Foi criado, no Rio de Janeiro, um Conselho Municipal de
Defesa dos Direitos dos Negros – COMDEDINE.
Peraí, os negros têm direitos que as outras etnias não têm?
Se a resposta é afirmativa, é constitucional? E o princípio da carta magna que
estabelece que todos são iguais perante a lei?
Os Negros não podem ser atendidos pela defensoria Pública
Estadual? E como cidadãos brasileiros exercitarem seus direitos?
Não são incluídos nas ações propostas pela Promotoria de
Justiça dos Direitos Coletivos e Difusos? Que em suas ações defendem interesses da
sociedade? Os negros ficam excluídos?
Por que existem órgãos de defesa de direitos do negro? Esta é a pergunta colocada pelo presidente da citada entidade logo na abertura de sua Carta, encontrável no link a seguir, e que ele não responde.
http://www0.rio.rj.gov.br/comdedine/carta_pres.htm
Acho razoável que outros animais, que não os da raça humana,
considerados irracionais e que não têm personalidade jurídica tutelada, possam
ter órgãos e entidades de defesa, área de preservação da espécie, quando
ameaçadas de extinção, e tudo o mais que a consciência do homem, agora nos
últimos séculos, foi despertada para a questão da importância da preservação do meio ambiente, dos biomas, da fauna e da flora.
Mas serem humanos, com certidão de nascimento, carteira de
identidade, título eleitoral e CPF, não podem ser discriminados e nem privilegiados.
Ou todos são iguais ou não são. Tem a questão dos portadores de necessidade especiais, claro, mas as medidas protetivas são, ou deveriam ser, limitadas a sua inclusão como competidor por vagas e oportunidades.
É bem verdade que os indígenas, embora humanos, têm reserva territorial assegurada em lei e até órgão de defesa como a Funai. Mas negros e índios têm história diferente.
Acho um equívoco, mas enfim não tenho que achar coisa alguma, tenho é que fazer ou deixar de fazer, enquanto dá tempo. Meu prazo de validade está nos estertores.
É bem verdade que os indígenas, embora humanos, têm reserva territorial assegurada em lei e até órgão de defesa como a Funai. Mas negros e índios têm história diferente.
Acho um equívoco, mas enfim não tenho que achar coisa alguma, tenho é que fazer ou deixar de fazer, enquanto dá tempo. Meu prazo de validade está nos estertores.
A coisa está chegando a um ponto tal, absurdamente
surrealista, que até em premiação cinematográfica estão brigando por seleção em função das raças e sexos.
Primeiro os negros reclamando não serem premiados com Oscar.
E agora, pasmem, as mulheres reclamam que não ganham tantas estatuetas. Mesmo havendo
categorias específicas, como melhor atriz e melhor atriz coadjuvante.
Nos links a seguir, matérias sobre o acima comentado.
As cotas para atender as diversidades de gênero, raça e religião estão em moda. O presidente quer um ministro evangélico no STF.
Os evangélicos, os negros e nem as mulheres são minorias.
ResponderExcluirEvangélicos e índios discordam.
Índios querem proteção.
https://www.terra.com.br/noticias/ciencia/sustentabilidade/meio-ambiente/indigenas-isolados-merecem-protecao-e-nao-novo-processo-de-colonizacao-diz-deputada-federal-indigena-sobre-nomeacao-de-missionario-evangelico-na-funai,956f2d16db62d3e9dffe8414d41c837bb4j9gsbw.html
Tempos difíceis ... o ser humano está "de mal" com a vida.
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ResponderExcluirO ser humano, concordo com o Millôr, não deu certo.
Mais um caso de filha assassinando os pais ... por dinheiro.
A crônica policial, diária, evidencia estado de barbárie.
Dividir para governar. Quem foi mesmo que disse essa frase?
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ResponderExcluirO pensador florentino Nicolau Maquiavel é o autor da tese: "dividir para reinar."