessárias.
Cordialmente"
Vocês, estou voltando ao pub, confiam em retomada normal das atividade econômicas em menos de um ano?
Gostaria de estar errado, mas acho improvável.
Defina o seu conceito de "normal, por favor.
ResponderExcluirBoa tarde, amigos. Depois de um dia de estafante "trabalho", dou uma passada no pub, para assinar o ponto. Ontem, realmente, o "Dia das Mães" foi o mais solitário que já passei. Quando a minha mãe estava viva, era uma data sempre comemorada, com um grande almoço que ela mesma fazia questão de fazer, entrega de presentes, muito abraços, muita confraternização. Hoje, na família, de mães vivas, só tenho minha mulher, minha filha e minha nora. Os presentes para as duas primeiras foram em transferências bancárias, pois aqui em casa há muito tempo não se compra presente em loja. Roupa, nem pensar, nunca é do gosto do/da presenteado/a, o tamanho nunca é o correto, trocas eram sempre feitas após as datas comemorativas. Assim, cada um compra o que quer, o que gosta, no tamanho correto... Minha nora recebeu uma mensagem no Whats App... Não houve almoço, não houve abraços e beijos... Nem isso, a pandemia nos deixou fazer...
ResponderExcluirEstou atualmente entretido fazendo alguns cursos de idiomas on-line, para aperfeiçoar um pouco meu francês, inglês, italiano e espanhol, bem como tentar aprender alguma coisa de alemão... Se não servirem para alguma coisa, pelo menos preenchem o tempo nessa época de quarentena...
Não sei, Carrano, realmente não sei o que será de nosso futuro daqui a dois ou três meses... Não se tem previsão de cura definitiva dessa doença, não se sabe até quando vai ter que durar esse isolamento, se vamos poder ou não sair novamente às ruas como antes, se nossas lojas, nossos consultórios e escritórios vão ter condições de um funcionamento normal... Pior é que continuam morrendo pessoas em número assustador e não se tem a mínima ideia de quando isso tudo vai parar... não quero debater as causas disso tudo, acho que política não deve ser discutida num ambiente tão seleto, pois certamente existirão divergências e essas podem desaguar em desentendimentos irreversíveis... se há uma coisa que preservo muito são minhas amizades e não vou deixar que eventuais ocupantes do poder venham atingi-las... Por favor, peça ao James uma mineral sem gelo, pois minha faringite crônica não permite nada gelado... Um abraço a todos...
ResponderExcluirA atividade econômica voltar aos níveis em que nos encontrávamos em janeiro de 2020, com uma boa dose de otimismo entre os agentes da economia.
Vendas em progressão, lojas que se encontravam fachadas há mais de ano voltando a serem alugadas, assim como salas comerciais também voltando a serem ocupadas.
A verdade é que alguns indicadores sinalizavam crescimento, em reuperação ao perdido nos dois últimos anos.
Normal, em tese, é haver equilíbrio entre oferta e procura, seja de imóveis, seja de bens e serviços no mercado, o que definitivamente não está acontecendo e, talvez, com sinais de piora.
Os patamares de remuneração, de valor de marcado de imóveis, muito provavelmente, a meu juízo, serão achatados e, claro, terão reflexo no geral.
Se tenho uma loja que está locada por R$ 25.00000 a uma butique, por exemplo, se ela falir dificilmente encontrarei alguém disposto a pagar este valor, até porque a oferta de muitas lojas desocupadas levará ao aviltamento dos alugueres.
Tem muita sala oferecida pelo pagamento da taxa de condomínio, apenas.
Porque é pior não ter a entrada do aluguel e ao mesmo tempo as despesas com IPTU e condomínio. Se você aluga pelo pagamento das taxas fecha pelo menos a torneira das despesas. A receita fica para o futuro.
A chave, Maria Cecília, está no equilíbrio dos contratos.
Ou como diriam advogados: rebus sic standibus.
Prefiro que as coisas não voltem ao que era normal.
ResponderExcluirAliás, indo por este caminho, é o que podemos esperar.
Nosso problema sanitário deveria começar com desinfeção política.
Os governantes dos Estados com maior incidência de casos querem deter a população pelo medo. Se sair de casa o cidadão morre ou é preso.
Nenhum dentre esses dirigentes educa o povo para cumprir normas de afastamento social, dando condições para isso.
Os decretos determinam que existem atividades imprescindíveis e que uma enormidade de serviços devem continuar funcionando.
