A revista LNP era publicada pelos alunos do Liceu Nilo Peçanha, em Niterói. Foi fundada por Marcello Averbug, e dirigida, quando da publicação da matéria a seguir (Nº 11 - 1961), por Eduardo Augusto de A. Guinarães.
A resposta bem imatura, quase infantil, que dei na época, tinha uma razão de ser. Modéstia a parte eu sabia que era "cobiçado" por algumas meninas-moças no dizer da Ateneia. Precisava dar uma resposta vaga, de sorte a poder continuar alimentando esperanças. Acabei casando com uma liceista mesmo, só que de Cachoeiro de Itapemirim.
Gostei do "menina-moça: menina já moça, moça ainda menina." Não estudei no Liceu, mas tive muitos amigos que estudaram lá. E as referência sempre foram muito boas. Abraço
Como já tive oportunidade de comentar anteriormente, não participei de nenhuma agremiação estudantil. Desconheço a existência dessa publicação apesar de ter ingressado no Liceu em 1962. Jamais passei sequer perto do Grêmio Estudantil, assim como mais tarde desconheci na PUC a existência do Diretório Acadêmico. Por conta disso, é difícil pra mim comentar sobre assuntos tanto políticos como escolares.
Abraços Carlos, diretamente da Riviera de São Lourenço, SP, passando dias na casa de amigos.
Caros, Ainda sob o impacto do covarde assassinato do Carlinhos, médico gente muito boa que morou na cobertura 1303 durante muitos anos, flamenguista roxo. Quando penso em escrever, só penso em esmerdalhar os governantes de todas as esferas. Acho que só farão alguma coisa se alguém muito próximo da família deles for cruelmente assassinado por um vagabundo qualquer. NITERÓI completamente abandonada e desarmada. Sds
Caros... Relendo meu comentário, pareceu-me agressivo. Não era essa a intenção, mas tão somente relatar minha reconhecida distância de assuntos de política e agregação social, desde os tempos de liceísta até depois de aposentado. Nos 32 anos de Embratel também permaneci alheio a sindicatos e associação de empregados, além de nunca ter participado de encontros de ex-colegas, apesar de segui-los no Facebook (já é um avanço...). Abraços Carlos
A resposta bem imatura, quase infantil, que dei na época, tinha uma razão de ser.
ResponderExcluirModéstia a parte eu sabia que era "cobiçado" por algumas meninas-moças no dizer da Ateneia. Precisava dar uma resposta vaga, de sorte a poder continuar alimentando esperanças.
Acabei casando com uma liceista mesmo, só que de Cachoeiro de Itapemirim.
O Liceu de Cachoeiro de Itapemirim se chama Muniz Freire.
ResponderExcluirO de Niterói se chama Nilo Peçanha.
Gostei do "menina-moça: menina já moça, moça ainda menina."
ResponderExcluirNão estudei no Liceu, mas tive muitos amigos que estudaram lá. E as referência sempre foram muito boas.
Abraço
Tem um probleminha de edição ou o problema é na minha máquina? O texto está cortado.
ResponderExcluirAbraço
Como já tive oportunidade de comentar anteriormente, não participei de nenhuma agremiação estudantil. Desconheço a existência dessa publicação apesar de ter ingressado no Liceu em 1962. Jamais passei sequer perto do Grêmio Estudantil, assim como mais tarde desconheci na PUC a existência do Diretório Acadêmico.
ResponderExcluirPor conta disso, é difícil pra mim comentar sobre assuntos tanto políticos como escolares.
Abraços
Carlos, diretamente da Riviera de São Lourenço, SP, passando dias na casa de amigos.
Caros,
ResponderExcluirAinda sob o impacto do covarde assassinato do Carlinhos, médico gente muito boa que morou na cobertura 1303 durante muitos anos, flamenguista roxo.
Quando penso em escrever, só penso em esmerdalhar os governantes de todas as esferas. Acho que só farão alguma coisa se alguém muito próximo da família deles for cruelmente assassinado por um vagabundo qualquer.
NITERÓI completamente abandonada e desarmada.
Sds
Nessa época da revista já estava fora do Liceu.
ResponderExcluirCaros... Relendo meu comentário, pareceu-me agressivo. Não era essa a intenção, mas tão somente relatar minha reconhecida distância de assuntos de política e agregação social, desde os tempos de liceísta até depois de aposentado.
ResponderExcluirNos 32 anos de Embratel também permaneci alheio a sindicatos e associação de empregados, além de nunca ter participado de encontros de ex-colegas, apesar de segui-los no Facebook (já é um avanço...).
Abraços
Carlos