21 de junho de 2013

Dilma é cara de pau

Cala a boca Dilma. Alguém deveria tê-la feito se calar.

Onde já se viu pretender nos fazer de tolos colocando como uma das soluções para a melhoria da saúde, clamada nas ruas, com a importação de guerrilheiros travestidos de "médicos" cubanos. O que, diga-se,  é projeto antigo, agora requentado para aproveitar o momento favorável em face das reivindicações a respeito do sistema de saúde.

Que tal empregar o dinheiro que será gasto com esta importação de médicos de araque, na melhoria do nível de excelência de nossas faculdades de medicina e remunerar condignamente os médicos brasileiros que tralham no serviço público?

Que adianta médico que sequer fala nosso idioma, e desconhece nossos hábitos, formado nas coxas (em Cuba brotam como cogumelos), se não temos leitos hospitalares e programa eficiente de distribuição de  medicamentos para os mais carentes ?

Não conseguimos controlar a dengue não por falta ade médicos, mas por falta de verbas para prevenção e combate ao vetor. As verbas são desviadas inclusive nos governos petistas, pelos apaniguados da presidente.

Para encerrar pois minha pressão sanguínea está se elevando demais, diria que uma ex-guerrilheira, que pegou em armas, agora vem, na cara de pau, recriminar a violência de alguns manifestantes nas ruas.

Sendo que a maioria destes vândalos, palavra da moda para rotular bandidos, agem desta maneira por falta de programas educacionais, por falta de emprego, por omissão na reforma tributária, pelos exemplos de desonestidade vindos dos governos.

As bolsas são um paliativo populista e ineficiente a médio e longo prazos. Os imediatistas (e as bolsas são solução imediata) caminham a passos curtos.

3 comentários:

  1. Pois foi isso mesmo, a Dilma falou como se nada disto que está ocorrendo tivesse a ver com ela.
    Se coloca como se estivesse acima e além dos problemas elencados pela sociedade.
    Não tem responsabilidade alguma pelas mazelas que estão sendo apontadas.
    Óleo de Peroba para ela.

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  2. Trecho do pronunciamento da presidente, em rede nacional:

    "O foco será: primeiro, a elaboração do Plano Nacional de Mobilidade Urbana, que privilegie o transporte coletivo. Segundo, a destinação de cem por cento dos recursos do petróleo para a educação. Terceiro, trazer de imediato milhares de médicos do exterior para ampliar o atendimento do Sistema Único de Saúde, o SUS."

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  3. Da coluna do Anselmo Gois, de hoje: "Quem chamou a atenção foi a cientista política Maria Celina d'Araujo: durante a ditadura a violência foi um recurso usado pela esquerda para mudar o país. Dilma aderiu a ele. Hoje, a violência continua, não apenas como vandalismo, mas como ideologia de vários grupos. É a ideologia do confronto político pela força. Celina conclui: saia justa para a esquerda ex-violenta que está no poder. Faz sentido."

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