Imagens obtidas na internet de alguns cinemas em Niterói, que frequentei na infância e juventude.
Entre as fotos abaixo, uma é de cinema que não funcionou em Niterói. O desafio é indicar qual deles e, se possível, dizer a cidade onde existiu. Porque também lá desapareceu.
Nenhum destes cinemas resistiu. Todos fecharam as portas por uma série de razões. Alguns prédios estão de pé, mas muitos foram demolidos e deram lugar a outras construções mais modernas onde funcionam outros negócios.
Nota do editor - neste sitio abaixo, muitas fotos antigas da cidade:
https://www.google.com.br/search?q=niteroi+fotos+antigas&newwindow=1&sa=X&espv=2&biw=1242&bih=606&tbm=isch&imgil=keHJ52QK7bvQtM%253A%253ByDNcTgOmT7HZaM%253Bhttps%25253A%25252F%25252Fwww.youtube.com%25252Fwatch%25253Fv%2525253DOB8mDECdclM&source=iu&pf=m&fir=keHJ52QK7bvQtM%253A%252CyDNcTgOmT7HZaM%252C_&usg=__41EcVk186ZnzT2_7OCNZfiT2UIE%3D&ved=0ahUKEwi0o6Sgj9DMAhUDFZAKHaLxBfoQyjcIJg&ei=-iUyV7S-PIOqwASi45fQDw#imgrc=REQSN54PVg-fcM%3A
Não constam os cinemas Rio Branco e Eden, que se localizavam na Rua Visc. do Rio Branco, que chamávamos de "rua da praia".
ResponderExcluirO Rio Branco exibia dois filmes por sessão.
O mais confortável cinema da cidade, quando inaugurado, era o São Bento.
O prédio mais elegante, mais sofisticado era o do Imperial (cine/teatro), que tinha camarotes. Neste cinema, já então degradado, assistia aos farwest "B", estrelados pelo Audie Murphy, um cowboy baixinho, que na vida real fora herói de guerra americano. No local hoje está localizado o Plaza Shopping.
O cine Odeon, virou cine Niterói.
A cadeia Luiz Severiano Ribeiro era a maior da cidade, assim como no Rio de Janeiro. Possuíam várias salas.
No cine Grill, no antigo Casino Icarai, onde funciona agora a reitoria da UFF, assisti meus primeiros filmes da nouvelle vague e conheci a Françoise Arnoul, antecessora da Brigitte Bardot.
No mesmo prédio do antigo cassino, tinha o cine Casino, que ficava no salão dos fundos, e o acesso era pela lateral do prédio.
Minha maior diversão, durante a infância e parte da juventude, foi mesmo o cinema.
Me recordo de um cinema na Praça do Rink, porém não me recordo do nome.
ExcluirNo cine Central, em seus primeiros anos de funcionamento, os homens só podiam entrar de paletó, ou um blazer. Acreditem!
ResponderExcluirEle ficava bem defronte a estação das barcas, onde hoje é um estabelecimento comercial e foi um Bingo até recentemente.
Ao lado uma das mais importantes padarias da cidade, a "Modelo Pão Quente", onde se podia mandar fatiar o pão de forma, feito lá mesmo. Não havia o pão fatiado no mercado o que só ocorreu muito depois (Pullman)
Assisti lá a grandes filmes, mas o mais inesquecível, eu já estava na faixa dos vinte anos, foi "Candelabro Italiano", um filme romântico, o primeiro que assisti com minha futura mulher, aqui em Niterói.
Antes só havíamos ido a cinema juntos em Cachoeiro de Itapemirim (cines Cacique, Broadway e São Luis).
O cine São Bento foi o primeiro da cidade com poltronas estufadas e reclináveis e o piso era em pequeno declive para facilitar a visão de todos.
O que mais frequentei foi o Rio Branco por motivos óbvios: era o mais próximo de minha casa e era o mais barato.
O Odeon exibia uma sessão às 10 horas da amanhã, intitulada "Pré-estreia". Lotava sempre.