Pois bem, esses serviços são mantidos por pessoas, que precisam se deslocar pelas ruas e utilizar meios de transporte. Todos devidamente mascarados, à semelhança políticos.
Bem, se a máscara é suficiente, porque não liberar outras atividades?
Ah! Pra não ter muitas pessoas na rua? Façam rodízios. Padaria funciona nos dias pares, lanchonetes nos ímpares, por exemplo.
Xiii. Restaria o problema dos transportes. Alguns pensam que tirando os carros da rua (rodízio) os ônibus ficarão menos cheios. Ou não é esse objetivo?
Bem. Para não me alongar. Essa pandemia é seletiva. Nem tão "pan" assim.
A China com 1.300.000.000 habitantes teve cerca de 5.000 óbitos.
Isso no país onde a doença surgiu e, teoricamente, lutavam com uma patologia desconhecida.
No Brasil, mesmo depois de alertados pela OMS, alguns infectologista e governadores ignoraram o alerta é, sem nenhuma orientação profilática, promoveram o Carnaval. Aglomeração é sinônimo de carnaval, não é?
Bem, segundo uma deputada deixou escapar (ato falho), o importante é acabar logo com o presidente, e não com o covid19.
Desta forma, posso especular que, se o Governo Federal ganhar essa guerra, teremos um quadro fora do que costumava ser normal no Brasil.
Porém, se ele perder, voltaremos aos conchavos, desvio de verbas, enriquecimento ilícito e aumento assustador da criminalidade urbana.
Afinal eles também vão falir, junto com empresas, prestadores de serviço, autônomos e uma imensidão de brasileiros pagadores de impostos.
ResponderExcluirHá um delay (rsrsrs) entre as manifestações daí porque comentários em resposta ficam, por vezes, distante da pergunta.
Meu caso com a Maria Cecília.
Puxa vida! Depois que enviei o comentário que li o que foi enviado pelo Carlos, onde considera política um tema impróprio. Desculpem, na minha opinião a resposta à pergunta, depend3 de posições políticas.
ResponderExcluir
ResponderExcluirNão seria a dependência do que recomenda a ciência? Em se tratando de um vírus desconhecido?
A ciência não é lógica. Diagnósticos e tratamentos dependem de tantas variáveis que é impossível uma unanimidade. Aliás, segundo Nelsom Rodrigues, toda unanimidade é burra.
ResponderExcluirO que estamos vivendo é o resultado do descaso dos governos com saúde e educação.
Aqui na minha cidade, com cerca de 200 mil habitantes, só temos 40 leitos de UTI. Isso dá quanto? O,02?
A saúde econômica tem que ser considerada tanto no tratamento quanto na prevenção de doenças.
Povo educado segue orientações, entende a necessidade das medidas adotadas.
Aqui entre nós. Brasileiro não é burro. Claro que existem os menos dotados, mesmo assim conseguimos passar por mudança de moedas, passando por URVs e em prazo recorde estávamos fazendo câmbio de cabeça.
Pois é. É só minha opinião.
ResponderExcluirLÓGICA?
Vou explicar o que é lógica: ou chove ou não chove; olho pela janela e vejo que não chove; logo, chove.
E, por fim, povo educado onde? Estamos falando da Suécia? Mesmo lá o sistema implantado foi um fracasso, Entre os nórdicos foi o país de maior incidência.
Leia esta matéria:
Claudia Wallin
Correspondente da RFI em Estocolmo
13/04/2020 11h31
"Com bilhões de pessoas confinadas no mundo pela quarentena em tempos de coronavírus, a estratégia dissonante adotada pela Suécia tem sido citada por partidários do isolamento vertical no Brasil como um modelo a ser seguido. Mas na avaliação de um dos principais cientistas suecos, uma série de fatores indica que o isolamento horizontal seria o melhor rumo a ser seguido pelo Brasil.
Único país nórdico a não adotar o isolamento horizontal, a Suécia também já lidera o número de mortos pelo coronavírus na região. "A ciência ainda não tem respostas conclusivas em relação à Covid-19. Mas faço aqui uma suposição: países como o Brasil, que apresentam características como alta densidade populacional e outros fatores de forte impacto para os índices de mortalidade, provavelmente deveriam adotar medidas mais restritivas para a contenção do vírus. E a quarentena é uma delas", disse em entrevista à RFI Paul Franks, professor de Epidemiologia Genética da Universidade de Lund (sul da Suécia) e professor adjunto da Harvard Chan School of Public Health em Boston (EUA)."
