Ainda não aceitei provar cerveja sem álcool. Deve ser uma
coisa horrível. Acho que os 4% de teor
alcoólico da Murphy´s Irish Stout, são fundamentais para acentuar o seu sabor.
Ou os 4,1% da minha preferida, a Guinness.
Cerveja sem álcool é para mim algo como transar com
camisinha, mal comparando. Ao contrário de cerveja sem álcool, que não experimentei,
transar com camisinha fui obrigado, algumas poucas vezes, por razões
contraceptivas. Vamos combinar que aquele que comparou a relação sexual com
camisinha ao ato de chupar bala sem tirar o papel estava muito próximo da
verdade.
Vocês querem ver outra coisa mais sem graça? Jogar pôquer de
mentirinha, valendo caroço de feijão. Este jogo, absolutamente interessante, nas
diferentes variáveis, depende da aposta envolver alguma coisa de valor material
agregado. Dinheiro, por exemplo, por menor que seja o cacife ou o valor da
aposta inicial. Sem este componente, é melhor assistir ao filme “O poderoso chefão”, mesmo que seja
pela enésima vez.
Pão sem bromato de potássio (KBrO3), que adicionado à massa
faz com que ela se expanda, permitindo seu crescimento, pode até ser consumido (e é),
mas eu prefiro com bromato, condenado pelas
autoridades sanitárias e até banido na Europa.
O pão fica mais crescido, mais fofo, mais leve.
Essas coisas adaptadas às circunstâncias, para atender ao
público sujeito a restrições, como a camisinha para o sexo seguro (em relação
ao contágio); jogar pôquer sem dinheiro envolvido por causa do risco do vício;
tomar cerveja sem álcool por causa do mal que pode fazer, ou por causa de
combinação com medicamentos, digo-o sem
pudor, são tapeações que não satisfazem.
Vai tomar refrigerante ou um suco natural de frutas, bem mais
saudável. E vai jogar xadrez que faz muito bem ao cérebro.
Essas coisas inventadas para as minorias são como esta
bobagem do politicamente correto. Tem graça uma piada de anão tendo que falar
em “verticalmente comprometido”? E a piada pode ser contada?
Como faremos com o filme "Orfeu Negro"? Estamos falando de gente do naipe de Marcel Camus, Vinicius de Moraes, Antonio Maria, Luis Bonfá e Tom Jobim, todos envolvidos no roteiro cinematográfico, na adaptação da peça teatral e na trilha sonora: devemos mudar o titulo para "Orfeu Afrodescendente"?
Notas do autor/editor:
1)sobre o chamado “politicamente correto”, vale ler a matéria no link abaixo:
http://judsoncanto.wordpress.com/2011/01/07/esta-comprovado-o-politicamente-correto-e-mesmo-imbecil/
2) sobre cervejas - marcas mais conhecidas e teores alcoólicos, leiam em:
http://mulher.terra.com.br/cervejarias-do-mundo/
Como diria Copélia (personagem do Toma lá dá cá)"prefiro não comentar".
ResponderExcluirNão conheço essa Copélia, mas asseguro, pelo que a conheço, e não é de hoje (não falo para não entregar sua idade), você se comparou muito mal.
ResponderExcluirComo personagem televisiva, você seria uma pessoa culta, inteligente, amante do debate, polêmica e um pouco rabugenta, por causa da idade (rsrsrs).
Da Copélia dispensaria o comentário, mas o seu jamais.
Bj.
Se eu contar o que vou fazer hoje à tarde, ninguém vai acreditar. Uma coisa que não faço, para não errar, há mais de 50 anos (tempo que tenho de casamento). Não, não é o que você está pensando.
ResponderExcluirÉ algo mais, digamos, prosaico. Vou ao Estadio de São Januário, de muitas histórias esportivas e políticas, para assistir ao jogo do Vasco, pela série "B". Inacreditável, mas não resisti ao convite de meu primogênito, que ofereceu transporte e ingresso.
O estádio sofreu algumas obras desde a última vez em que lá estive. Eram tempos em que o time era poderoso e temido. Papava muitos títulos.
Assim como eu, hoje está meio caidinho. A diferença é que o Vasco pode se recuperar e reerguer... eu não.
Casaca! casaca! casaca!
Já tomei cerveja sem álcool. A culpa é da Lei Seca, que infernizou minha vida, cortando-me 80% das oportunidades de lazer gastronômico. 2 ou 3 chopps ou taças de vinho nunca me impediram de dirigir com segurança, ainda mais mescladas a boas refeições e um tempo de relax depois, antes de pegar a direção. Foram mais de 40 anos assim, agora nem homeopatia você pode tomar.
ResponderExcluirDizer que cerveja zero é agradável ou que se parece com a normal é fantasia, mas não temos outra opção quando estamos dirigindo hoje em dia.
Pão com bromato é questão de gosto, portanto não cabe discussão. Eu prefiro o massudinho, com miolo firme e casca crocante, com zero de bromato. Por sorte, passei a encontrá-lo com mais frequência perto de casa, mas nada se compara aos que comi em Bariloche!
Outra questão abordada foi o poker. É, Carrano... Infelizmente sou uma pessoa que aprendeu a jogar poker com feijãozinho, não haveria outra maneira. Nunca jogo a dinheiro, nem caça-níquel. Já visitei cassinos em algumas das viagens que fiz, mas só olho mesmo que os colegas e amigos em torno estejam arriscando umas moedas.