Que saudade dessas pré -estreias que você mencionou ! Os filmes não eram novos mas atraia principalmente os joven nas manhãs de domingo. Muitos flirts (as paqueras dos anos 50 ). Lembranças muito boas !
ExcluirO pessoal da velha guarda deve lembrar:
ResponderExcluirhttp://jorgecarrano.blogspot.com.br/2011/07/ninguem-fez-melhor-do-que.html
Teve um cinema que nuca frequentei. O cine Santa Rosa, que ficava no bairro de mesmo nome, na Rua Dr. Mario Viana.
ResponderExcluirMeus comentários :
ResponderExcluir1 Nunca ouvi falar desse cinema Santa Rosa. E olha que fui nascido e criado no Largo do Marrão/Marron. Onde ele era ?
2 Minha adolescência foi marcada pelos cinemas Mandaro e São Bento, ambos fotografados no post do Carrano.
3 Vc menciona ter que entrar de paletó no Central. Acredite .... em 1969, eu estava em Baltimore (Maryland), e resolvemos ir ao cinema. Fui surpreendido quando me avisaram para por .... uma gravata !!
4 Niterói, uma cidade sem uma bela infra de cinemas. Só no Plaza. E já teve uma dezena deles !
5 E por falar em Niterói, nosso "prefeito" apresentou na Câmara uma redução da meta fiscal de, acreditem, 48 milhões para .... acreditem ... 400 mil reais !! Isso se chama INCOMPETÊNCIA, ou tem outra classificação ?
Riva,
ResponderExcluirDá uma olhada neste blog:
http://cinemasdeniteroi.blogspot.com.br/2012/10/cinemas-de-santa-rosa-ii-cine-santa-rosa.html
Também não frequentei este cinema. Quem me alertou sobre ele foi a amiga Esther Bittencourt, no tempo em que ala aparecia vez ou outra aqui no blog, porque ela morou bem perto.
E o Arsenal ainda acabou vice-campeão. O Tottenham não conseguiu quebrar um tabu de anos, e ficou atrás em terceiro lugar.
ResponderExcluirE o grande vexame da temporada: o Chelsea terminou em décimo lugar.
Também não lembro do Santa Rosa e nunca fui ao Mandaro e ao Imperial. Os outros frequentei com assiduidade e segundo informações, aos 2 anos já acompanhava minha mãe e irmãos às sessões do Cine Rio Branco.
ResponderExcluirNa época da minha adolescência e juventude os cinemas eram os locais de encontro ou passeios dos namorados.
Hoje, idosa e preguiçosa, abri mão até da locação de filmes, me conformando em assistí-los nos canais de tv por assinatura (sempre repetidos e defasados da data do lançamento) ou ao no Netfix.
Até agora ninguém arriscou palpitar qual dos cinemas citados não era de Niterói.
ResponderExcluirÚltima foto: Cine Niterói, no bairro Liberdade, São Paulo.
ResponderExcluirDá-lhe São Google!
Acertou Freddy, mas como você assumidamente colou, não vai ganhara o premio.
ResponderExcluirOs cinemas Alameda e São Jorge, ficavam no Fonseca, na Alameda São Boaventura.
ResponderExcluirNão colei!
ResponderExcluirUsei as fontes de pesquisa da atualidade!
E ainda fui sincero, poderia simplesmente ter anunciado a resposta, dando uma falsa impressão de sapiência!
Na oportunidade, lembrei-me de um famoso dito estudantil:
"Quem não cola não sai da escola"
Dissertar sobre os prós e contras desse dito dá horas de debate.
Freddy, Você precisa relaxar, era só uma piada. Entra no espírito da coisa. Precisamos descontrair.
ResponderExcluirClaro que você foi sincero e reconheci isto em meu comentário dizendo que confessadamente você colou.
Ainda assim, parabéns porque você foi o único que se dispôs pesquisar.