Posso lhe enviarvdezenascdecreportagens e artigos contestando a opinião da Cláudia Walinn. Não há unanimidade.
ResponderExcluirOra bolas. Não tenho habilidade para escrever rápido. Desculpem.
Excluir
ResponderExcluirSe não há unanimidade vamos seguir, cada um de nós, o que nossa consciência e crença determinar.
Sem tentar influenciar aos demais. Somos todos maiores e capazes de exercer direitos e obrigações na vida civil.
Continuarei seguindo o que meu discernimento determina: ficarei em casa.
ResponderExcluirCarlson, tapete vermelho para receber a Alessandra que virá nos visitar pela vez primeira.
Precisamos causar boa impressão. Fala para o James servir uma água sem gás e o drink especial da casa.
"...Summertime, and the livin' is easy
ResponderExcluirFish are jumpin' and the cotton is high..."
Ella Fitzgerald me faz companhia em meio à multidão desse pub, já que, possuo um misto de estado tímido com bicho do mato e acabou por me tirar do meu canto nessa noite fria de Terê. Como tudo em mim é e soa contraditório, a escolha da música também é...
A decoração do bar ficou diversificada. Mesas aprazíveis, assim como as pessoas que nelas se encontram. Mas prefiro ficar observando de longe, na ponta do balcão.
O cheiro do cigarro se mistura com Old Spice (After Shave). Veio à mente a caravela do rótulo. Cheiro de saudade? ah sim...velhos tempos, belos dias.
A ida ao Pub da Berê me remeteu a doces andanças.
Certa vez, em minhas andanças por aqui, ali e acolá, caí de encantos por um místico pub em meio a uma floresta encantada. Um pub chamado “A árvore de valores”.
Algo me chama atenção no cardápio um tanto inusitado. Sua variedade de bebidas. Todas nobres e precisas. Todas valiosas. E o que é mais incrível ainda: todas de graça! Olho atentamente uma a uma então lanço meu pedido ao barman:
- Estou na dúvida do que pedir, vocês tem tanta opção...
-Temos sim, qual a sra vai querer? (Meus cabelos brancos já estão me condenando..)
- Hum.... Continuo indecisa. A situação está pedindo obediência, mas acho que vou preferir paciência.
-Ótima pedida sra!
Está bem, está bem. Não precisa parar de ler e ir ao Google ou simplesmente parar de ler. Vou explicar o que significa “árvore de valores”.
Mas, somente no próximo comentário...aguardem!
ResponderExcluirPsssiu!
Peço um pouco de silêncio, por favor, vamos continuar ouvindo (lendo) a Alessandra.
Obrigado.
Não sei quem criou essa “árvore” mas seu conceito mudou minha vida como educadora e como ser humano quando eu a conheci. Lidar com as crianças a partir dela, da árvore, facilitou muito o diálogo com os pequenos com seus pais.
ResponderExcluirComo já diz o nome, é uma árvore que trata dos valores humanos, valores morais, éticos e sociais que afetam a conduta das pessoas e constituem um conjunto de regras estabelecidas para uma convivência saudável dentro de uma determinada sociedade. Através dela, muitas decisões são tomadas e outras freadas, pois quando se busca a reflexão da palavra, busca entender toda sua grandeza.
Vou citar alguns dos valores explícitos da árvore: amizade, respeito, bondade, empatia, responsabilidade, obediência, inteligência, igualdade, equidade. Tudo que for ético, moral, se torna uma folha da árvore.
O caráter das crianças se forma a partir de raízes fortes. Sejam raízes boas ou não...
Então, já explicado que significa a tal árvore, vamos ao meu pedido.
Paciência. Poderia pedir tanta coisa com esse cardápio inusitado de valores mas vou de paciência mesmo.
A vida nos deu uma rasteira inesperada. Uma rasteira chamada COVID. Quando pensávamos um dia viver uma situação de prisão sem condenação? Quando imaginávamos ter medo de um inimigo escondido num simples aperto de mão? Inimigo mortal esse...
Nasci na década de 70. Não posso dizer que as guerras que ocorreram após o meu nascimento, devastaram o mundo pois não tiveram caráter global. Pessoas morrem diariamente, eu sei. Morrem de doenças adquiridas ao longo da vida, morrem de acidentes, morrem naturalmente. Algumas dessas mortes são esperadas como o moribundo em cima da cama no estado vegetativo, como um acidente aéreo, como em um Tsunami. Mas morrer porque um vírus resolveu pular carnaval, vírus esse manipulado e amamentado em laboratório chinês???
