Time pequeno de clube grande

Ontem, durante a caminhada no calçadão, não cruzei com nenhum torcedor do Vasco. Não pelo menos vestindo a camisa do clube. Só tricolores e botafoguenses passeavam envergando as camisas dos clubes do coração.

É natural. Na véspera, sábado, o Vasco perdeu para o Atlético Paranaense, completando a sexta partida consecutiva sem vitória, em seis rodadas disputadas no brasileirão. São três empates e três derrotas.

E conseguiu a proeza de marcar um único gol. Ou seja, jogando 540 minutos fez apenas um gol.

O time aqui do blog, mesmo com o Freddy no gol, ganharia do Vasco neste momento.

O fato é o seguinte, o Vasco é um time pequeno e tem que se comportar, nas partidas, como time pequeno. Notem que falo de time, não de clube.

Eurico é um fanfarrão. Dá entrevista dizendo que o Vasco está disputando o título. Que titulo? O do maior vexame da  história? Ele come mortadela e arrota presunto de parma, de Parma.

O Vasco tem um técnico de time pequeno que não tem tarimba para dirigir a equipe de um clube grande. Deveria escalar e jogar como time pequeno, fechado na defesa. Colocar três volantes bons de marcação, e lá na frente dois velocistas.

A defesa dando bumba meu boi jogando a bola para o mais longe possível e numa bola vadia um dos dois atacantes,  em velocidade, poderia tentar marcar o gol salvador.

Diga-se a bem da verdade que este time é mais aguerrido do que os dos anos anteriores. Mas vontade só não basta, como sabemos.

Jogar com inteligência é fundamental. Mas inteligência é uma iguaria em falta no futebol em geral e no Vasco em particular.

Vamos falar de pouca inteligência, ao invés de chamar de burro,  para não ofender o quadrúpede e evitar processo por dano moral.