Uma certa Tatá Werneck, e se me refiro a ela como sendo "uma certa" nada tem de menosprezo. É porque realmente nunca ouvira falar dela e nunca a ouvira falar, causou-me espécie.
A propósito ela fala? Não consegui entender quase nada do que ela falava numa entrevista com a vascaína, Juliana Paes, razão de eu estar sintonizado na emissora assistindo a um trecho da citada entrevista.
E o pouco que ouvi, várias vezes de forma bem sonora foi ela pronunciar caralho. Ela mencionou a palavra uma meia dúzia de vezes, encaixou um porra, e voltou a mencionar caralho.
Claro que de tanto mencionar o nome do órgão sexual masculino, acabaria com porra na boca.
E nem sei como não se engasgou com o caralho, tal a ênfase e volume que dava ao nome. E tantos.
A plena liberdade de expressão, a censura à censura combatida por "artistas" e intelectuais, obrigam-nos a censurar o que vemos e ouvimos na TV. Viva o controle remoto.
Por falar em controle remoto, quando assisto aos jogos transmitidos, com exclusividade, pela Globo, aos domingos, fico com o mencionado dispositivo à mão porque mal o juiz sopra o apito dando por finalizada a partida troco de emissora, porque em seguida entra o nefando Fausto Silva.
Quem aguenta? Está acerto, tem as dançarinas, mas o apresentador fala mais do que a boca, como dizia minha avó. E é um manancial de idiotices, sandices, bobagens e correlatos. E força um viés político irritante.
Aliás, vamos combinar, ter a TV como única opção de lazer é não ter direito ao lazer. Quem quer dinheiro? Para quem você tira o chapéu? BBB e A Fazenda?
As novelas mudam de nome, mas os personagens e as tramas são as mesmas. O clímax esperado é o beijo gay.
O cinema ainda é a melhor diversão, como era na minha infância. E tem a Netflix e outras opções de streaming. Entretanto, melhor ainda, com sempre foi, é a leitura. E reler os russos e franceses, e sem dúvida Shakespeare e Shaw, sendo mais velho e tendo mais compreensão da vida, melhor ainda.
Como lecionou Borges (Jorge Luiz), não se orgulhe do que escreveu, mas isto sim do que você leu.
Noutro dia, em família, espantei-me com o fato de uma pessoa, beirando os 50 anos, nascida na cidade, não saber que trecho da praia de Icaraí era chamado de Canto do Rio.
E olha que havia um bonde. Atualmente a linha de ônibus 47, tem como referência Canto do Rio. Porque passa pelo local.
Que não guarda relação com o local da sede do querido clube, de tantas saudades dos niteroienses.
Por que sou a favor do Brexit se não sou cidadão do Reino Unido, e não resido por lá. É simples explicar, acho um absurdo um povo civilizado, culto, fiel as suas tradições, amante da democracia, ter que se adequar às políticas, normas e decisões do Parlamento Europeu. Ora, os demais membros da União Europeia é que deveriam se espelhar nos padrões do Império Britânico.
Tenho por dito. Espero que se consume.
Concordo com tudo ! rsrs
ResponderExcluirVc me fez (ou fez-me) lembrar do Chacrinha/Grobo, na década de 70, quando proibiu a banda CAMISA DE VÊNUS de tocar no programa devido ao nome !
E hoje a Grobo está isso aí, em busca do IBOPE de baixo nível, da falta de classe e até de educação.
Outro dia no programa da F Bernardes, uma artista cantou uma música fazendo apologia às drogas. E todo mundo batendo palminhas e sorrindo. Nojo !
E vai piorar, porque precisa de 1 bilhão e 200 milhões de reais pra sobreviver.
Dizem no Twitter que o Carlos Slim (o filho) vai solucionar esse pequeno problema. Aguardemos.
FAUSTÃO : nada pior para nos lembrar que estamos na véspera de uma 2ª feira ! Arrasador !! Se vier acompanhado de uma derrota do FLU, é para ir ali se enforcar.
ResponderExcluirObrigado, Riva, vejo que não estou só, como não queria ficar o Collor, citado recentemenete por você (rsrsrs).
Não assisto mais a Globo. Não que exista coisa melhor dentre os canais abertos, mas porque cansei da apologia ao que é moralmente errado.
ResponderExcluir