Única sobrevivente - a pizza brotinho de presunto era minha favorita
Cinemas
Morava próximo. Dois filmes por sessão.
Poltronas estufadas e cadeiras deslizantes
Icaraí - Prédio agora é da UFF
Cine Icaraí, de frente
Chamava-se Odeon, e virou Niterói. Na Rua Visc, do Rio Branco
Comércio
Uma delas ainda funciona
A Ducal vendia paletó com duas calças, daí o nome
Isso foi moda, acredita?
Esta sapataria vendia ingressos para o Maracanã
Mercado de peixe
Praias
Mergulhava da primeira plataforma, e de pé
Ainda sem prédios
Agora faça um tour pela cidade, nos dias de hoje:
Se você andou neste táxi "fusquinha" abaixo, sem banco de passageiro ao lado do motorista, com este tipo de taxímetro, e a cordinha para o taxista fechar a porta, então você conheceu a Niterói registrada nas fotos acima.
Se você frequenta o Facebook (eu não), lá encontrará este ótimo vídeo. Clique sobre a imagem, quando ela aparecer, para ouvir a narração.
Também conheci e frequentei esses locais citados. Devo confessar que vendo as fotos assim agrupadas, observando a qualidade, a nitidez e a coloração, constatei uma grande semelhança com o amarelado da minha certidão de nascimento. Faz tempo que eram points frequentados em Nicteroy. Opsss... Niterói, a Cidade Sorriso, onde passei a maior parte da minha vida. Bons tempos.
Tem muitas coisas que não foram citadas, um restaurante na esquina da pereira da Silva, famoso, tinha um tb na rua da Conceição de um portugues, bar municipal, caneco na charita, carnaval na rua da Conceição, a gente de mascara de fronha, palitó e calça larga pra não ser reconhecida. Os blocos, da chaleira, cacique Tenente Jardim. Quando a escola de samba Cubango e Viradouro desfilavam na Amaral Peixoto e eram rivais, desfilei muito no branco no samba e muitas outras coisas, eramos felizes e não sabiamos, que saudade.
Caro desconhecido, Você acha que eu tinha a pretensão de esgotar todos os acontecimentos, todos os bares e restaurantes, todas lojas comerciais, todos ...
Não era esta a intenção, até porque, se você já fosse nosso visitante há mais tempo (o blog é de 2009) teria verificado que este tema é recorrente aqui.
Agrupados os deferentes posts sobre Nictheroy no passado, quase tudo que foi relevante, espacial, foi citado.
Nunca mencionei, entretanto - já que você citou as Escolas de Samba e fantasias de "palhaços"- o banho de mar a fantasia na praia que chamávamos de "vitamina", lá no final da Rua Vis. de Rio Branco, defronte a Av. Feliciano Sodré e Via Pereira Carneiro, era uma tradição.
As fantasias para o evento eram basicamente de papel e se dissolviam após o mergulho no mar.
E para arrematar, era comum homem fantasiar-se de mulher e vice-versa, com roupas trocadas, inclusive a máscara (de fronhas).
Para complementar. Além das duas citadas pelo Anônimo, Niterói tinha duas outras importantes Escolas de Samba, que desfilavam e competiam:
O Grêmio Recreativo Escola de Samba Acadêmicos do Sossego (ou simplesmente Acadêmicos do Sossego), oriunda do Largo da Batalha, e atualmente participa do Carnaval do Rio de Janeiro.
E não se pode esquecer da tradicional Grêmio Recreativo Cultural Escola de Samba Sabiá, a mais antiga escola de Samba da cidade de Niterói e primeira campeã dos desfiles oficiais no Carnaval da cidade.
Eu e Campista subimos várias vezes alguns morros da cidade para tocar frigideira e assistir ensaios de algumas escolas de samba. Campista, você conheceu, era meu xará, filho do desembargador Braga Land.
Conheci o Carlinhos, seu xará, e também o irmão dele, Luiz Gonzaga Braga Land, que foi meu colega de sala no Liceu e também como eu aspirava ingressar na Aeronáutica.
Se bem me lembro conseguiu o acesso, ao passo que eu, por ser diagnosticado com discromatopsia (daltonismo), acabei na Faculdade de Direito.
A frigideira, incorporada ao samba, virou um instrumento importante no tempero do ritmo musical.
O desembargador Moacyr Braga Land conheci apenas de nome.
Nos conseguíamos viver? curtir locais e ainda éramos felizes? Pois a malandragem era composta por cidadãos que respeitavam os moradores, muitas saudades dos bons tempos
ResponderExcluirVivi ótimos momentos da minha vida nesta cidade.