Que raios de vírus é esse que nos obriga a não trabalhar, estudar, sair de casa, abraçar nossos entes, visitar amigos, passear no shopping (praia de paulistano) frequentar a praia (programa de carioca), comemorar o aniversário do filho (churrasco na laje), futebol de várzea no fim de semana, imitando os craques na goleada no campeonato interclubes. Quer vírus é esse que proíbe a ida ao parque com as crianças, a ida a igreja, ao centro espírita (a busca de alívio pela fé), a feira livre, ao passeio na esquina com o cachorro?
Pois então, reforço sim meu pedido de paciência. Poderia pedir resiliência. Respeito talvez. Mas fico sim com a paciência. Pois essa me falta na hora de entender exatamente sobre tudo isso. Logo agora que em que havia acertado o passo. Logo agora em que o refrão virou canção, logo agora que a o minuto se fez hora. Logo agora.
Segundo Martha Medeiros “morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não encontra graça em si mesmo... Morre lentamente quem se torna escravo do hábito, repetindo todos os dias os mesmos trajetos, quem não conhece...Morre lentamente quem não vira a mesa quando esta infeliz com seu trabalho ou amor, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, quem não permite, pelo menos uma vez na vidam fugir dos conselhos sensatos...”
Sigo cantarolando uma canção que deveria ser incluída no Pub da Berê:
“...Amanhã, será um lindo dia,
Da mais louca alegria
Que se possa imaginar
Amanhã, redobrada a força
Pra cima que não cessa
Há de vingar...”
Ao som de Guilherme Arantes, chega enfim minha tônica schweppes citrus. As bolhas molham meus óculos, fazem cócegas na minha língua, dançam na minha boca.
E vocês, pedem o que nessa “árvore de valores”?
ResponderExcluirVocê enfatiza a paciência, Alessandra, e logo me ocorre a figura bíblica de Jó, que se bem entendi tinha a sua ilimitada.
Não li o Velho Testamento e posso estar enganado; se o caso, perdão.
Minha paciência, entretanto, tem limites bem demarcados em algumas circunstâncias, como por exemplo a deslealdade, a falta de amor e respeito nas relações entre pais e filhos, na inveja e ... na burrice.
Por isso sou Jorge e não Jó (rsrsrs).
Mando servir mais uma tônica schweppes citrus?
Estava na varanda pegando um pouco de vitamina D, ouvindo minha playlist pessoal do Spotify - que aliás já tem mais de 600 músicas criteriosamente selecionadas.
ResponderExcluirVou entrar já já na reunião financeira diária da empresa, mas passei rápido por aqui pra tomar uma água mineral, e li rapidamente algumas conversas, todas super legais.
Volto depois, mas já me atrevo a responder à Alessandra .... da Árvore de Valores, com certeza eu vou de EQUIDADE e EMPATIA.
Aliás, um grande desafio é o completo entendimento da diferença entre igualdade e equidade, em situações diversas.
FLUi
Difícil escolher apenas uma folha nessa árvore de valores. É necessario todo um ramo frondoso para compor o caráter do ser humano.
ResponderExcluirO que adianta ser justo, se não é tolerante; de que serve a paciência numa sem a bondade. E por aí vai.
Será que tem uma folha chamada caráter, Alessandra?
ResponderExcluirE uma chamada medo?
A situação atual inspira este sentimento em quem tem um pouco de juízo.
Não muito para não denotar covardia e nem pouco para não parecer temerário.
Cadê todo mundo? O Pub está silencioso.
ResponderExcluirAqui da porta, onde estou, não ouço nenhum sussurro. A quarentena extrapolou o mundo físico e está alterando o horârio desse espaço?
Bem. A porta está aberta e vou entrar. Estou com frio e ânsiando por uma bebida quente.
ResponderExcluirMaria Cecília,
Novos hábitos. Mudança no layout da casa para atender as recomendações de distanciamento. O lockdown imposto. Enfim são algumas das razões do silêncio e pouco movimento.
Voltando ao hábito, poderá levar algum tempo para que os frequentadores mais assíduos retornem.
Mas iremos servi-la com prazer. Que tal aquela mesa lá ao canto, cujo ocupante não é molestado com o vai e vem de outros clientes?
O James já virá atende-la.
Vocês servem chá?
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ResponderExcluirQuer saborizado ou prefere pingado com leite?
