5 de junho de 2018

IMAGENS INESQUECÍVEIS, para o bem e para o mal


Dizem, e parece ser verdade, que uma imagem vale por mil palavras. Algumas ficam como que impregnadas em nossas retinas e volta e meia recordamos- nos delas.

Certamente você terá outras guardadas na memória.

HORROR!


Guerra do Vietnã, em 1972, uma menina de nove anos, de nome Kim Phuc corre queimada por napalm (gel pegajoso e incendiário), aos prantos, em desespero.


SUPERAÇÃO?


Maratonista suíça – Gabrielle Andersen - na Olimpíada de 1984, em Los Angeles, ao se aproximar trôpega da linha de chegada.
Imagens em:
VULNERABILIDADE.


Em 11 de setembro de 2001, em Nova York, um Boeing 767 se aproxima do World Trade Center e se chocará com as “Torres Gêmeas”, já atingidas anteriormente por outra aeronave.
CHOCANTE


A primeira dama dos Estados Unidos - Jacqueline Kennedy - em reação reflexa, quando o marido foi alvejado na cabeça, em Dallas, no Texas, em 22 de novembro de 1963.

DESAFIO


Em Maio de 1989, um manifestante chinês, cuja identidade até hoje é ignorada, desafia os tanques na Praça da Paz Celestial. Protesto de estudantes contra o partido comunista.

CONQUISTA


O homem pisa o solo lunar. O que era ficção científica na minha infância, vira realidade diante dos olhos do mundo.

Alguns incrédulos - como meu sogro, que sustentou durante muito tempo ter sido truque americano num deserto qualquer - finalmente aceitaram a realidade.

Numa rápida pesquisa durante almoço familiar, esta imagem (chega da do homem na lua) foi eleita a mais icônica, a mais importante de todas quantas nossas memoriais registraram. Sobretudo por não espelhar horror, tristeza, dor e sofrimento como as demais. Apenas espanto. 

2 comentários:

  1. Todas são muito impactantes, Carrano.

    Acho que cada um tem sua história pessoal relacionada a cada uma delas, e dessa forma um significado maior. No meu caso, músicas também são relacionadas a fases específicas da minha vida.

    Voltando ao post, a que mais me impacta é a da Jacqueline Kennedy. Na época, minha mãe era muito envolvida com a "febre Kennedy", e seu assassinato foi uma baque muito forte em casa.

    Em 2008 fui a trabalho em Dallas, e visitei o site do evento : a biblioteca onde Lee Oswald supostamente atirou, filmei os marcos na avenida onde os disparos acertaram JFK. O local é um museu, e confesso, impactante demais. Uma pena não poder postar aqui a filmagem que fiz.



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