Mais novo e "mais" em outras muitas coisas mais. No brilho intelectual. Na memória prodigiosa. Na facilidade de expressão e comunicação.
Conhecemo-nos numa viagem a Juiz de Fora, a convite e um amigo comum - João Jorge Elias Bazhuni - que foi fazer compras para a loja da família.
Identificamos, de pronto, vários pontos de afinidade: afilhados de Ogum, vascaínos, vestibular para Direito, militância na política estudantil secundarista, gosto pela MPB.
Nunca mais deixamos de ser amigos, mesmo quando as atividades profissionais de um e outro nos separavam.
Morou anos em Niterói, mudou-se para São Paulo, retornando para residir no Rio de Janeiro algum tempo. Finalmente retornou para São Paulo. Tudo em razão de desafios profissionais.
Morou anos em Niterói, mudou-se para São Paulo, retornando para residir no Rio de Janeiro algum tempo. Finalmente retornou para São Paulo. Tudo em razão de desafios profissionais.
A síntese de sua vida abaixo publicada foi colhida na internet. Faltou informar, no âmbito profissional, que foi professor na Escola Superior de Propaganda e Marketing, em São Paulo, onde foi professor da Bruna Lombardi entre outras figuras conhecidas dos meios publicitários.
Os cursos de especialização que fez no exterior e mencionados na biografia, foram da área de propaganda e marketing.
Quase realizou o sonho de ter um colégio. Em sociedade com Hermes Santos (advogado, formado em psicologia e pedagogia), adquiriu o falido Ginásio São Paulo, em São Gonçalo - RJ.
A palavra falido é muito vaga para definir a situação. Devia a todo mundo: professores, concessionárias de água e energia, tudo...
Os dois não tinham dinheiro e por mais que tivessem tentado não conseguiram equacionar os débitos e saldá-los. Encerrado o ano letivo fecharam as portas.
Os cursos de especialização que fez no exterior e mencionados na biografia, foram da área de propaganda e marketing.
Quase realizou o sonho de ter um colégio. Em sociedade com Hermes Santos (advogado, formado em psicologia e pedagogia), adquiriu o falido Ginásio São Paulo, em São Gonçalo - RJ.
A palavra falido é muito vaga para definir a situação. Devia a todo mundo: professores, concessionárias de água e energia, tudo...
Os dois não tinham dinheiro e por mais que tivessem tentado não conseguiram equacionar os débitos e saldá-los. Encerrado o ano letivo fecharam as portas.
Na vida privada, foi casado três vezes resultando das uniões 4 filhos (dois casais). Três netos, e um bisneto.
Quando esteve em Niterói, em 2010, para me visitar pois acabara de fazer um AVC, cumprimentei-o pelo nascimento do bisneto. Respondeu-me, calma e objetivamente que o fato o preocupava muito, posto que quanto maior a família maiores ficam as probabilidades de alguém não dar certo.
Faleceu aos 71 nos de idade, em julho de 2014.
Ver a respeito em:
https://pt-br.facebook.com/mariocastelar
Mario CastelarQuando esteve em Niterói, em 2010, para me visitar pois acabara de fazer um AVC, cumprimentei-o pelo nascimento do bisneto. Respondeu-me, calma e objetivamente que o fato o preocupava muito, posto que quanto maior a família maiores ficam as probabilidades de alguém não dar certo.
Faleceu aos 71 nos de idade, em julho de 2014.
Ver a respeito em:
https://pt-br.facebook.com/mariocastelar
Nascido em 22 de junho de 1943, Mario Castelar da Silva formou-se
Bacharel em Direito pela Universidade Federal Fluminense, com cursos de
aperfeiçoamento profissional nos Estados Unidos e na França.
Castelar começou sua carreira na
Marplan - Marketing Planning Corporation (empresa de pesquisa do Grupo
Interpublic) em 1967 como Redator - Analista. Ocupou posições de gerência em
Pesquisa de Mercado e Comunicação de Marketing em companhias como: Cigarros
Souza Cruz, Indústrias Reunidas Francisco Matarazzo, Novociclo de Propaganda,
Rhodia Indústrias Químicas e Têxteis, TV Bandeirantes e foi especialista em
Consumer Insights, na Young & Rubicam.
Em 1972 ingressou na Norton Propaganda,
como Chefe de Pesquisa de Mercado e foi sucessivamente promovido a Diretor de
Serviços de Marketing, Vice Presidente de Planejamento, Gerente Geral do
escritório do Rio de Janeiro. A agência foi depois vendida à Publicis, onde
Castelar ficou até 2002.
Trabalhou na Nestlé de 2002 a 2009,
chegando a Diretor de Marketing e a Diretor de Inovação. De lá, teve de 2009 a
2011 a empresa Ponto Parágrafo e, em seguida, a BaNTu - Inovação em Negócios,
até falecer.