Cha verde, por favor. Sem creme.
ResponderExcluirOi pessoal. Terminei minha reunião financeira diária. O pulso ainda pulsa !!
ResponderExcluirAmanhã 3ª feira às 20h está marcada homenagem a todos os profissionais da Saúde. Todos nas janelas e varandas de Niterói para aplaudi-los.
Ontem, domingo, um alucinado ficou por aki dando voltas no quarteirão com a buzina do carro a toda, despertando a ira dos que estão em isolamento social em casa. Conseguiu uma gritaria enorme de xingamentos contra ele.
Também no domingo foi dia do OBITUÁRIO do FANTÁSTICO. Uma vergonha, escrotidão total. O lance é jogar a população em depressão total.
Aliás, no sábado o presida falou que ia mandar ver em cadeia nacional, e na hora H do JORNAL FUNERAL não apareceu. Mas apareceram as panelas e os gritos de FORA BOLSONARO, ASSASSINO, acompanhados de CALA A BOCA PIRANHA !! Polarização total !!
Montei uma playlist só com músicas dos Anos 60 no meu SPOTIFY, está maravilhosa. Faço ginástica todos os dias na varanda com fundo musical, agora com anos 60 que adoro !
James, uma mineral com gás e um Red com 3 pedras, por favor.
PS: acho que vou ganhar a camisa nova do FLU de presente de aniversário. Aliás, vcs estão convidados dia 2 de junho, para bebermos juntos aqui no PUB da BERÊ. Por minha conta !!
Tira gosto vai ser bem simples .... cubos de queijos diversos, rodelas de salaminho, linguicinhas grelhadas e pãozinho francês. Saudades do FREDDY, adorava receber as pessoas ...
Bem-vindo Riva.
ResponderExcluirEstamos qui para servi-lo.
Vai o de sempre? Com três cubos de gelo?
Vamos ver o movimento hoje, Acho que o assunto "política" não atrairá os frequentadores.
Sua energia está contagiante, Riva. Dá para notar o fluxo vital em suas veias.
ResponderExcluirUma atividade laborativa que faz pulsar o coração, o toque relaxante da música e o revigorante exercício matinal.
Por isso fala sobre os gritos e o buzinaço com essa leveza e tolerância.
Vou me acomodar aqui na Tavola torcendo para que sua energia contagie "nosotros".
Acho que vou querer um whisky sauer.
Boa noite aos fixos e aos eventuais. Uma passada para um rápido "molha a palavra".
ResponderExcluir-- James, por favor, um Sancerre e uma mineral sem gás.
-- Carrano, você mexeu comigo relembrando do Alber. Ainda bem que as notícias do Nick não são tão ruins. Só continuo lamentando a morte de Da. Lúcia e de Alcia, pessoas que fizeram parte dos meus anos 60... do século passado.
-- Riva, boa noite. Li outro dia uma publicação sua onde fala do Abel. Meus quatro filhos estudaram lá quando voltamos de uma temporada no Rio. Queria matriculá-los no Liceu, isso em 1975, mas a qualidade do ensino lá havia caído muito. O Abel me pareceu a melhor opção, na minha época e do Carrano ele ainda não existia. Dois de meus filhos jogaram futebol lá e também no Canto do Rio, isso já em 1983.
-- James, desculpe, mas o Sancerre é tinto, não branco. Troca pra mim, por favor.
ResponderExcluirConversamos obre a esposa e filha do Alber Pessanha em outro contexto.
Aqui na távola quem conheceu a família e especialmente as meninas Glória e Alcia foi a Ana Maria.
Vou acompanha-lo no Sancerre se me permite.
Sim. Já comentamos sobre a família Pessanha. Na ocasião soube do falecimento da Prof. Lucia e da Alcia Leonor, fato que lamento.
ResponderExcluirConvivi com ambas pois dei aula particular para Alcia durante uns 2 anos. A Glória era menorzinha. Acho que o menino se chamava Carlos Alberto. È isso?
ResponderExcluirSim, Ana Maria, isso mesmo Carlos Alberto.
Se você acessar o post cujo link ora te informo, encontrará contato do Carlos Alberto, informando sobre os pais e irmãs.
http://jorgecarrano.blogspot.com/2012/02/ex-liceistas.html
Bom dia a todos.
ResponderExcluirAcabei minha ginástica hoje ao som de country music americana; mercado entregou cedo hoje as compras (tem promoção de Ballantines no REAL), marmitas devem chegar daki a pouco.
