4 de novembro de 2020

SIR SEAN CONNERY

 

Não se trata de homenagem porque estou longe de ter a qualificação para tanto. Mas um registro para "após ter idade", o que no meu caso parece absolutamente dispensável. Já estou em vias de  ...



Acho que nenhum outro ator deveria ter aceitado o papel do "Agente" que tinha permissão para matar.

Poderia, e ocorreram, acontecer comparações,  e sempre em  prejuízo do desempenho do substituto.

As mulheres mencionam a célebre levantada de sobrancelhas como sendo algo definitivo em matéria de charme.

Difícil, impossível eu diria, competir com o escocês que faleceu no último dia 31 de outubro, aos 90 anos,  "tranquilamente" segundo a família, enquanto dormia  em sua casa na Bahamas. 

Embora defendesse a causa da independência da Escócia do Reino Unido, sendo militante e financiando com doações o Partido Nacional Escocês, e a despeito disto, recebeu da rainha Elizabeth II, o título de Cavaleiro da Ordem Britânica. Virou Sir, mesmo com tal posicionamento em relação ao seu país de origem.

A primeira-ministra da Escócia - Nicola Sturgeon - foi objetiva e sintetizou a importância do ator com as seguintes palavras, pouco mais ou menos: "No exterior, ao falar de nosso país, as pessoas o associam a três coisas: as paisagens, o whisky e Sean Connery."

RIP!

Abaixo outras menções, neste blog, sobre o ator aclamado.

https://jorgecarrano.blogspot.com/2011/07/ninguem-fez-melhor-do-que.html

https://jorgecarrano.blogspot.com/2017/02/comentando-generalidades-3.html

2 comentários:


  1. Assisti ao filme "007 contra o Satânico Dr. No", nos anos 1960, no Cine Central, em Niterói, no qual os homens só podiam entrar de paletó ou blazer.

    Acena mais marcante do filme é a Ursula Andress saindo do mar, com as grandes e belas pernas a mostra.

    Assisti aos demais filmes da franquia enquanto Sean Connery interpretou o personagem central. E o primeiro com Roger Moore, o que me convenceu que o personagem morrera com a aposentadoria (para o agente 007) do ator escocês.

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  2. Um baita ator. Impressionante mesmo.

    Sabe a cena que mais me impressionou nele, dos filmes que vi, pela fantástica expressão do seu rosto ?
    Foi ele como Rei Arthur, quando surpreende sua Guinevere nos braços do outro.

    Só um baita ator conseguiria se expressar daquela forma numa cena irreal, sem uma palavra sequer.

    RIP

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