Eu desconfiava desse Cine Niterói, mas Johnnie e Fred (o do Flu) me distraíram e acabei esquecendo de comentar.
ResponderExcluirDe qqer maneira fiquei curioso ... por que alguém daria o nome de Niterói a um cinema na Liberdade em São Paulo ? Pesquisa aí, Freddy.
BR16 :
Só o Palmeiras apresentou alguma coisa. Nem o Santa Cruz, que tb meteu 4, não mostrou nada, pois o Vitória é uma piada de time.
Tudo indica teremos um campeonato medíocre e embolado.
FLUi
Antes de pesquisar a curiosa história do Cine Niterói na Liberdade, deixe-me dizer que meu comentário sobre ter colado foi realizado em tom jocoso.
ResponderExcluirTalvez tenha faltado incluir "rs rs" ou a figura do palhacinho da internet representando a leveza do comentário
<:o)
Cine Niterói.
ResponderExcluirSusumu Tanaka, o único dos donos sobrevivente, diz que o nome vem da junção de Nitto (Japão) com Herói, donde significaria Herói do Japão.
Foi fundado em 1953 com 1.500 poltronas em 2 andares, dedicado a filmes japoneses. No prédio original, situado à R. Galvão Bueno, funcionava o cinema, um restaurante, um hotel e um salão de festas. Foi desapropriado em 1968 para construção de uma ponte da Avenida Radial Leste-Oeste e com o pouco dinheiro recebido como indenização a família comprou outro cinema menor na Av. Liberdade, que funcionou até 1988.
Cada um dos 4 cinemas dedicados à cultura japonesa, instalados no bairro da Liberdade à época, o faziam ligados a 4 distribuidoras distintas. No caso do Niterói, era a distribuidora Toei. Os frequentadores mais assíduos eram da colônia japonesa - além de cinéfilos em geral - que mantiveram o interesse mesmo depois da mudança de endereço. Todavia, só o faziam por conta dos filmes japoneses.
Eis que entra em vigor a lei que obrigava os cinemas a passar filmes brasileiros durante certo número de dias. Depois, a cota (nome famigerado) foi aumentada e chegou (informa o artigo) à obrigatoriedade de 180 dias no ano de cinema nacional. Pronto! Foi a conta para o sumiço dos frequentadores, aliado à crescente disseminação dos reprodutores de fitas VHS, fato que veio a afetar todo o mercado cinematográfico. E o Cine Niterói fechou definitivamente em 1988.
Parece-me que a foto no post é do Cine Niterói em seu 2º endereço.
Formidáveis as informações que você aduziu. O bairro da Liberdade, em São Paulo, como você sabe mas alguns leitores talvez não, abriga a colonia oriental na cidade.
ResponderExcluirQuando morei em São Paulo ia de metrô até o bairro, para comprar temperos e Wanda material de pintura (telas e pinceis) numa grande papelaria no local.
Era um bairro bem cuidado e tinha elementos decorativos da cultura deles na iluminação e fachadas das lojas.
Seja bem-vinda Nelma, ao pequeno mas seleto grupo de seguidores.
ResponderExcluirPara finalizar, não podemos esquecer do "Cine Brasil", na rua General Cstrioto, no Barreto. Depois de fechar, virou uma casa de "Forró".
ResponderExcluirAlva, muito grato pela visita virtual e pela informação complementar.
ResponderExcluirConfesso não lembrar do "Cine Brasil"
Não devemos nos esquecer também das sessões de cinema de rua, que eram exibições montando a tela na entrada de ruas em Santa Rosa (não sei se eram exibidos assim em outros bairros também), onde os moradores traziam cadeiras de casa e o caminhão abria uma tela gigante (para os meus padrões de criança), armava o projetor de cinema em cima de uma estrutura e passava filmes, sempre precedidos por uma sessão de filmes promocionais e imagens de partidas de futebol. Era um evento!! Quando sabíamos que ia haver sessão, ficávamos todos eufóricos. Na rua em que eu morava, a Travessa Martins Teixeira, isso era uma atividade regular.
