Noutro dia, sob o título "Passa-se o ponto", mencionei atividades comerciais e profissionais que estão em vias de extinção ou simplesmente despareceram por falta de mercado.
Falei das lojas de cópias reprográficas, que ao longo do tempo, mudando apenas os equipamentos, por causa da evolução dos métodos de reprodução, sempre ostentaram filas em suas portas.
Assim é que, desde as fotocópias, exigidas para os mais diversos fins, pelas repartições públicas, escolas e no Judiciário, passando pelas cópias em "thermofax", sistema que não prosperou, e desaguando nas máquinas "Xerox", todo mundo sempre precisou de cópias de documentos, livros, etc.
Sem falar que as máquinas de escrever (Olivetti, Remington, etc.) permitiam duplicar os textos com o uso de papel carbono (um item em extinção).
Agora as máquinas multiuso, de diferentes marcas, estão no mercado propiciando imprimir, copiar, digitalizar. Estas máquinas têm preço bem razoável e equipam os escritórios de contabilidade e advocacia.
Eis aí dois segmentos profissionais que utilizam cada vez menos as cópia "xerox", feitas em lojas especializadas.
No Fórum em Niterói, nos dois prédios onde estão localizadas as serventias cíveis, de família, criminais e os juizados especiais, que tinham em mais de um andar pequenos espaços onde eram feitas as cópias dos processos simplesmente fecharam.
As poucas pessoas que ainda fazem cópias xerox de processos, têm que fazer a carga, retirar o processo do cartório e sair do prédio do Fórun em busca e um local onde possa reproduzir as folhas do processo. Agora, em geral, bancas de jornais.
A grande maioria faz fotografia com câmeras digitais e até mesmo seus celulares.
Bem, para quem não sabe ainda, os processos chamados físicos, com suas páginas em papel, estão em fase terminal. Na maioria das serventias eles representam apenas, pouco mais ou menos, 50% dos processos em curso. E a curto prazo desaparecerão.
De um tempo a esta parte todos os processos são eletrônicos.
Mas não era exatamente das cópias xerox ou fotocópias que eu quero falar nesta postagem, e sim dos puteiros mencionados em https://jorgecarrano.blogspot.com/2018/07/passa-se-o-ponto.html
Para minha surpresa (estou muito defasado), eles ainda existem e são bem frequentados e rentáveis, a julgar por informações de amigos leitores deste blog.
Lendo, um tanto o quanto atrasado, a coluna do Ancelmo Gois, na edição de 29 de julho último, deparei-me com uma notinha, sob o titulo de "Núcleos lupanares nas novelas", que confirma a existência de casas de tolerância (expressão bem antiga).
Então, se está na ficção, em duas novelas consecutivas da Globo (informação do Gois), então temos que acreditar que os puteiros estão aí mesmo. Sejam os de alto nível (de luxo) sejam os do assim denominados baixo meretrício (bas-fond).
Na mesma supramencionada coluna, há uma foto da atriz Letícia Colin, que segundo o colunista é uma das prostitutas da trama. Ele exalta a beleza da atriz, com justa razão.
Mas asseguro aos desinformados, aos abstêmios, e aos que não gostam da fruta de maneira geral, que na vida real, pelo menos no século passado, na Rua Alice, no bairro de Laranjeiras, no Rio de Janeiro, havia um bordel que tinha muitas meninas tão lindas quanto, frequentadoras das praias do Leme, Ipanema e Leblon.
Será que o amigo do Riva sabe se ainda existe?
Imagens via Google.
Thermofax |
Olivetti |
Remington |
Agora as máquinas multiuso, de diferentes marcas, estão no mercado propiciando imprimir, copiar, digitalizar. Estas máquinas têm preço bem razoável e equipam os escritórios de contabilidade e advocacia.
Impressora multiuso |
No Fórum em Niterói, nos dois prédios onde estão localizadas as serventias cíveis, de família, criminais e os juizados especiais, que tinham em mais de um andar pequenos espaços onde eram feitas as cópias dos processos simplesmente fecharam.
As poucas pessoas que ainda fazem cópias xerox de processos, têm que fazer a carga, retirar o processo do cartório e sair do prédio do Fórun em busca e um local onde possa reproduzir as folhas do processo. Agora, em geral, bancas de jornais.
