1 de dezembro de 2019

Nelson, definitivamente, definitivo

Pedindo vênia ao nosso maior dramaturgo, cronista versátil e sociólogo diletante, ofereço estas sentenças definitivas à parte marxista da imprensa brasileira. Risíveis. Bizarros.

Tudo entre aspas:


Nada mais cretino e mais cretinizante do que a paixão política. É a única paixão sem grandeza, a única que é capaz de imbecilizar o homem. [ Nelson Rodrigues ] 

Não há ninguém mais bobo do que um esquerdista sincero. Ele não sabe nada. Apenas aceita o que meia dúzia de imbecis lhe dão para dizer. [ Nelson Rodrigues ] 

"Hoje, o não-marxista sente-se marginalizado, uma espécie de leproso político, ideológico, cultural etc etc. Só um herói, ou um santo, ou um louco, ousaria confessar publicamente: 'Meus senhores e minhas senhoras, eu não sou marxista, nunca fui marxista". E mais: "Considero os marxistas de minhas relações uns débeis mentais de babar na gravata'."
[ Nelson Rodrigues ] 


"No Brasil, o marxismo adquiriu uma forma difusa, volatizada, atmosférica. É-se marxista sem estudar, sem pensar, sem ler, sem escrever, apenas respirando." [ Nelson Rodrigues ] 


"D. Helder só olha o céu para saber se leva ou não o guarda-chuva." [ Nelson 

Rodrigues ] 

"Outrora, o remador de Bem-Hur era um escravo, mas furioso. Remava as 24 horas por dia, porque não havia outro remédio e por causa das chicotadas. 

Mas, se pudesse, botaria formicida no café dos tiranos. Em nosso tempo, o socialismo inventou outra forma de escravidão: "a escravidão consentida e até agradecida." [ Nelson Rodrigues ] 

"Assim como há uma rua Voluntários da Pátria, podia haver uma outra que se chamasse, inversamente, rua Traidores da Pátria." [ Nelson Rodrigues ] 

NOTA:
Dom Hélder Pessoa Câmara foi um bispo católico, arcebispo emérito de Olinda e Recife. Foi um dos fundadores da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil e grande defensor dos direitos humanos durante a ditadura militar no Brasil. Pregava uma Igreja simples, voltada para os pobres, e a não-violência. Wikipédia
Era um padre de passeata ano dizer do Nelson Rodrigues. 


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