ResponderExcluirLucios,
ResponderExcluirObrigado pela visita virtual e pelo comentário enriquecedor.
Já tratamos aqui neste espaço do cinema de rua. Em mais de uma oportunidade. Morei na Ponta D'Areia, e tínhamos com bastante frequência as sessões de cinema, nos moldes relatados por vocês. Sou da década de 1940.
Dos anúncios comerciais, o que ficou em minha memória, foi o do Cicle São Bento, que tinha um jingle mais ou amenos assim: "Pedalando, pedalando, a favor ou contra o vento, compre sua bicicleta compre no Cicle São Bento".
Ainda sobre os cinemas tradicionais, vejam um post de 2011:
http://jorgecarrano.blogspot.com/2011/05/fila-boba.html
(Copy and paste)
Uma das postagens as quais me referi está em:
ResponderExcluirhttps://jorgecarrano.blogspot.com/2011/04/stan-laurel-oliver-hardy.html
(selecionar o endereço e colar na barra do navegador)
Jorge Carrano, obrigado por responder ao meu comentário. Estou procurando fotos, caso existam, daquelas sessões de cinema de rua, bem como fotos nítidas dos cinemas Mandaro, do Cine São Bento, do Cinema Central, do Odeon e do Alameda, para um projeto cultural que estou desenvolvendo (além de médico, sou produtor cultural formado pela UFF). Caso você disponha ou mesmo saiba onde posso iniciar minha busca nesse sentido, agradeço de antemão a sua colaboração. Continuarei olhando seu blog, pois eu o apreciei muito!!! É preciso preservar a história da cidade!!! Parabéns pelo trabalho!! Lucio Abbondati Junior
ResponderExcluir
ResponderExcluirAgradeço sua visita virtual, e as generosas palavras sobre o blog.
Não tenho um acervo de fotos, as que tenho publicado foram todas pinçadas na rede.
Como por exemplo no sítio cujo endereço coloco a seguir. Só que não está como link, portanto é preciso selecionar e colar na barra de seu navegador. É grande mesmo.
https://www.google.com.br/search?q=niteroi+fotos+antigas&newwindow=1&sa=X&espv=2&biw=1242&bih=606&tbm=isch&imgil=keHJ52QK7bvQtM%253A%253ByDNcTgOmT7HZaM%253Bhttps%25253A%25252F%25252Fwww.youtube.com%25252Fwatch%25253Fv%2525253DOB8mDECdclM&source=iu&pf=m&fir=keHJ52QK7bvQtM%253A%252CyDNcTgOmT7HZaM%252C_&usg=__41EcVk186ZnzT2_7OCNZfiT2UIE%3D&ved=0ahUKEwi0o6Sgj9DMAhUDFZAKHaLxBfoQyjcIJg&ei=-iUyV7S-PIOqwASi45fQDw#imgrc=REQSN54PVg-fcM%3A
Os links que tenho estão todos na web. De qualquer maneira...
ResponderExcluirhttps://m.oglobo.globo.com/rio/bairros/niteroi-antigo-memoria-fotografica-da-cidade-resgatada-num-link-13991693
https://www.facebook.com/NiteroiAntigo/
https://br.pinterest.com/jululucorrea/quero-niteroi-antiga
http://nitsites.com.br/blog/nictheroy-fotos-antigas/
ResponderExcluirAna Maria,
Obrigado pela disposição de ajudar.
Entretanto, sob meu ponto de vista, considerando as restrições de acesso, apenas os dois últimos links teriam algum proveito.
Vou repeti-los a seguir, lembrando que será preciso seleciona-los e colar na barra do navegador. (Copy and paste)
https://br.pinterest.com/jululucorrea/quero-niteroi-antiga
http://nitsites.com.br/blog/nictheroy-fotos-antigas/
ResponderExcluirLucio,
Meu amigo Carlos Lopes, em colaboração, informa existirem dois grupos no Facebook que tratam da história de Niterói: "História de Niterói" e "Nikity das antigas".