A grande maioria faz fotografia com câmeras digitais e até mesmo seus celulares.
Bem, para quem não sabe ainda, os processos chamados físicos, com suas páginas em papel, estão em fase terminal. Na maioria das serventias eles representam apenas, pouco mais ou menos, 50% dos processos em curso. E a curto prazo desaparecerão.
De um tempo a esta parte todos os processos são eletrônicos.
Mas não era exatamente das cópias xerox ou fotocópias que eu quero falar nesta postagem, e sim dos puteiros mencionados em https://jorgecarrano.blogspot.com/2018/07/passa-se-o-ponto.html
Para minha surpresa (estou muito defasado), eles ainda existem e são bem frequentados e rentáveis, a julgar por informações de amigos leitores deste blog.
Lendo, um tanto o quanto atrasado, a coluna do Ancelmo Gois, na edição de 29 de julho último, deparei-me com uma notinha, sob o titulo de "Núcleos lupanares nas novelas", que confirma a existência de casas de tolerância (expressão bem antiga).
Então, se está na ficção, em duas novelas consecutivas da Globo (informação do Gois), então temos que acreditar que os puteiros estão aí mesmo. Sejam os de alto nível (de luxo) sejam os do assim denominados baixo meretrício (bas-fond).
Na mesma supramencionada coluna, há uma foto da atriz Letícia Colin, que segundo o colunista é uma das prostitutas da trama. Ele exalta a beleza da atriz, com justa razão.
Mas asseguro aos desinformados, aos abstêmios, e aos que não gostam da fruta de maneira geral, que na vida real, pelo menos no século passado, na Rua Alice, no bairro de Laranjeiras, no Rio de Janeiro, havia um bordel que tinha muitas meninas tão lindas quanto, frequentadoras das praias do Leme, Ipanema e Leblon.
Será que o amigo do Riva sabe se ainda existe?
Imagens via Google.
Quem leu o texto mais ceeo dve ter se horrorizado com pelo menos três erros imperdoáveis.
ResponderExcluirDois de grafia e um de concordância de número.
Foram corrigidos por conta de um alerta, tão oportuno quanto gentil, do amigo Paulo Bouhid.
E o mais importante: free of charge.
ResponderExcluirPrezado Blog Manager,
ResponderExcluirA Casa Rosa da Rua Alice foi tombada como patrimônio cultural, sim, é verdade, pelo governador Pezão em 2014. Veja em:
https://oglobo.globo.com/rio/casa-rosa-de-laranjeiras-tombada-como-patrimonio-cultural-imaterial-do-estado-16602271
Ainda existem, pelo que sei, alguns de altíssima qualidade na Barra e no Centro do Rio.
Semana passada o serviço, num deles, estava cotado a R$ 450,00 - não sei detalhes da configuração da prestação do serviço.
Sds tricolores, e hoje, infelizmente torço muito pela derrota do seu Vasco e da MV, para Aquele Time do Mal finalmente sair da liderança.
Riva,
ResponderExcluirMinha mulher, que é vascaína, ontem à noite disse que o resultado hoje será indiferente porque de uma forma ou outra teremos o que comemorar (rsrsrs).
Ela se equivocou, entretanto, achando que a mulambada torcerá pelo Vasco para conservar a liderança (rsrsrs).
Não estou entendendo a repetição do tema. Sou loura de co(lo)ração.
ResponderExcluirIsso é merchan??? Ashuashuashua
Querida Kayka,
ResponderExcluirO assunto estava morto e sepultado. Só que o Ancelmo Gois noticiou que a Globo colocou um núcleo de bordel na (argh !!!) novela atual, assim como teve na anterior.
Duas novelas com lupanários tem pinta de merchandising. Não meu, mas da emissora que vende (e se vende por) qualquer coisa.
Você não estrilou, e só agora apercebi: seu nome é KAYLA.
ResponderExcluirAceite minhas escusas. Bj.
Ashuashuashua.
ResponderExcluirSó agora li sua tentativa de se justificar. Ashuashuashua.
Replicar também é marchan. Ashuashuashua.
Me chame como quiser, querido. Se eu entender eu atendo. Ashuashuashua