17 de fevereiro de 2014

Cidinha fala de sininho e peter pan frouxo

Deputada estadual licenciada e secretária estadual de Defesa do Consumidor, Cidinha Campos, é uma baixinha porreta, arretada.
 
 

Cidinha Campos: A Terra do Nunca

Mesmo quando o vandalismo tomou conta das passeatas e se tornou protagonista das mídias, não faltou quem desse apoio aos chamados black blocs
O DIA 12/02/2014 00:02:56
Rio - Mesmo quando o vandalismo tomou conta das passeatas e se tornou protagonista das mídias, não faltou quem desse apoio aos chamados black blocs. Grupos de direitos humanos estavam sempre de plantão nas delegacias para livrar arruaceiros da prisão — agora, sabe-se bancado pelo meu, pelo seu, pelo nosso dinheiro. Isso mesmo: somos nós que pagamos os salários de pelo menos três servidores lotados no gabinete do deputado Marcelo Freixo e que atuam diretamente no auxílio aos black blocs em apuros com a lei. 
Thiago de Souza Melo, assessor de Freixo, salário de R$ 5.600, é tesoureiro da ONG Instituto Defensores dos Direitos Humanos. Foi essa ONG que, por duas vezes, livrou da prisão Fábio Raposo, coautor do disparo que matou o cinegrafista Santiago Andrade. Outro é Tomas Fernandes Prisco Paraiso Ramos, membro do conselho deliberativo do IDDH, também lotado no gabinete de Freixo na Alerj. E o terceiro é Pedro Daniel Strozenberg, que trabalha nessa dupla função. 
O presidente do IDDH, advogado João Tancredo, que não está na folha da Alerj, doou R$ 2.200 para a campanha do deputado do Psol. Vários outros membros da ONG fizeram o mesmo, como Marcelo Murteira de Salles, funcionário de Freixo até 2009. 
Na sua página no Facebook, o IDDH convoca ativistas para manifestações oferecendo serviço completo: acompanhamento às delegacias para os que forem detidos e advogados para defendê-los. Para isso, disponiliza on-line os telefones dos advogados de plantão. Uma banca de respeito. Um estímulo à quebradeira. Tipo: “Pode quebrar tudo que a gente garante.” Só que, agora, surgiu o primeiro cadáver. E agora, companheiro? 
Era tragédia anunciada. Evidente que, em algum momento, alguém ia morrer. Se fosse a cabeça de um PM estourada, dificilmente haveria a mesma comoção. Mas calhou de ser um jornalista, e desta vez não deu para culpar a polícia. Fosse um estudante a vítima e o algoz, um policial, seria a revolução. Edson Luís do século 21. Mas o destino foi caprichoso, e os radicais deram azar. O morteiro partiu de um dos seus. Por essa o Freixo não esperava. 
Coube a uma moça com apelido de fada puxar o fio da meada. Sininho falou demais e revelou portar um pó mágico que fazia brotar advogados de defesa do chão. Assim a farsa foi finalmente revelada. Os advogados, na verdade, brotavam do gabinete de um parlamentar enfant gaté da esquerda e da mídia. Apesar de tantas evidências, o deputado Marcelo Freixo diz que não tem nada a ver com isso. Ele é o Peter Pan. Com Sininho, faz parte do Reino da Terra do Nunca, onde meninos mimados nunca são punidos. São garotos perdidos, sem noção do que significava a palavra limite. 

13 comentários:

  1. Eu já havia lido esse texto em outra fonte que não O Dia. Há controvérsias, como sempre, quanto à veracidade de algumas das informações passadas.
    Acho que isso tudo não dará em nada. É uma pena, pois seria uma boa oportunidade de puxar o novelo todo através de alguns fios de meada. Só que o pessoal de alto escalão envolvido, como acontece no caso da repressão ao tráfico de drogas, está bem blindado e as investigações cessam em certo ponto.
    Uma pena...
    =8-/
    Freddy

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  2. Mais um episódio da Série BRASIL BANDIDO.

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  3. Caro Riva,
    Em seu post, aqui publicado, intitulado "Cenário Arrasador", inseri em comentário o pronunciamento de um tenente do Corpo de Bombeiros, em São Paulo, no qual diz-se enojado.
    Veja um trecho:
    Desabafo, nas redes sociais, de um tenente do Corpo de Bombeiros, em São Vicente, litoral de São Paulo:
    "Eu achava que tinha visto muita coisa inacreditável. Mas assaltarem uma viatura do Corpo de Bombeiros, a metros de distância do local da ocorrência, colocando duas armas no peito do bombeiro enquanto ele reabastecia a viatura com água para dar continuidade ao combate a um incêndio gigantesco que ocorria naquele mesmo bairro? Na boa? Nojo desse país!"

