Passei boa parte da noite ontem, domingo, assistindo
comerciais. Entre um bloco e outro de anúncios dos mais diferentes
produtos e serviços, assisti trechos de uma partida de futebol americano.
Era o tal do Super Bowl, em sua edição 51.
O marido da Gisele começou mal, e seu time perdendo. Mas
depois, numa reação histórica, que lembrou um pouco a do Vasco sobre o Palmeiras,
no jogo antológico realizado em 20 de dezembro do ano de 2000, em que perdia de
3X0 no primeiro tempo e jogando com menos um jogador em face de expulsão do Junior
Baiano, virou para 4X3 e conquistou o título.
Se o Vasco tinha Romário, autor de três dos quatro gols da
virada, os Patriots tiveram Tom Brady, fundamental para que seu time
descontasse uma diferença de 25 pontos e conseguisse o título. Para ele o
quinto da carreira esportiva.
Virou lenda, como Michel Jordan, Pelé, Michael Phelps
ou Usain Bolt.
Joguinho chato, uma mistura de handebol, com rugby e uma pitada de
soccer.
Uma bola (que não é esférica) que parece um testículo gigante, disputada por
estivadores, trogloditas, jogadores que não têm certidão de nascimento e sim escritura com
descrição das medidas e área total.
Mas que empolga os americanos que fazem desta final uma festa caprichada, ao gosto deles. Até esquadrilha da fumaça sobrevoa o estádio. A tração deste ano foi Lady Gaga.
Notas: Acessem para rememorar.
Já eu acho o jogo muito legal, com regras bem interessantes. Um típico jogo de estratégia de guerra, de conquista do território inimigo, como era a "escambida" na nossa juventude.
ResponderExcluirE dali vejo uma das coisas mais admiráveis em arbitragem que conheço, e que gostaria de ver no futebol/soccer, além do sumiço da MRI : os juízes têm a tecnologia à sua disposição para esclarecer lances, e falam para os 80.000 presentes o que marcaram, sem nenhuma chance de erro.
Para quem não sabe, a America pára (com acento) no dia dessa final. Impressionante.
Em 97, inadvertidamente, cheguei a trabalho em NY na manhã do jogo final - acho que foi fim de janeiro, muito frio. Levei quase 2 horas para conseguir um taxi que me levasse aonde eu queria .... acreditem, o aeroporto estava DESERTO ! Todos em bares bebendo, vendo TV, comentários, campanhas dos times, etc, aguardando o início do jogo !
E durante o jogo as ruas ficam desertas ! É uma loucura como os americanos adoram esse jogo, inclusive nos campeonatos entre escolas e universidades também.
O jogo de ontem foi histórico ....empate no tempo normal, além da incrível reação que assistimos ! Inimaginável o que aconteceu.
E antes tive que assistir ao jogo de pólo aquático em Xerém entre FLU e Lusa Carioca. Uma vergonha em todos os sentidos : o estádio, a ausência de público, a drenagem do campo, a absurda decisão do juiz em fazer o jogo por falta de datas, e pelo futebol apresentado até o estado do campo melhorar.
PS: esse juiz do jogo de ontem do FLU apanhou muito ano passado apitando um jogo do nosso campeonato do Instituto Abel. Ele agrediu um dos "atletas" do jogo, o folclórico João Burro, e levou uma bela de uma surra depois. E olha que são bem pagos para arbitrar.
Registro para o futuro, nos limites do blog.
ResponderExcluirVirar um placar de 28X3, ou seja, uma diferença de 25 pontos com a partida já no 3º quarto é muito difícil.
Conseguir o empate foi surpreendente. Heróico!
Pela primeira vez na história o Super Bowl foi decidido numa prorrogação.
Isso me remete não ao Vasco e Palmeiras citado no texto, mas ao Milan X Liverpool, porque a equipe inglesa perdia de 3X0 e no segundo tempo empatou e ganhou nos pênaltis.
Sem tecnologia, sem recurso das imagens gravadas, seria impossível confirmar uma recepção em que a bola escapou das mãos do jogador do New England, acossado por três do Atlanta e já deitado no chão evitou que a bola tocasse o solo. Incrível o esforço, a habilidade e o reflexo.
Milan X Liverpool, na final da Champions na temporada 2004/2005.
ResponderExcluirEsse lance, sem a tecnologia, impossível saber.
ResponderExcluirPor isso admirável a tecnologia agregada à arbitragem !!
E arrego para a MRI
A virada do NE foi tão surpreendente,tão pouco provável, que um jornal de Boston pagou um mico.
ResponderExcluirhttp://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/boston-globe-envia-a-assinantes-na-florida-capa-com-derrota-dos-patriots-no-super-bowl.ghtml
Sem regra do impedimento nos jogos oficiais, voltaremos a assistir as peladas que aconteciam nos terrenos baldios e aterros da cidade.
ResponderExcluirQuem sabe chegaremos ao time sem camisa contra o time com camisa?
E por que não ?
ResponderExcluirJá até temos um STF com políticos e advogados travestidos de juízes, sem bagagem nenhuma, que por lá ficarão até os seus 75 anos de idade, decidindo os caminhos legais, morais e éticos do Brasil ???!!!
