15 de fevereiro de 2024

Marcel François Marie Joseph Lefebvre

 

Lefebvre


O personagem da foto acima, título da postagem, foi um arcebispo católico francês, que eu admirava por suas posições de resistência a certas reformas da Igreja Católica, instauradas pelo Concílio Vaticano II.

Defendeu o movimento tradicionalista católico. Com coragem e fervor.

Precisamos de um homem assim no futebol. Antes que acabem com aquele que é o maior sucesso mundial no terreno esportivo, uma verdadeira paixão.

Esta última novidade, invencionice de businessmen, pessoas que pensam somente no dinheiro, o tal "cartão  azul", vai criar muitos problemas e aproximar o esporte ao futebol de salão.

Penso que estas decisões, antes da implantação,  deveriam ser discutidas e aprovadas por um comitê formado por quem conhece.

Por exemplo uma comissão composta por 5 técnicos renomados, vencedores (Guardiola, Klopp e Ancelotti, etc.) e cinco jogadores laureados (Ronaldo, Messi, etc) com bola de ouro ou eleitos "melhor da temporada" (tem vários vivos felizmente).

Em comissão permanente enquanto forem vivos.

Enfim, certas coisas devem ser decididas por quem conhece o métier.

Aproveitar o ensejo e rediscutir o VAR nos moldes atuais. Quem sabe eliminar o impedimento? É preciso criar algo que não demore tanto, e ainda assim existam decisões discutíveis, e não tire o tesão, a emoção da comemoração de um gol na hora, em tempo real. O chip na bola soluciona a questão do gol, a bola entrou ou não.

Vamos conjecturar. Um goleiro demora a repor a bola em jogo. O árbitro aplica um cartão azul e ele deve sair de campo por dez minutos. O time fica jogando com dez e um goleiro improvisado.

Ou, pior, para não ficar sem um goleiro de ofício por dez minutos (muito tempo), o técnico faz um substituição tirando um atacante e colocando o goleio reserva. Pode? Deve poder.

Mas dependendo do tempo de jogo decorrido (ou faltante), passados os dez minutos de punição o goleiro titular pode voltar. E aí, a equipe fica com dois goleiros?

Ou, ao cabo de dez minutos, o técnico substitui o  goleiro que estava fora, pelo cartão azul, por um atacante para voltar a compor o time?

E se, seis jogadores, deliberadamente, ficam expostos ao cartão azul, o árbitro dá por encerrado o jogo? Um time, pela regra, não pode ter menos de seis jogares no gramado, aptos para jogar.

Sugiro um cartão preto, para eliminação de dirigentes e palpiteiros que nada entendem de futebol e gostam de inventar.

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