    Nojo desse país, escreveu ele. Subscrevo sem ressalvas, digo eu.

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  4. Leiam esta matéria cujo link vai a seguir:
    http://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/2014/02/juiz-ironiza-na-web-demora-do-cnj-em-aprovar-volta-dele-ao-trabalho.html

    Esse pais é uma zona. Minto e me corrijo de imediato pois no rendez-vous há uma certa ordem e respeito. No Brasil, inclusive judiciário, ninguém respeita ninguém, o país é um puteiro de segunda linha. É o mangue antigo. Quem lembra?

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  5. Sabem aquele ..... (preencham com um adjetivo adequado), que estava de mãos nos joelhos, meio abaixado, na posição de ser enrabado, olhando para o gol e não viu (?) a bola entrar 33 centímetros? Vai ficar por isso mesmo; segundo seu chefe não será punido. É a impunidade campeando neste país, em todos os setores.
    Um clube se estrepa, é prejudicado enormemente, frustra sua torcida e o cara-de-pau culpado não perde nada, não paga por seu erro absurdo.

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  6. o chefe do ceguinho - Jorge Rabello - disse, e a imprensa divulgou, que não haveria punição. Vejam abaixo. Agora, ao microfone da Rádio Globo, disse que estudará a afastamento dele até para preserva-lo.
    http://globoesporte.globo.com/rj/futebol/campeonato-carioca/noticia/2014/02/comissao-reconhece-erro-e-descarta-punir-arbitro-por-gol-do-vasco.html

    Este corporativismo é um atraso. Médico tutela médico, juiz protege outro e assim a banda toca.
    Isso se chama impunidade e é maléfico.

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  7. Outra versão do tal Jorge Rabello, segundo o site da ESPN:
    http://espn.uol.com.br/noticia/390150_jorge-rabello-volta-a-descartar-punicao-a-adicional-por-falha-de-senso-de-percepcao-no-classico

    Que saudade do Eurico (vejam a que ponto cheguei de indignação). Sentir saudade do Eurico. Mas com ele no comando do clube havia mais respeito à camisa. Hoje em dia qualquer um desrespeita o Vasco e fica por isso mesmo.

    Assim como o Natal, na Portela, o Eurico se impunha e era difícil alguém prejudicar o Vasco. Até mesmo a poderosa Rede Globo ele encarou.

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  8. Saudade do Eurico e de muitas outras coisas que não vale a pena expressar aqui ....

    A impunidade realmente está impregnada em todos os setores/segmentos do Brasil. Só não tem convulsão social,como em outros países, porque nosso povo, no fim das contas, está mesmo é plugado no BBB, Carnaval e Copa do Mundo.

    Eleições em outubro ? Ih....é mesmo...

    Obs : percebo poucas pessoas comentando os posts, ultimamente. Qual seria o motivo ? Assuntos polêmicos demais ? Desinteressantes ?

