6 de abril de 2023

PENA DE MORTE, JÁ!

 

Não é um espasmo , um oportunismo em face dos últimos e dolorosos acontecimentos (acesse o link a seguir), é uma convicção  de anos.

https://www.metroworldnews.com.br/foco/2023/04/05/chacina-em-creche-homem-mata-4-criancas-com-golpes-de-machadinha-em-blumenau/

Neste blog foram várias as postagens sobre e pena de morte. Sempre a favor. Como nas que se seguem:

https://jorgecarrano.blogspot.com/2018/05/duela-quien-duela.html

https://jorgecarrano.blogspot.com/2017/07/hipocritas_17.html

http://jorgecarrano.blogspot.com/2011/08/comocao-e-indignacao-passageiras-2.html

Enviei várias cartas de apoio ao deputado Amaral Neto, que no congresso nacional brigava pela alteração no texto constitucional, para admitir a pena de morte no país.

Nunca me conformei com o fato de alguns seres malévolos, com direito a CPF, travestidos de humanos, mas tão indesejáveis e perigosos como alguns vírus mortais, possam ser mantidos vivos.

A troco de quê? Só se for para serem usados em laboratórios, como ratos, em experimentos científicos.

Na verdade nem para isso servem. Só se forem usados para fabricação de vacinas que produzam na sociedade o efeito defensivo, imunizante, para  inibir outros potencias assassinos em seus extintos doentios.

O assassinato, especialmente de inocentes crianças, em creches e escolas, não pode ser aceito sob qualquer rótulo que não o de praticado por seres sem cérebro ou destituídos de características racionais.

O que fazer com pais que atiram filhos pela janela; que fazer  com filhos que matam os pais a pauladas enquanto estes dormem?

São bichos, com seus próprios extintos perversos, como admite o escorpião da piada.

Os peçonhentos têm como utilidade a fabricação de vacinas e soros. Mas bípedes, registrados em cartório, precisam ser rapidamente excluídos do convívio social.

Igreja e hipócritas, juízes e praticantes de outros credos são contrários, por motivos inconsistentes.

Estas considerações não são uma tese de doutorado, um artigo científico destinado a publicação em revistas especializadas, são meras reflexões primárias de como seria bom um mundo livre de malfeitores, ambiciosos e invejosos sem limites (inveja e ambição podem ser saudáveis), sem negacionistas, ditadores sanguinários ... et  caterva ... precisamos leis severas, incluindo a pena capital.

O que merecer (pelo comportamento social) o apoio da medicina ou do Direito deve ser tutelado, amparado; para o verme, a ameba, o destino deve ser o profilático extermínio.

Quero um mundo ideal? Não, somente ficar livre, agora,  daqueles que, ainda embriões ou fetos, eram anencefalos e não sabíamos.

4 comentários:


  1. Nós temos espírito cristão, boa índole, somos afáveis, hospitaleiros, somos generosos, solidários.

    Mas somos tolerantes, lenientes, omissos, crédulos, tolos tudo isso junto e misturado.

    Quem sabe o uso da inteligência artificial nos faça mais objetivos, pragmáticos, menos complacentes.

    Minha opinião, manifestada ao longo de vários anos, há de compor o universo de informações utilizadas pelo algoritmo.

    Mas precisamos de mais racionalistas.

    ResponderExcluir

  2. A pena de morte não se sustenta pelo aspecto didático, inibidor e punitivo.

    Tem objetivo profilático, claro, nos casos em que seja aplicável, obedecido o devido processo legal.

    ResponderExcluir

  3. Como estamos na Semana Santa, recordo que Cristo foi condenado à morte.

    Joana D'Arc, agora santa, também.

    Joana d'Arc foi condenada à morte na fogueira, no dia 30 de maio de 1431, em praça pública, na cidade de Rouen.

    Os meios atuais de execução da pena não são tão cruéis.

    ResponderExcluir
  4. Acho realmente que uma besta não merece estar entre nós, e consequentemente, deve desaparecer. O problema é :

    - quem julga ?
    - como classificar as bestialidades puníveis com o "desaparecimento" ?

    No nosso caso, o STF ?

    Fui ali .....

    PS : essa besta de Joinville com certeza será justiçado na prisão.

    ResponderExcluir