Você que não fala, não
escreve e não lê em sânscrito, vai precisar de tradução do título de hoje.
Quer dizer, pouco mais
ou menos, salvo engano, “alma grande”.
O único Mahatma que
ouvi falar, e não foi pouco, foi o Gandhi. Era pacifista, líder de grande papel
na independência da Índia.
A Índia tornou-se independente
do Império Britânico, em 15 de agosto de 1947. Eu tinha 7 anos de idade e ouvi,
lembro bem, a respeito, no "Repórter Esso", noticiário radiofônico de grande credibilidade, que tinha como slogan “o
primeiro a dar as últimas”.
Levei boa parte de
minha infância ouvindo os nomes de Nehru, que foi o primeiro-ministro (educado em Cambridge) do novo país, independente
desde 15 de agosto de 1947, até sua morte, em 27 de maio de 1964.
E um pouco menos o nome
de Ali Jinnah, líder do movimento de criação do estado do Paquistão, porque ainda
de lambuja, a independência da Índia resultou na criação deste estado, predominantemente
mulçumano.
Assistam ao filme, é
muito interessante conhecer a história da criação de dois países que, por sinal,
tinham populações (todos vivendo na Índia) com grandes rivalidades e diferenças,
sobretudo religiosas, que ainda guardam.
Ou seja, Nehru e Jinnah
eram amigos e parceiros e aliados até a página cinco. Enquanto se opunham à soberania do Reino Unido sobre a Índia.
Ali Jinnah |
Nehru com Gandhi |
Este introito é para
sugerir aos que não assistiram, ainda, ao filme “O último Vice-Rei” disponível no
Netflix.
A gente se distrai e ao
mesmo tempo aprende um pouco de história, mais ou menos recente. Inclusive
bastidores do poder.
O verdadeiro Lord
Mountbatten abaixo, foi o último vice-rei.
ResponderExcluirNoutro dia publiquei, inadvertidamente, uma foto segurando um CD, que estava de ponta cabeça, ou seja, de cabeça para baixo.
Hoje, agora observo, saiu um parágrafo sugerindo que assistam a um filme, mas só bem adiante em outro parágrafo, explico que:
"Este introito é para sugerir aos que não assistiram, ainda, ao filme “O último Vice-Rei” disponível no Netflix."
Assim não dá, né mesmo?!
ResponderExcluirMinha implicância contra a imprensa, ou melhor, contra alguns "âncoras", apresentadores, comentaristas e repórteres, de rádio e TV, continua cada vez maior.
O que ele confundem as expressões “ao encontro de” e “de encontro a”, diariamente faladas, em face das divergências de posições entre Bolsonaro e Mandeta é de estarrecer.
Ora, se as opiniões são conflitantes, uma não pode ir "ao encontro" da do outro.
Um certo César Tralli, ontem, disse que mais de 100% dos leitos de UTIs já estão ocupados.
São despreparados em várias áreas do conhecimento. Mas fazem poses de donos da verdade.
O Edimilson Ávila, não sabendo o que fazer com a mão esquerda, põe nas cadeiras e fica igual a falsa baiana quando cai no samba. Fica como um açucareiro. Além de falar de tal forma que parece estar acima do bem e do mal.
NÃO SINTONIZEM NA GROBO LIXO.
ResponderExcluirFAZ MUITO MAL À SAÚDE MENTAL.
Obrigado, de nada.
ResponderExcluirSomos um número cada vez maior de insatisfeitos e críticos ferrenhos da Globo. Ou melhor, do Grupo Globo.
O grupo GROBO pratica um lixo de jornalismo, lamentável a postura de muitos profissionais que lá estão, compactuando com esse merdalhal.
ResponderExcluirTanto na edição de hoje do jornal quanto na web, não deram uma linha sobre as manifestações em várias cidades, contra o isolamento social.
No Fantástico então, uma nojeira o que fizeram sobre o dia de hoje. Mesclaram mentiras com verdades, resultando tudo na verdade deles, infelizmente absorvidas por grande parte da população.
Aguardemos agora a repercussão da LIVE do BOB JEFFERSON hoje ... assistida por milhares e pelo presida e militares.
A chapa está quente !