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  9. Riva,
    Fiz uma analise sobre o silêncio total de alguns debatedores que me distinguiam com a leitura e acompanhamento do blog.
    Não tenho uma opinião conclusiva (ainda), pois tem dados reais, comprováveis, mas tem também especulação.
    Você falou em assuntos polêmicos e desinteressantes. E, com efeito, a diminuição de comentários resvala nisso.
    Como conheço relativamente bem as pessoas que mais participavam do blog e sumiram, posso assegurar que o assunto religião, por exemplo, é ruim. Muitas pessoas têm suas convicções religiosas e são refratárias a discussão.
    Há, por outro lado, sem citar nomes, a questão da vaidade, de querer ser o alvo das atenções (ser a estrela da companhia), e, pior, não querer ver suas opiniões contestadas.
    Tem um caso curioso, que é o da minha irmã (que gosta do blog e de debates). Ela está momentaneamente sem acesso a rede, ou com muitas limitações (G2 ou G3), porque mudou para Maricá, em local ruim. Agora resolveu voltar para Teresópolis e, imagino, depois de reinstalada na cidade voltará aos comentários.
    Outros simplesmente enjoaram ou encontraram melhores opções no Facebook.
    Alguns foram "banidos", como o Fernandez. Outro, que até chegou a ser colaborador, nem e-mails respondeu. Parei de tentar.
    Falta de tempo (mesmo) também pesa. Assuntos que não motivam o debate também.
    Por exemplo: se escrevermos sobre animais domésticos (principalmente cachorros) com ilustrações (fotos), uma de minhas noras certamente ira comentar, criticando ou apoiando.
    Meus filhos (ambos) exercem atividades que lhes obriga a leituras profissionais, focadas em suas atividades e, mais ainda, escrever. Um vive de escrever, o outro precisa pesquisar e redigir trabalhos acadêmicos, para submeter a comunidade internacional (vez ou outra seus trabalhos são publicados em revistas estrangeiras).
    São casos isolados, você dirá. Mas cada caso é um caso mesmo.
    Surpresa (agradável)foi a Helga manter-se presente, inobstante um primeiro mal entendido inicial.
    Os eventuais, que aparecem uma vez para nunca mais (já fiz post sobre eles)continuam dando as caras episodicamente.
    O número de seguidores cadastrados estacionou em 45, faz tempo. Os acessos continuam numa faixa que oscila entre 220/280 diários, com picos para cima e para baixo.
    Mas a meu juízo o maior fator é mesmo a existência de uma infinidade de bons blogs na rede. E as pessoas tendem a acompanhar aqueles que abordam assuntos específicos de seus interesses: culinária, esportes, política.
    Você não imagina a quantidade de e-mails que recebo diariamente reproduzindo posts de outros blogs, ou Fecebook.
    Quando lançado o blog, e já tem um bom tempo, comuniquei a alguns amigos. Uma de São Paulo, com quem troco e-mails regularmente (piadas, matérias políticas, etc) me respondeu assim: "Parabéns, mas se eu for ler blogs de todos os amigos não farei outra coisa na vida".
    Assim, na lata (rsrsrs).

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  10. É realmente complicado...
    Se uma matéria é escrita com o fito de ser comentada e replicada e comentada de novo, como numa conversa, a ausência de visitantes pode se tornar frustrante. Por outro lado pode se tornar cansativo se o assunto "bombar".
    Paradoxal, não?

    Ou seja, o blog como diário só tem sentido se o blogueiro tem acesso fácil e confortável aos comentários durante o dia. Se for penoso, nem sei o que dizer...

    A outra modalidade de blog é a eventual, como a maioria dos que sigo. Só que esses estão atrelados a alguma maneira de nos informar que houve atualização, em geral usando o Facebook.

    Exemplo: eu sigo o Só Ciência, do Cesar Baima no Globo (http://oglobo.globo.com/blogs/sociencia/).
    Suas postagens são esporádicas. Como eu chego a elas? É que o César avisa aos seguidores cadastrados via Facebook! Quando a matéria me interessa, eu leio e até comento. E ele responde, mas nem sempre na hora, o que não chega a ser ruim porque em geral o tema não suscita debates, apenas opiniões.

    Eu venho, de vez em quando (quando o blogueiro nos "ameaça" com a suspensão do G.E.) dizendo que ele pode se tornar eventual, como tantos. Mas há que haver uma maneira de sabermos que há novidades, pois senão perderemos o hábito de consultar, e aí...

    Abraços
    Freddy

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  11. Carrano, depois se vc puder, dá uma pesquisada comparando esses números/tendências com o mesmo período do ano anterior.

    Não seria o fato de nessa época as pessoas estarem de férias, ou mais focadas em assuntos e problemas pessoais, tais como, início das aulas, volta ao trabalho, acúmulo de pagamentos que realmente nos deixam um pouco fora do ar ?

    Enfim, falo isso porque até comigo "rola" uma esfriada em função de muitas coisas.

    Também concordo que existe a tal concorrência, principalmente com o Facebook.

    Sei lá, mas os números dizem alguma coisa, não dizem ?

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  12. Obrigada por me distinguir em seu comentário. Os assuntos que me gradam e já falei várias vezes, são viagens. Gosto de conhecer locais diferentes.
    Mas aceitos discutir outras coisas se houver respeito as opiniões.
    Helga

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  13. O Facebook pode servir como um apontador, mas não compete com blog por serem animais diferentes. Assim como Twitter, que é outro ser virtual. Cada um se presta a um tipo de usuário, ou leitor.
    Eu gosto de escrever, de ler e de debater, vai daí prefiro blog!
    <:o)
    Freddy

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