Que voltem os rachas e as peladas, mais alegres e com gols mais bonitos. Sem camisa eu apóio só para o futebol feminino.
Vou começar uma campanha pela abolição da regra que restringe a 3 segundos a permanência na área restritiva (garrafão) no basquetebol.
ResponderExcluirÉ o impedimento do basquete.
Olha, gente, estou de bem com vida. Não pretendo deixar o país. Futebol é um negócio que tem mamatas e negociatas como outra atividade empresarial qualquer. Não vou me aborrecer por isso.
ResponderExcluirNão jogo porque as pernas já não obedecem. E faço como apregoa o Gerson, se o jogo é muito ruim desligo a TV e assisto ao filme O Poderoso Chefão pela enésima vez.
Fala sério, quero paz. Estou com Dolores e não abro:
"Eu quero a rosa mais linda que houver
E a primeira estrela que vier
Para enfeitar a noite do meu bem
Hoje eu quero paz de criança dormindo
E abandono de flores se abrindo
Para enfeitar a noite do meu bem
Quero a alegria de um barco voltando
Quero ternura de mãos se encontrando
Para enfeitar a noite do meu bem
Ah! eu quero o amor, o amor mais profundo
E quero toda beleza do mundo
Para enfeitar a noite do meu bem"
Grande Gusmão!
ResponderExcluirFutebol é um negócio. Já foi diversão e esporte.
Dane-se a Mesopotâmia, como se dizia antigamente. Só que a expressão dane-se foi deliberadamente colocada em substituição à original de todos conhecida.
Se querem acabar com o futebol que acabem. Já acabaram com o Fusca 1200, com a Coca-Cola na garrafa clássica de formato exclusivo e com os ovos de galinha caipira.
E sobrevivi.
Ainda vende a garrafa clássica de Coca Cola, e ovos caipira tb.
ResponderExcluirE a MRI continua ....
Tive um Fusca 64, era versão 1200 com bateria de 6v.
ResponderExcluirJurei pra mim mesmo jamais ter um Fusca novamente...
Esse Fusca 64 do Freddy tinha motor alemão.
ResponderExcluirQuebrou MUITO o meu galho, se é que me entendem ..... (pano rápido)
Aliás, voltando à questão da garrafa de vidro clássica da Coca-Cola, um mistério para mim .... ela é muito mais gostosa do que uma em qualquer outra embalagem.
ResponderExcluirPS1: ontem embarcou para o Canadá mais uma família brasileira. Filho de um amigo engenheiro, com sua esposa e 2 filhos. Não voltam.
PS2: e o Brasil se revelou com a ausência da polícia. Um Brasil Bandido, é o que temos para as próximas gerações. Parem de fazer passeatas com lencinhos brancos. Obrigado, de nada. E arrêgo para esse Estatuto do Desarmamento, que só vale para gente do BEM.
Sobre o Superbowl 47, em 2013, leiam em:
ResponderExcluirhttp://jorgecarrano.blogspot.com.br/2013/02/superbowl-xlvii-3-de-fevereiro-de-2013.html
Sinto nitido afastamento de comentários sobre a situação político-social, em cima do que escrevo.
ResponderExcluirEspeto, e ninguém reage ..... estranha essa não manifestação.
STF sendo montado de forma política, nojenta, quem pode saindo do país, nenhuma livraria saqueada no ES, só saqueiam eletro-domésticos, esse o brasilzão dos lencinhos brancos pedindo paz ....
E eu não posso me armar para me defender ....
FLUi ..... perdemos de 1x0 para o Inter, com 8 desfalques.
23:30 tem Brasil x Uruguai pelo Sub-20.
E como Calvin .... F.......
Botafogo x Colo Colo
ResponderExcluirO jogador do Botafogo quando vai bater um escanteio é protegido por um cara com uma barraca de praia, para evitar pedradas e etc .........
FUI ALI ME ENFORCAR ...... como dizem no Twitter, TNC, VSF !!!
Acabou o futebol.
A Corte Suprema sempre foi ocupada por ministros com ideologia política. Alguns até mesmo exerceram cargos legislativos. Para não ir longe cito Paulo Brossar e Nelson Jobim. Alias, Jobim exerceu cargos legislativos, executivos e no judiciário.
ResponderExcluirFrancisco Rezek fez uma trajetória inversa. Saiu do STF para ser chanceler (ministro das relações exteriores).
Dias Toffoli foi advogado do PT e Ayres Britto, nomeado por Lula, foi candidato a deputado estadual, em Sergipe, concorrendo pelo PT.
STF
ResponderExcluirQqer um pode ter ideologia política, mas ser indicado devido à sua ideologia política .....
Pois é, Riva. O seu questionamento foi "STF sendo montado de forma política, ....omissis......"
ResponderExcluirE quando não foi? Até na Corte Suprema americana. O Trump acaba de nomear um juiz declaradamente republicano (conservador e ortodoxo).
Poe falar em esporte e tecnologia, a Zona vai transmitir jogos da NBA em 3D.
ResponderExcluirhttp://wintech.pt/14-noticias/9120-
Esqueci que mudei o celular e este tem o tal de smart. A Zon vai transmitir.
ResponderExcluirO Juiz indicado por Trump, para a Suprema Corte, foi Neil McGill Gorsuch, de 49 anos de idade.
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