Sempre fui, e as inúmeras postagens já publicadas atestam, fã das chefes de governo, líderes, Margaret Thatcher e Angela Merkel, respectivamente na Inglaterra (UK) e na Alemanha.
Soma-se a elas agora a presidente do México, Claudia Sheinbaum.
Vem governando com sobriedade, equilíbrio, diplomacia e firmeza, um pais sedimentado por revolucionários, impetuosos, heroicos, como Francisco Villa e Emiliano Zapata.
Procurem pesquisar a vida acadêmica destas mulheres (graduadas e doutoradas) e a trajetória política percorrida.
E o espírito de liderança? A coragem de quem tem que decidir, sem vacilações. Encerram a coincidência de terem sido as primeiras mulheres a exercerem o mais alto posto de gestão de seus países.
Margaret, por exemplo, morou em Downing Street, 10, onde também residiu Churchill, e não envergonhou o carismático e respeitado primeiro ministro.
Ela foi a primeira mulher a exercer a relevante função, permanecendo no posto durante 11 anos.
Cláudia, primeira mulher presidente de seu país, tem sabido tourear Trump e tem conseguido defender os interesses comerciais do México. E mantém uma popularidade de 80% junto ao povo.
Merkel, primeira mulher a governar a Alemanha (e de origem na Alemanha Oriental), manteve-se por 16 anos como Chanceler e se transformou na maior líder europeia.
Quem sabe precisamos de mulheres no comando de nosso executivo?
Onde estão nossas mulheres, além das que estão saculejando seus bumbuns nas mídias? Nada contra, entendam bem, só quero um pouco de ativismo político também, senão é trocar o antigo estigma do tanque de roupa pela bunda erótica. É muito pouco.
ResponderExcluirEstou de olho na Simone Tebet, advogada, professora e política brasileira. Graduada na PUC-SP - Campus Monte Alegre, Faculdade Nacional de Direito - FND/UFRJ, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Foi senadora entre 2015 e 2023, e é a ministra do Planejamento e Orçamento.
Quem mais?
Apurei que temos 16 senadoras e 91 deputadas federais. Quantas são conhecidas nacionalmente, por suas atuações?
ResponderExcluirPior, quais são as representantes de seu Estado no Senado?
Para alguns, pior ainda, é nem lembrarem dos nomes de suas candidatas.
Lembro, por diferentes razões, de duas senadoras: Marta Suplicy e Tereza Cristina, que foi ministrada agricultura.
ResponderExcluirMarina Silva? É monocórdia, embora com causa justa.
ResponderExcluirOlha o corporativismo, caro BM .... Lembra da Simone Tebet esmerdalhando o molusco nos debates do 1º Turno, e depois aceitou ministério ? É tudo farinha do mesmo saco de aniagem, ou melhor, de sacanagem.
ResponderExcluirComo citei, caro Riva : "Estou de olho na Simone Tebet, advogada, professora e política brasileira. Graduada na PUC-SP - Campus Monte Alegre, Faculdade Nacional de Direito - FND/UFRJ, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Foi senadora entre 2015 e 2023, e é a ministra do Planejamento e Orçamento."
ResponderExcluirNão há adesão e muito menos (longe disto) corporativismo. O que a Simone fez ao criticar Lula, assim como o Geraldo Alckmin fez com mais virulência e contundência, noutros tempos era necessário. Diante, entretanto, do perigo maior, para os dois e para o país, que seria a reeleição do Bolsonaro, se aliaram.
Isso faz parte do jogo político.
A propósito, sobre Alckmin, devo me penitenciar. Ele não é exatamente o picolé de chuchu que eu imaginava.
ResponderExcluirFaz parte do jogo político ? Isso é hipocrisia em 1º grau, se é que pode ser classificada em graus ...... incrível essa afirmação.
ResponderExcluirAliás, é exatamente por essas variações nos julgamentos de valores diversos que toda a população se sente insegura, juridicamente.