Premiação. O troféu do vencedor volta para o acervo e depois ele recebe uma réplica perfeita. |
No domingo último assisti à final individual masculina de tênis, disputada em Wimbledon.
Na plateia um desfile de monarquias. Rei da Espanha e futuro do Reino Unido.
Pela primeira vez, naquela quadra de grama, o espanhol Alcaraz ficou com o título. Vencendo ninguém menos do que Novak Djokovic. Não é pouca coisa não. O sérvio é o maior vencedor de grand slam.
E este conquistado em Wimbledon é o segundo de Alcaraz, que venceu também o US Open de 2022.
Carlos Alcaraz |
Carlos Alcaraz ainda não é um Rafael Nadal, mas tem tudo para chegar lá. Está com 20 anos de idade, o que de certa forma contribuiu para a vitória sobre "Djoko", que está com 36.
Outra final que assisti foi a da Liga das Nações de Voleibol Feminino, com conquista inédita da Turquia, que venceu a China, que havia eliminado o Brasil nas quartas.
Chamou a atenção o desempenho da jogadora Melissa Vargas, nascida em Cuba, e naturalizada.
Vargas |
Tirando proveito de seus 1,94 m de altura e 76 kg de peso, e força física, foi a maior pontuadora do jogo. Jovem ainda, com 23 anos, vai brilhar ainda por muito tempo e ajudando a manter a seleção da Turquia na elite onde ingressou com o resultado deste edição da Liga Mundial.
Vargas num dos ataque mortais |
And last, teve FlaXFlu que o árbitro estragou e o VAR, de novo, estragou a alegria das torcidas.
Muita transpiração e pouca inspiração.
O juiz puniu o Felipe Melo, pelo seu histórico, pois não houve falta na bola dividida que resultou no cartão amarelo. Ele entrou com o vigor característico, mas não cometeu a falta.
Isso levou o Ganso a afrontar o árbitro com uma verdade: "você só deu porque foi ele." E levou também o amarelo.
A partir deste lance a arbitragem foi um horror.
ResponderExcluirFederer, Nadal e Djokovic, fizeram parte de uma boa geração ... que está no fim.
O resultado do FLAXFLU foi comemorado pelo Botafogo.
A Vargas joga fácil no masculino KKKKKKK.
ResponderExcluirVasco na liderança KKKKKK
Chances de rebaixamento no Brasileirão 2023, segundo a Universidade Federal de Minas Gerais:
1. Vasco (69,5%)
2. América-MG (68%)
3. Coritiba (65,9%)
4. Goiás (56,1%)
5. Bahia (47,3%)
6. Santos (34,4%)
7. Corinthians (21,2%)
8. Cuiabá (11,4%)
9. Atlético-MG (7,1%)
10. Cruzeiro (4,5%)
11. Internacional (4,4%)
12. Fortaleza (2,9%)
13. Athletico (2,7%)
14. Red Bull Bragantino (1,3%)
15. Palmeiras (1%)
16. São Paulo e Fluminense (0,85%)
17. Grêmio (0,38%)
18. Flamengo (0,24%)
19. Botafogo (0,0%)
ResponderExcluirOu seja, o Vasco está no bloco dos 8 de onde sairão os rebaixados:
1. Vasco (69,5%)
2. América-MG (68%)
3. Coritiba (65,9%)
4. Goiás (56,1%)
5. Bahia (47,3%)
6. Santos (34,4%)
7. Corinthians (21,2%)
8. Cuiabá (11,4%)