Visitei os links sugeridos e gostei.
Abraços
Freddy
Estou postando às 14:31h ....
ResponderExcluirVai não, amigo, vai não .... rsrsrs
Não sei porque, mas seu post me lembrou (ou lembrou-me ... medo da Profª Rachel estar por aqui lendo)que eu não suporto jogar futebol sem pelo menos estarmos uniformizados, jogo CONTRA alguém. Tem que estar caracterizado que é CONTRA alguém.
ResponderExcluirJá "rachei" milhares de vezes quando era garoto, sem camisa contra com camisa, mas depois que passei a jogar campeonatos no ABEL, os "rachas" perderam a graça. Desvaloriza a competição, como os feijões no pôquer !
Dá pra ir a Londres e não ir no Big Ben ?
- Ah, acabei de chegar de Londres !
- Que cidade ... gostou de ver o Big Ben de perto ? Que monumento !
- Não, não fui lá não ......
Cerveja sem álcool, com todo o respeito, é qualquer coisa menos cerveja, concordam ? Suco de cevada ...
Agora, duro mesmo vai ser ir lá VOTAR, e não ter candidato .... é pior que chupar bala com papel !
Esse escrevi às 14:51h .... boa sorte ao Vascão !
Carrano, esse comentário está sendo escrito às 17:22h, no intervalo de Vasco 1x0 Paraná.
ResponderExcluirEstou vendo o jogo pelo computador, numa transmissão pirata.
Vc está desafiado, chegando em casa, a comparar o que está vendo aí com os jogos que viu da Copa do Mundo. Sem emoção, por favor .... rsrs .... pode ser um post novo !
Abs
Fui, Riva, e cheguei há pouco.
ResponderExcluirEra muita mordomia (carona, ingresso, chopp) tudo grátis, para recusar depois de tantos anos.
Na verdade desde 1962 não ia à São Januário (a palavra estádio está oculta, por isso a crase). Casei em 1964 e nunca mais fui lá.
Houve algumas mudanças e o gramado ficou muito bom, por conta da Copa do Mundo, porque serviu de apoio para treinamento de seleções, inclusive a alemã.
Bem, já vim pelo caminho pensando num post. Na verdade nem tanto em função do jogo (chinfrim). E do time do Vasco, uma lástima.
Mas vou comparar o que vi com o que conhecia, falar da sala de troféus, da algazarra no bar/restaurante, com muita casaca, casaca, e da paixão da torcida (17.000 presentes) por um timeco. O clube ainda é uma marca muito forte e será ainda durante bom tempo, a julgar pela criançada presente, devidamente uniformizada.
E a gente sabe que o homem troca de mulher, troca de emprego, troca de sexo, mas não troca de clube. E no norte/nordeste o Vasco ainda é uma força.
Falta boa gestão para resgatar o Vasco do passado.
O post ficará para depois da série sobre música, que começa segunda-feira (tudo programado.
Show ! Aguardaremos com ansiedade.
ResponderExcluirFiquei preocupado com vc quando o Paraná perdeu aquele gol incrível no final !!! kkkkkk
Abraçasso !
E por falar em futebol, você viram o público do jogo de hoje entre Manchester United e Real Madrid?
ResponderExcluirForam 109.000 pessoas, recorde absoluto nos USA, onde foi realizado o jogo válido por um destes torneios preparatórios para a temporada europeia.
E o americano nem é tão apaixonado pelo soccer.
Foi em Michigan. As fotos do estádio lotado estão bonitas.
ResponderExcluirE ainda ontem, sábado:
ResponderExcluir"O Arsenal atropelou o Benfica neste sábado, pela Emirates Cup, em duelo realizado no Emirates Stadium. A equipe londrina anotou 5 a 1 no rival português, com show do atacante Sanogo, autor de quatro gols. O costarriquenho Joel Campbell, sensação da Copa do Mundo, fez o outro, enquanto Gaitán diminuiu."
Infelizmente o Vasco me lembra o Brasil na recente copa. Fingindo que estava ganhando até encarar a verdade. Ontem foi de "0,5 x 0" contra o fortíssimo Paraná Clube, em casa e com direito a penalty perdido e recebendo bola na trave no finalzinho.
ResponderExcluirAntes "ganhou" da Ponte Preta com um gol de penalty e outro contra, levando um golaço - esse sim digno de nota na resenha do jogo.
A quem o Roberto Dinamate (alguém lembra desse mate?) pensa que está enganando com esse time de várzea? Série B é pra macho, ó meu! Dedo no olho e chute lá embaixo, o juiz finge que nem vê! No returno o bicho vai pegar, cada jogo será uma decisão!
=8-(
Freddy
"O Flamengo comemorou muito a vitória sobre o Botafogo. Teve dirigente até falando em brigar por vaga na Libertadores. É um time enfraquecido e ainda desarrumado, cuja referência é o Alecsandro. O Alecsandro foi reserva no Vasco e no Atlético-MG. No Flamengo, é a referência do time. Então, o Flamengo vai pensar em não cair durante todo o campeonato - disse Lédio Carmona."
ResponderExcluirLeiam em:
http://sportv.globo.com/site/programas/troca-de-passes/noticia/2014/08/ledio-ve-falta-de-qualidade-no-fla-e-cita-alecgol-foi-reserva-no-vasco.html
Pois é, e achavam que era implicância minha com esse Alecsandro (bom marqueteiro), perna-de-pau.