Discurso final de ‘O grande ditador’, de Charlie Chaplin (1940)
“O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos. A cobiça envenenou a alma dos homens… levantou no mundo as muralhas do ódio… e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e os morticínios. Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria. Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco. Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido.”
– Charlie Chaplin, em ‘trecho do discurso proferido’ no final do filme “O grande ditador”.
Parece que foi escrito ontem, mas o filme é de 1940.
Outro grande gênio do mundo das artes.
É de 1940, mas poderia ser de 1.000 AC.
ResponderExcluirAliás, super recomendo sua autobiografia MINHA VIDA. Espetacular.
PS: agora a bola da vez dos lacradores são os "fura-filas". Terceirizem os casos com o Irã.