19 de setembro de 2019

Parabéns ao Juiz, à PGR e à PF


Não fazia ideia da eficácia na atuação da Polícia Federal, que somada à vigilância da Procuradoria Geral da República, culminando com a ação rápida e corajosa do juiz Sergio Moro, que irmanados conseguiram abortar uma manobra escusa, que seria perpetrada às escondidas, de forma atentatória aos bons costume republicanos.

Tomei conhecimento graças a matéria assinada por Elio Gaspari, no jornal O Globo.

A guisa de censura e em tom de crítica maledicente, o jornalista relata os acontecimentos que antecederam o fim da trama engendrada por Dilma e seus asseclas para fazer de Lula ministro chefe da Casa Civil, conferindo-lhe foro privilegiado.

A narrativa, passo a passo, das ações da PF, do ministério público federal e do então juiz Sergio Moro, em mim produziram efeito contrário ao pretendido pelo parcial jornalista.

Louvo a atenção, o senso de responsabilidade e a tempestividade das ações que sepultaram a ardilosa manobra dos petistas, que tentavam salvar o molusco apedeuta da prisão.

Elio insinua procedimentos orquestrados, levados a cabo pelos órgão citados, que não estariam a salvo de uma apreciação judiciosa; mas não escreveu uma palavra, não colocou uma vírgula de censura ao golpe que seria efetivado por Dilma em benefício de Lula.

Mandar por portador confiável, um termo de posse que deveria ser mantido oculto e só revelado em caso de extrema necessidade, deve ter que rótulo?

Que tal fraude? Ou golpe? 

Estranha a visão caolha de parte (significativa) da imprensa. A obtenção, e vazamento, de conversas entre membros do MPF entre si e com Sergio Moro, mereceu manchetes; entretanto nem uma palavra sobre a ilicitude na obtenção das gravações das conversas, por meios inidôneos.

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