Faltava ao Vasco um ídolo para chamar de seu.
Minha torcida é para que este ídolo seja Dimitri Payet.
A chegada do jogador francês, de madrugada, ainda escuro, levou ao aeroporto cerca de 5.000 torcedores apaixonados (como são os vascaínos), no momento carentes de um ídolo.
Por meu gosto pessoal, seria um jogador criado em São Januário, bem raiz, com coração cruz-maltino, mas atualmente as grandes revelações tomam o destino da Europa ainda meninos, com 15, 16 ou 17 anos.
Então que seja um francês que acabe sucumbindo ao carinho da torcida.
As imagens da recepção ao Payet rodaram o mundo e impressionaram pela efusiva manifestação da torcida, numa madrugada fria para os padrões do Rio de Janeiro.
O ídolo é responsável, a médio prazo, pelo crescimento da torcida, poque a garotada começa a ter simpatia, a acompanhar, gritar seu nome.
A venda de camisas dele (com seu número e nome) reforça os cofres do clube.
A presença nos estádios aumenta porque todos gostam de ver bons jogadores.
Lembro da época que eu ia ao Maracanã para assistir ao Santos (de Pelé, Coutinho e Pepe) jogar, principalmente se era contra o Botafogo de Garrincha, Nilton Santos e Didi.
Precisa dar certo. Neste momento para evitar um novo rebaixamento. Faltam 30 dos 43 necessários.
Portanto a campanha do returno há de ser espetacular.
Algo como vencer 10 das 19 partidas do segundo turno.
E o Payet, influindo junto aos demais jogadores, poderá muito ajudar a atingir o objetivo primário.
E ele vai inspirar e incentivar o resto do elenco.
Isto não é uma previsão, é um desejo, uma esperança.
ResponderExcluirPara qualificar ainda mais, e ressaltar a importância da contratação, basta observar a repercussão, mundo afora, da manifestação no aeroporto.
O uniforme e o emblema do clubes sendo divulgados.
Populariza e prestigia.