Hoje vai ser bife a milanesa com purê de batata baroa, feijão, arroz e saladinha. R$ 16.
Hoje à tarde vou fazer novamente meu purê de batatas com toques de alho. Vou refogar o boi ralado com cubinhos de bacon. Será nosso jantar, com torradinhas.
Não sei se já comentei, mas esse isolamento com a MV está sendo um aprendizado na cozinha para mim, que só sabia fritar um ovo. Nesses 64 dias isolados, ela já me ensinou :
- purê de batatas
- batata rostie
- batatas souté
- hamburguer artesanal de patinho
- macarrão na pressão
- linguiças na pressão
- carne assada em pedaços na pressão
- purê de maçãs
- arroz no micro ondas
- egg roll
Escola lusitana !!!! boa demais !!
- James, uma água com gás, por favor.
Estou à procura de uma boa série no NETFLIX, curta de preferência. Estamos vendo LA CASA DE LAS FLORES, mas chegou naquele ponto de saturação. Por isso prefiro as curtas.
Recomendações ?
Ah, complementando .... Carlos, estudei o Ginásio e Científico no Abel, iniciando a faculdade em 1970. Minha esposa estudou lá na 1ª turma de meninas e fez todo o Científico.
ResponderExcluirMeus 3 filhos estudaram todas as séries no ABEL, um excelente colégio, que dá uma base muito boa na formação deles como pessoas, com um grande incentivo ao esporte e às artes.
Na minha época era muito religioso, tínhamos missa todas as semanas, se cantava o hino nacional e da escola pela manhã, tínhamos aula de OSPB, etc, etc. Cheguei a ser coroinha nas missas semanais ...
Dominus vobiscum ......
ResponderExcluirBoa tarde, Riva. Já foi atendido?
Já acessou o site da Netflix em busca de algum filme e/ou série?
Esta em https://www.netflix.com/br/browse/genre/839338
Oi, Riva. Que tipo de série você gosta? Policial, terror, comédia, romântica, histórica, em ambiente jurídico?
ResponderExcluirA Netflix tem de tudo. Curtas quentão à duração de cada episódio, ou quanto ao número de temporadas?
Eu tenho assistido bastante. Series mais antigas ou episódios chegam a 1 hora de duração, as novas são bem rápidos.
Bem, o que posso fazer é citar 3, de diferentes categorias, que considero interessantes.
How to get away; Grace e Frankie e When calls the heart.
Os nomes aparecem em inglês.
Tenho uma lista extensa, se quiser cito outros e mando link e sinopse.
Oi Ana, tudo bem com vc ? Bebe o que ? Estou de whiskinho on the rocks e água mineral.
ResponderExcluirAdoro filmes de tribunais, gosto muito mesmo. Acho que já contei a vcs, mas cheguei a me inscrever na Cândido Mendes (era no Centro Educacional de Niterói), pois como engenheiro entrava sem vestibular.
Um amigo meu me salvou a tempo .... sem mencionar seu nome, me falou : "Riva, sai dessa. Te conheço o suficiente pra saber que vc não vai durar muito por aki nessa profissão." (pano ultra rápido). kkkkkkkk
Já vi várias séries, gostei de algumas sobre serial killer, gosto também desse tipo de filme. O problema é que não aguento nada em capítulos, por isso não vejo novelas ... a última que assisti foi O SHEIK DE AGADIR kkkkkkkkkkkkkkk.
Essa LA CASA DE LAS FLORES tem 3 temporadas !!! Estou no 1º Capítulo da 2ª Temporada e não aguento mais, mas a MV quer continuar vendo, então faço companhia a ela. Mas não aguento mais mesmo !
Enfim, meu foco seria em séries sobre tribunais, serial killers, ou coisas do dia a dia de uma família.
Vi recentemente a série ATYPICAL sobre uma família que tem um dos filhos com autismo. Gostei muito, mas ....... nunca acaba !!!!
Me sinto mal em largar uma série, tipo, assistir uma temporada e não continuar. É como se se largasse um livro pela metade, como se eu largasse uma refeição deixando comida no prato. Não me sinto nada bem fazendo isso.
Tem coisa pior do que abandonar um livro sem terminar ???? É terrível !!
Well, Ana, tim tim. Vamos para o 65º dia de isolamento, sem brigas, com a MV hehehehe. E vamos jantar meu purê de batatas com alho, mais boi ralado com bacon, cebolas, e umas torradinhas.