Olha aí acima, no título, uma previsão sobre o futuro. No
último post, um aforismo, do Peter Drucker, lecionava não ser
possível prever o futuro.
Preocupado com a matéria pensei na abstinência sexual dos pósteros. Será
mesmo?
Logo, logo afastei de mim este cálice e pensei com meus
botões. Sempre teremos o fator saliência se o de preservação da espécie for
abandonado.
Este vaticínio é de um médico espanhol especialista em
reprodução humana. Carlos Simon é o nome dele. Não confundir com antigo árbitro
de futebol que agora ganha a vida dando pitaco nas arbitragens alheias.
Ora vejam só toda uma tradição, desde Adão e Eva, que flagrados
pulando a acerca, culparam a serpente traiçoeira
e a maçã apetitosa, foi no rola-rola, no papai-e-mamãe clássico que a espécie se
perpetuou.
Minha contribuição foi artesanal mesmo. E a seleção dos genes
não foi necessária. Deu tudo certo, se descontados uma hipermetropia aqui uma
diabetes na maturidade ali, nos cérebros tudo perfeito com minha prole.
Indagado se a seleção do gene não esbarra em questão ética
diz o ginecologista/obstetra, com nome de juiz de futebol, que não. E aduz: não
estamos falando da escolha do sexo do bebê ou da cor dos olhos, estamos falando
de saúde.
Isso me remete a um antigo programa de TV, chamado “Sem Censura”,
exibido na TV Cultura. Numa entrevista com o cantor/compositor Paulinho Moska, ele
disse para a apresentadora que o filho que acabara de nascer era de
supermercado.
Diante da falta de entendimento e surpresa, explicou que era
perfeito e lindo, como se tivesse sido escolhido numa gôndola de supermercado: “quero
aquele ali”.
Confesso não ter captado o foco do post, para poder comentar .... sorry
ResponderExcluirVou desenhar para você, Riva (KKKKKKK).
ResponderExcluirBom domingo!