E especificamente sobre antigos cinemas de Niterói, alertou que no bom blog (digo eu) que ele mantém, publicou sob o título de "Antigos cinemas de Niterói", algumas informações interessantes sobre o tema.
O endereço da postagem:
http://calfilho.blogspot.com/2015/02/antigos-cinemas-de-niteroi-calfilho-vou.html
(copy and paste)
ResponderExcluirLanço um repto:
Quem conheceu e/ou frequentou o Cine Santa Rosa, que funcionou na
na Rua Dr. Mário Viana, 858. O prédio ainda está de pé, funcionando atualmente como a sede do "G.R.E.S. Folia de Viradouro." ?
O cine fechou antes dos anos 1980.
Querido Jorge;
ResponderExcluirGostaria de registrar minha admiração pela pesquisa aqui apresentada!
Informações riquíssimas e detalhes raros de ouvir sobre uma bela fase da minha amada Niterói;
sou turismóloga e estou realizando um estudo sobre os prédios históricos da cidade e seu blog contribuiu imensamente!
Humildemente gostaria de incluir mais um cinema nesta pesquisa pois, como moradora do bairro Barreto desde que nasci, sempre fui 'curiosa' quanto aos prédios do bairro e as histórias locais, acabei descobrindo que na minha rua tinham 02 cinemas: um aqui já citado pela Alva, o Cine Brasil, que depois tornou-se casa de show e igreja, mas também tínhamos o Cine Palace, que era situado na Rua Gal. Castrioto nº 86. Inaugurado em 1947, hoje não tem pouquíssimas lembranças que antigo prédio onde atualmente funciona uma oficina. Mas um triste capítulo dos antigos cinemas que sumiram de nossa cidade...
Mais uma vez deixo aqui minha gratidão pela pesquisa apresentada e minha admiração por pessoas que insistem em contar e relembrar as histórias de nossa querida Niterói.
Abaixo um link com mais informações sobre o Cine Palace do Barreto, Niterói.
http://cinemasdeniteroi.blogspot.com/2012/
ResponderExcluirCara Unknown,
Grato pela visita virtual e pelo enriquecedor comentário sobre o cinema Palace.
Numa próxima visita, que espero ocorra. identifique-se para que conheçamos uma turismóloga.
Já passaram por aqui diversas profissões, e atividades meramente diletantes. Você é a primeira desta área.
ResponderExcluirObrigado, Marize, pela visita virtual e pelo seu comentário.
Com efeito os "flirts" são lembranças muito boas. E os bailinhos nas residências, ao som de Ray Conniff?
Cá para nós que ninguém nos ouça, ÊPA, que ninguém nos leia, éramos felizes.
O Cinema Fonseca funcionou em MADUREIRA.
ResponderExcluir
ResponderExcluirValeu, Unknown.
Voltei ao tema em:
https://jorgecarrano.blogspot.com/2021/05/cinema-melhor-diversao.html
Frequentei todos eles. Mais o Imperial ali no Largo do Valonguinho. O Santa Helena em Neves, o Neves, o Nanci em S. Gonçalo. Mas poucos falam no Royal, ali nas Barcas, ponto final dos bondes.
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ResponderExcluirDower, obrigado pela virtual visita e comentário ilustrativo.
Não conheci o Royal, que segundo você funcionava nas barcas.
E olha que sou jovem há muito tempo, da safra de 1940 rsrsrs.
Você é do século XIX, com perdão pelo chiste?
Royal nunca ouvi falar tb, mas tenho 70.
ResponderExcluirRelendo o post e os comentários. Fantástico !
ResponderExcluirRealmente, realmente, o GE é espetacular.
Uma obra pra ficar ! Um registro maravilhoso de um grande período de nossas vidas, do que vivenciamos, do que soubemos por nossos pais, avós e amigos.
Insisto amigo em que vc tente a indexação dessa obra, seria top !
Sds tetracolores
ResponderExcluirChamava-se Rink.