Foi Presidente do Capítulo Rio de
Janeiro da Sociedade Brasileira de Pesquisa de Mercado, diretor da seção Rio de
Janeiro da Associação Brasileira das Agências de Propaganda (ABAP), membro do
Conselho Nacional de Auto Regulamentação Publicitária (CONAR) e vice-presidente
da Associação Brasileira de Anunciantes (ABA).
Em 2003, ganhou o Prêmio Caboré na
categoria Profissional de Marketing e foi eleito Profissional de Marketing de
2005 pela Associação Paulista de Supermercados (APAS). Em 2007 foi eleito o
Profissional de cliente - Contribuição Profissional pela APP.
Em 2008 lançou o livro "Marketing
da Nova Geração", pela Campus/Elsevir Editora.
Castelar faleceu em 26 de julho de
2014, vítima de câncer.
ResponderExcluirFaço uma necessária pausa nos assuntos relacionados à Covid-9 e aos ataques ao nosso despreparado, insensato e atrabiliário presidente, para lembrar do amigo/irmão.
Nestes momentos, reclusos, ele em São Paulo e eu aqui, estaríamos por certo, pela via eletrônica, trocando lembranças, comentando belos sambas de enredo, partidas memoráveis do nosso Vasco, nossos sonhos ...
Por falar em sonho, lembro que certa feita, na casa dele quando ainda casado com a Francisca, em São Paulo, planejávamos fazer uma parceria para iniciar um negócio gratificante de executar e rentável para nossa subsistência.
Pois bem, ele pegou uma moeda de I Ching, para sabermos quais as chances de dar certo a sociedade. Sabem a resposta do oráculo? Em outras palavras que não lembro:
"Quando dois lagos se intercomunicam, estarão sempre se alimentando, de forma que nenhum dois dois ficará seco se o outro tiver água."
Eu e Francisca, mulher do Castelar, fizemos os 13 pontos na Loteria Esportiva. Mas esta é outra história ...
Só antecipo que nós ganhamos, juntamente com milhares de outros apostadores, o que teve como consequência um prêmio tão insignificante que minha parte deu apenas para comprar um relógio simples (sem griffe) para minha mulher.
Bela homenagem ao seu amigo.
ResponderExcluirOnde está todo mundo ?
Em casa sabemos que estão, mas só lendo ? Não escrevem ?
Até o novo Anônimo sumiu .....
Hoje foi nosso DAY#10
Se cuidem.
ResponderExcluirAcho que afugentei o Anônimo(a).
As mulheres têm muito espírito de corpo. Brigou com uma brigou com todas. E como desconfio que este Anônimo é uma mulher e faz parte de uma mesma patota, estão fazendo greve de protesto.
Mas elas vão voltar. Se eu fosse um machista, porco chauvinista, grosseiro e mal educado, diria como o cafajeste que conheci no passado: "galinha de casa não se corre atrás, elas fogem mais depois voltam".
Esta grosseria encerra uma verdade. Lembro das de minha avó, criadas soltas num terreno de uso comunitário e as de meu tio João (irmão de meu pai) também criadas soltas. Uma adelas voltou, depois de um sumiço, acompanhada de uma ninhada: oito pintinhos.
O cafajeste citado, um valentão, usou a frase se referindo a um outro membro da pelada, que na hora da briga corporal saiu correndo.
Caraca, pegou pesado !!!!! Vai ser empalado por elas !! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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ResponderExcluirFoi uma provocação, vamos ver se elas aparecem para me açoitar (rsrsrs).
...e cuidado, não mexe com a Profª Rachel : " mas depois voltam" ... rsrsrsrs
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ResponderExcluirClaro Riva, bem observado e corrigido.
Mas lembre-se que coloquei a fala na boca de um cafajeste ... pelo visto também inculto KKKKKKK
Verdade ! kkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirPS: sensação de que só existem 2 habitantes no planeta atualmente .....
A indelicadeza é de tal cafajestagem que um simples pedido de desculpas não apagará o feito.
ResponderExcluirLamento demais.
Prefiro não comentar. 🤬🤬🤬
ResponderExcluirNão falei ?? Empalamento virtual ...... rs
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ResponderExcluirO pior, Riva, ouvi por telefone.
Minha irmã passou-me uma descompostura e ameaçou não mais voltar ao blog.
Quando ela disse ai encima que preferia não comentar foi certamente para não despejar um caminhão de melancia sobre mim, como fez by phone.
O que mais dói é ter que admitir que ultrapassei um limite de respeito e de ética que deveriam ser intransponíveis aqui no blog.
Na hora que escrevi não me dei conta.
Sorry meninas. So sorry.
Página virada .....
ResponderExcluirQuando estou no Twitter e tomando um whisky, ninguém me conta nada aqui em casa ... kkkkkkkkk.
Sds Tetracolores ( o que é isso mesmo ?? )
Em tempo ... sinto que vc está provocando a Profª Rachel !!
ResponderExcluir"encima" ?
(pano rápido)
ResponderExcluirO cometário, com efeito, era um prato cheio para ela.
Preciso rastrear no blog para ver se temos informação ou pista do paradeiro dela.
Estaria viva? Ainda nos visita?