Poucos crimes são tão hediondos quanto o sequestro. O cárcere privado, com tortura psicológica, foi utilizado pela guerrilha sem pudor.
Esta forma de tortura, que é o sequestro, não mereceu uma só linha na imprensa, uma única menção nos jornais televisivos.
E porque não? Por que as vítimas eram cidadãos estrangeiros. Por isso pode? Não é um ato criminoso, não é desumano, não é abominável?
Do jeito que a coisa vai, não demora e a rede Globo será encampada e incorporada à Rede Brasil de Televisão. Tomara!!!
A linha editorial é a mesma. A ideologia política também.
Os sequestradores estão livres e exercendo funções públicas.
ResponderExcluirOs sequestrados e suas famílias ficaram com o traumas provocados pela guerrilha urbana. Armada e violenta como os militares.
“atendendo aos anseios nacionais de paz, tranqüilidade e progresso… as Forças Armadas chamaram a si a tarefa de restaurar a Nação na integridade de seus direitos, livrando-a do amargo fim que lhe estava reservado pelos vermelhos que haviam envolvido o Executivo Federal”. – (O Globo, 2 de abril de 1964)
ResponderExcluirAcessem e leiam:
ResponderExcluirhttp://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Politica/As-manchetes-do-golpe-militar-de-1964/4/15195
(selecione e cole na barra do navegador)
Trecho de carta endereçada ao Ricardo Noblat, d'O Globo, para publicação, escrita por por Carlos Ilich Santos Azambuja, do Rio de Janeiro:
ResponderExcluir"Você deveria publicar também os nomes das 130 vítimas do terrorismo aloprado. Para saber seus nomes bastaria ler O Globo! Você sabia que os terroristas praticaram sequestros de aviões e de autoridades estrangeiras (embaixadores da Alemanha, da Suiça e o Cônsul do Japão) e brasileiras (Salles, Alonso, Beltran Martinez, Olivetto e Abilio Diniz), assaltos, assassinatos e justiçamentos, alguns de seus próprios companheiros?"
Leiam:
ResponderExcluirhttp://www.estadao.com.br/noticias/impresso,forum-dos-leitores,1148117,0.htm