19 de maio de 2013

Divirtam-se II

O bingo e o corno

Maria saiu de casa e voltou lá pelas três da madrugada.
João (o marido), começou a mexer nas coisas da mulher e encontrou um colar de diamantes.
- Maria o que é isso?
- Ganhei no bingo.
João não acreditou, mas como não queria encrenca, acabou engolindo a desculpa.
Dias depois, Maria chegou tarde de novo.
Mais uma vez, apareceu uma jóia caríssima entre suas coisas.
João voltou a perguntar onde tinha conseguido.
- No bingo! Sabe como é, acho que é mesmo o meu mês de sorte.
João ia ficando cada vez mais indignado, à medida em que ela chegava tarde, sempre com jóias e dinheiro que teria ganho no tal bingo.
Um dia Maria estava tomando banho para ir ao bingo e acabou a água.
- João! Traz água pra eu acabar de tomar banho!
O maridão veio com a água em um copo e entregou para ela, que retrucou:
- Mas como vou me lavar só com um copinho d?água?
João:
- LAVA SÓ A CARTELA!!!



L’homme et l’autruche


Um  homem  entra  num  restaurante  com  uma
  avestruz  atrás  dele.
O  empregado pergunta o que querem.
O homem responde: - Um hambúrguer, batatas fritas e uma Coca-Cola. E vira-se para a avestruz:
- E tu, o que queres?
- Eu quero o mesmo, responde a avestruz.
Um tempo depois o empregado traz a conta no
valor de 14,20.
O homem  coloca a mão no bolso e tira o valor
exacto para pagar a conta.
No dia  seguinte o homem e a avestruz
retornam e o homem diz:
- Um hambúrguer, batatas fritas e uma Coca-Cola. E vira-se para a avestruz:
- Eu quero o mesmo, responde a avestruz.
Novamente o homem coloca a mão no bolso e
tira o valor exacto para pagar a conta.
Isto torna-se uma rotina até que um dia o
empregado pergunta: "Vão querer o mesmo? "
- Não, hoje é sexta-feira e eu quero um filé
à francesa com salada - diz o homem.
- Eu quero o mesmo - diz a avestruz.
Após trazer o pedido, o empregado traz a conta e
diz: - "Hoje são 54,60".
O homem coloca a mão no bolso e tira o valor exacto
para pagar a conta colocando em cima da mesa.
O empregado não controla a sua curiosidade e
pergunta: - "Desculpe, senhor, mas como o senhor faz para ter
sempre o valor  exacto a ser pago?"
E o homem responde: - "Há alguns anos eu achei uma lâmpada mágica e quando a esfregava, para limpar, apareceu um génio que me ofereceu 2 desejos. O meu 1º desejo foi que tivesse sempre no bolso o dinheiro que precisasse para pagar o que quisesse.
- "Que ideia brilhante!" – disse o empregado. A maioria das pessoas deseja ter um grande valor nas mãos ou algo assim. Mas o senhor vai ser tão rico quanto quiser, enquanto viver!
"É verdade, tanto faz se eu for pagar um litro de leite ou um Mercedes, tenho sempre o valor necessário no bolso". - respondeu o homem.
E o empregado perguntou:
- "Agora, o senhor pode-me explicar a avestruz?"
O homem faz uma pausa, suspira fundo e responde:
- "O meu 2º desejo foi ter uma companheira com
um rabo grande, pernas longas e que concordasse comigo em tudo..."


Tartaruga em cima do poste


Enquanto suturava um ferimento na mão de um velho gari (cortada por um caco de vidro indevidamente jogado no lixo), o médico e o paciente começaram a conversar sobre o país, o governo e, fatalmente, sobre Lula, sobre a Dilma. 

O velhinho disse: - Bom, o senhor sabe, a Dilma é como uma tartaruga em cima do poste...
        Sem saber o que o gari quis dizer, o médico perguntou o que diabo significava uma tartaruga num poste?

        E o gari respondeu:
        - É quando o senhor vai indo por uma estradinha e vê um poste. Lá em cima tem uma tartaruga tentando se equilibrar.
          Isso é uma tartaruga em um poste.
        Diante da cara de bobo do médico, o velho
acrescentou:
        - Você não entende como ela chegou lá;
        - Você não acredita que ela esteja lá;
        - Você sabe que ela não subiu lá sozinha;
        - Você sabe que ela não deveria nem poderia estar lá;
        - Você sabe que ela não vai fazer absolutamente nada enquanto estiver lá;
        - Você não entende porque a colocaram lá;
        - Então, tudo o que temos a fazer é ajudá-la a descer de lá, e providenciar para que nunca mais suba, pois lá em cima definitivamente não é o seu lugar!


Os moradores do 4º andar


Um prédio de 4 andares foi totalmente destruído pelo fogo;um incêndio terrível.


Todas as pessoas das 10 famílias de Sem-teto, que haviaminvadido o 1º andar, filhos de presidiários que ganham salário de R$ 850,00, faleceram no incêndio.


No 2º andar, todos os component es das 12 famílias de retirantes, que viviam dos proventos da "Bolsa Família", também não escaparam.

O 3º andar era ocupado por 4 famílias de ex-guerrilheiros, todos beneficiários de ações bem sucedidas contra o Governo,filiados a um ParTido político influente, com altos cargos em estatais e empresas governamentais, que também faleceram.

No 4ºandar viviam engenheiros, médicos, advogados, professores, empresários, bancários, vendedores, comerciantes, policiais, e trabalhadores com suas famílias. Todos escaparam.

Imediatamente a "Presidenta da Nação" indignada mandou instalar um inquérito para que o "Chefe do Corpo de Bombeiros" explicasse a morte dos "queridos cumpanheiros" e por que somente os moradores do 4º andar haviam escapado.

O Chefe dos Bombeiros prontamente respondeu:
"Eles não estavam em casa. Tinham saído para trabalhar!!!"




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