7 de setembro de 2022

Gradil, guarda-corpo?

 Não sei no linguajar de engenharia como denominar corretamente o guarda-corpo colocado no calçadão, desde a subida da Boa Viagem até o término da Praia das Flechas e início da Praia de Icaraí, quando a  faixa de areia mais larga já não expõe a risco os transeuntes.

As fotos revelam sobre o que estou escrevendo.

Trago este assunto em face do deplorável estado em que se encontra o gradil ou que nome tenha.

Encontrei na rede mundial que a matéria é disciplinada pela ABNT NBR 14718, mas já seria exigir demais  que eu leia. 


Observem acima que a barra horizontal está solta, pois a ferrugem comeu a ferragem.



Nesta outra imagem acima, vê-se que as sapatas de fixação, em concreto, estão quebradas e já não seguram, a grade. 




A oxidação é visível em todo o trecho do guarda-corpo.




Não encosto de forma alguma, para apreciar a paisagem, pois tenho receio de cair junto com as laminas redondas.

O que acham os engenheiros que bisbilhotam este blog? Minha apreensão tem fundamento?




3 comentários:

  1. Uma vergonha, um crime !

    O que faz a SECONCER e seus fiscais ? Todos nós vemos essa situação, e quem é pago e tem essa responsabilidade nada faz !

    https://www.seconser.niteroi.rj.gov.br/

    ResponderExcluir
  2. No mesmo dia da publicação do post enviei mensagem pelo Twitter da Secretaria de Conservação da nossa prefeitura, com a crítica e o alerta gravíssimo.

    Aproveitei para pela 3ª vez alertar pelo Twitter sobre o estado deplorável da conservação das nossas marquises na cidade, tendo em vista mais uma tragédia, desta feita em Pernambuco.
    Marquise a solução é binária : ou conserta urgentemente ou demole !! #simplesassim

    Hoje para minha surpresa, indo de taxi para o Centro, vi tapumes na orla exatamente onde o Blog Manager alertou para o perigo.

    Acho que seu blog está com ótimo alcance !!!!! Ou meu Twitter rsrsrsrs. Ou ambos.

    ResponderExcluir

  3. Ambos já me gratifica rsrsrs.

    O blog perdeu em muito sua penetração, nos últimos anos.

    Mas acredito na força do "encaminhado com frequência", de alguns links.

    Reclamações e denúncias se propagam rapidamente e acabam chegando aos olhos e ouvidos de quem de direito.

    Sempre frequentei as colunas de jornais e revistas, dedicadas aos leitores:

    cartas@oglobo.com
    forum@estadao.com
    veja@abril.com.br

    E outras publicações.

    ResponderExcluir