Futebol feminino

 

Tá certo, importante é ganhar.  Mas que vitória chinfrim ... 1x0 na Colômbia, e de penalidade.

Tirante a goleira – Lorena – que tem 1,83 m e joga no Grêmio, segura e competente em sua posição, o resto da equipe campeã da versão 2022 da Copa América Feminina é muito fraquinha.

Lorena

Atabalhoadas, incapazes de dominar a bola. Quando por acaso acertavam o passe, mesmo os mais curtos, a companheira não conseguia amortecer a bola e ficar com a mesma escravizada, junto ao pé.

Parecia futebol-totó, sabe aquele? A bola bate e volta.

As que têm um pouco e habilidade individual, como a Kerolin, são fominhas, não sabem jogar em conjunto.

Kerolin

Foi duro assistir e, pior, torcer.

Saudades da Marta. Nosso time regrediu coletiva e individualmente.

Não sei o que a Bia, com todo o respeito, acrescentou ao nosso futebol. A sueca está há três anos e meio no comando técnico e não conseguiu montar uma equipe.

Parabéns, meninas, mas voltem aos treinamentos, inclusive dos fundamentos básicos, para que possamos sonhar com um título mundial. Se as americanas conseguem nós podemos conseguir.