Tem um e-mail circulando (recebi uma cópia) que aborda um assunto da maior seriedade. Por isso reproduzo aqui, fazendo minha parte para alertar sobre o risco.
Como mencionei no post anterior, a revista VEJA trata da matéria no número que está nas bancas.
"Caríssimas(os) amigas(os):
Em primeiro lugar, tenho que lhes pedir que não me considerem paranoico ou adepto de teorias conspirativas. Meu assunto hoje é gravíssimo e peço que o apreciem com profunda atenção.
Fato portador de futuro: O governo pretende contratar 6.000 médicos cubanos para trabalhar nas áreas carentes do Brasil.
Em primeiro lugar, chama a atenção o número. Cuba é um país muito pequeno. Nele é fácil ajustar a formação profissional com as necessidades da sociedade. É no mínimo estranho que haja tantos médicos sobrando, a ponto de nos serem oferecidos nessa quantidade.
Depois, é preciso levar em conta a qualidade da formação desses profissionais. Estou anexando reportagem de “O Globo” de hoje, 8/05/2013, que discute esse assunto. A qualidade daqueles profissionais está abaixo da crítica.
Em seguida, note-se que o destino dessas pessoas será os rincões mais atrasados do país, onde todos os serviços prestados pelo governo, que já são péssimos alhures, praticamente inexistem, em particular a segurança.
Se forem de fato médicos, depois de militarem por algum tempo naqueles lugares, é perfeitamente compreensível que queiram um upgrade, ou seja, oportunidades em locais melhores, e aí com certeza o regime bolivariano brasileiro lhes facultará esse direito, que equivalerá a equipará-los aos profissionais formados nas faculdades brasileiras.
Por todos esses motivos a vinda desses(as) senhores(as) deve ser abortada.
Mas agora vem o mais importante: Esse pessoal pode se constituir em uma ameaça gravíssima à Segurança Nacional. Em outras palavras: nada me convence que eles, pelo menos em sua grande maioria SEJAM REALMENTE MÉDICOS, AINDA QUE APRESENTEM OS MAIS DIFERENTES DIPLOMAS CUBANOS.
Raciocinem comigo. Qual a melhor maneira de infiltrar guerrilheiros cubanos em nosso território sem combate, sem defesa, e em locais onde a ação do Estado brasileiro é deficiente, ou mesmo ausente? Qual a melhor maneira para doutrinar grupos como o MST, por exemplo, do que infiltrar instrutores de guerrilha em seu meio, disfarçados de médicos? Ainda que não seja provável que o governo bolivariano brasileiro um dia quisesse fazê-lo, como fiscalizar a atuação dessas pessoas e, mesmo que ela se torne francamente indesejável, como destruir uma rede de pelo menos 6.000 (eles se multiplicam) pontos estrategicamente distribuída pelas áreas carentes e/ou remotas do país e já solidamente implantada?
Por amor ao Brasil eu os concito a agir da maneira que estiver ao alcance de cada um, para fazer abortar essa inciativa do grupo bolivariano que nos governa. Repassem o mais possível, enviem e-mails para os CRM´s e para o CFM, mobilizem os médicos que possam ter em seus círculos de amizade e principalmente na família. Não é necessário (ainda) pegar em armas. No momento nossa arma é a internet e o boca a boca.
Ainda que meus temores sejam indevidos, não há vantagem nenhuma em aceitar essa horda em nosso país. Não há porque correr esse risco pois até mesmo os possíveis benefícios não são compensadores. Isso me parece ser o maior cavalo de Troia da idade moderna.
Estou anexando também um artigo que mostra a infiltração de guerrilheiros cubanos no Chile de Salvador Allende. Naquele tempo, a maior parte usou passaportes diplomáticos. Hoje, o governo do Brasil é exatamente o que era o governo Allende. E os cubanos usariam desta vez seus diplomas de péssima qualidade para se instalar.
Acorda Brasil.
Um abraço fraterno em todos
José Gobbo Ferreira, Cel
Eles "formam" médicos na progressão geométrica com que formamos flanelinhas guardadores de automóveis.
ResponderExcluirA matéria da Veja é bem esclarecedora.
Abraços
A linha de raciocínio é perfeita e preocupante.
ResponderExcluirTemos no entanto hoje uma "arma" que no Chile não havia: as redes sociais e os alarmes on-line, com repasse em progressão geométrica de alertas à população pensante.
Há que gritar, esbravejar, colocar na rede toda a nossa indignação com essa manobra escusa.
Abraços
Freddy
Trecho de e-mail que circulou:
ResponderExcluir"Existem apenas duas Universidades de medicina em Cuba: La Habana - Forma 200 médicos por ano
Elam- Escuela Latino Americana de Medicina - Forma 100 por ano
Portanto seriam :200 + 100= 300 por ano Para juntar 6 mil médicos, seriam necessários todos os médicos formados nos últimos 20 anos, que teriam de estar disponíveis para vir trabalhar no Brasil.
Vão imprimir 6 mil diplomas e mandar agentes da ditadura da família Castro para formar células revolucionárias no Brasil."