Estudei e me formei aqui. Meus filhos aqui nasceram.
Também conheci e frequentei esses locais citados. Devo confessar que vendo as fotos assim agrupadas, observando a qualidade, a nitidez e a coloração, constatei uma grande semelhança com o amarelado da minha certidão de nascimento.
ResponderExcluirFaz tempo que eram points frequentados em Nicteroy. Opsss... Niterói, a Cidade Sorriso, onde passei a maior parte da minha vida.
Bons tempos.
Sou suspeito, nascido, criado e nunca saí de Nikity. Mas desde que me formei, nunca consegui um trabalho aqui.
ResponderExcluirHá quase 60 anos no Largo do Marrão, a PADARIA LEDA fechou as portas em definitivo hoje.
ResponderExcluirTrabalhei na Empresa Estadual de Viação SERVE e fui taxista nessa época.
ResponderExcluirTem muitas coisas que não foram citadas, um restaurante na esquina da pereira da Silva, famoso, tinha um tb na rua da Conceição de um portugues, bar municipal, caneco na charita, carnaval na rua da Conceição, a gente de mascara de fronha, palitó e calça larga pra não ser reconhecida.
ResponderExcluirOs blocos, da chaleira, cacique Tenente Jardim.
Quando a escola de samba Cubango e Viradouro desfilavam na Amaral Peixoto e eram rivais, desfilei muito no branco no samba e muitas outras coisas, eramos felizes e não sabiamos, que saudade.
Caro desconhecido,
ResponderExcluirVocê acha que eu tinha a pretensão de esgotar todos os acontecimentos, todos os bares e restaurantes, todas lojas comerciais, todos ...
Não era esta a intenção, até porque, se você já fosse nosso visitante há mais tempo (o blog é de 2009) teria verificado que este tema é recorrente aqui.
Agrupados os deferentes posts sobre Nictheroy no passado, quase tudo que foi relevante, espacial, foi citado.
Nunca mencionei, entretanto - já que você citou as Escolas de Samba e fantasias de "palhaços"- o banho de mar a fantasia na praia que chamávamos de "vitamina", lá no final da Rua Vis. de Rio Branco, defronte a Av. Feliciano Sodré e Via Pereira Carneiro, era uma tradição.
As fantasias para o evento eram basicamente de papel e se dissolviam após o mergulho no mar.
E para arrematar, era comum homem fantasiar-se de mulher e vice-versa, com roupas trocadas, inclusive a máscara (de fronhas).
Volte sempre e obrigado pela contribuição.
É, Carrano, recordar é viver...
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ResponderExcluirPara complementar.
Além das duas citadas pelo Anônimo, Niterói tinha duas outras importantes Escolas de Samba, que desfilavam e competiam:
O Grêmio Recreativo Escola de Samba Acadêmicos do Sossego (ou simplesmente Acadêmicos do Sossego), oriunda do Largo da Batalha, e atualmente participa do Carnaval do Rio de Janeiro.
E não se pode esquecer da tradicional Grêmio Recreativo Cultural Escola de Samba Sabiá, a mais antiga escola de Samba da cidade de Niterói e primeira campeã dos desfiles oficiais no Carnaval da cidade.
Eu e Campista subimos várias vezes alguns morros da cidade para tocar frigideira e assistir ensaios de algumas escolas de samba. Campista, você conheceu, era meu xará, filho do desembargador Braga Land.
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ResponderExcluirConheci o Carlinhos, seu xará, e também o irmão dele, Luiz Gonzaga Braga Land, que foi meu colega de sala no Liceu e também como eu aspirava ingressar na Aeronáutica.
Se bem me lembro conseguiu o acesso, ao passo que eu, por ser diagnosticado com discromatopsia (daltonismo), acabei na Faculdade de Direito.
A frigideira, incorporada ao samba, virou um instrumento importante no tempero do ritmo musical.
O desembargador Moacyr Braga Land conheci apenas de nome.
ResponderExcluirO Carlinhos fez, salvo engano, odontologia.
E o Morro mais visitado era o do Cavalão, certo?
A leiteira BRASIL tinha uma coalhada.fora de série a SAMARITANA A todos os meus sapatos foram de lá agora só saudades.
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ResponderExcluirN'"A Samaritana" comprávamos ingressos para jogos do campeonato Carioca, além de calçados, claro.
Nos conseguíamos viver? curtir locais e ainda éramos felizes? Pois a malandragem era composta por cidadãos que respeitavam os moradores, muitas saudades dos bons tempos
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ResponderExcluirSim, os punguistas levavam sua carteira, sem violência física.