As calçadas, dos dois lados da via, foram feitas, com outro material: blocos de cimento.
A pista de rolamento não foi inteiramente alargada em função de duas casas que ainda não puderam ser demolidas (imagino que por problemas legais).
Falta agora o que, a meu juízo, deverá ser o mais complicado, que será a retirada dos postes e aterramento da fiação, seja a elétrica, seja a de telecomunicações.
Não sei como resolverão a questão da iluminação pública. (perdoe a rima pobre em "ão")
Observem numa das fotos a seguir, o que tem de fios e cabos aéreos que em princípio desaparecerão.
Vejam que há canteiros preparados ara receber vegetação. |
Foto no sentido oposto, com destino ao Centro, via Rua São Sebastião |
Observem a fiação num trecho que nem é o pior. |
Não consegui captar esse alargamento, qual a utilidade, tendo em vista que não pôde ser em toda a via. Então há um gargalo.
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ResponderExcluirBem, como morador da referida rua - melhor dizendo para não parecer que me coloco como morador de rua (rsrsrs), o prédio onde resido está localizado na aludida rua - possa atestar que com efeito em alguns horários a fluxo de veículos que transitam pela Paulo Alves é muito grande.
É um corredor de passagem de que vem da região litorânea desde Charitas, São Francisco, Icaraí e Flechas em direção ao Centro da cidade. E também de boa arte do Ingá como um todo, com origem na Presidente Pedreira.
De minha parte estou aplaudindo o aterramento da fiação, para eliminar a horrorosa poluição visual causada pela aérea.
Preocupa-me a retirada dos postes, sob vários aspectos, inclusive a segurança. Tem já alguns postes inclinados.
Se melhorar o paisagismo tanto melhor, seria um plus.