O fenômeno, ocorrido em 17 de julho de 2019, vitimou 60.000 pessoas que estavam no Maracanã, no Rio de Janeiro, para assistir e comemorar a vitória e classificação do Flamengo na Copa do Brasil.
Como tenho feito nos últimos meses e cada vez mais consolido minha opinião, não assisti ao jogo entre o time da urubuzada e o Clube Athlético Paranaense, agora em um "H" enxertado em seu nome original.
Entretanto o súbito foguetório e o sopro de cornetas bastante ruidosas despertou meu interesse em saber o que estava ocorrendo. Saí do Netflix e sintonizei a TV no canal 40, da Globo News, imaginando tratar-se de algum fato auspicioso no mundo político, como por exemplo suicídio coletivo no Congresso Nacional.
Não me ocorreu que a algazarra estivesse relacionada ao futebol. Afinal o time da mulambada jogava contra o Athlético do Paraná, e o resultado era tido e havido como favas contadas, ainda mais agora com Jesus comandando as ações da equipe.
Nada na Globo News (a CNN ainda não está no ar) e por isso fiquei zapeando e passei pelo canal 38. Achei!!! Achei o motivo de tanta euforia e contentamento: O Flamengo acabara de ser eliminado da Copa do Brasil, o torneio de maior premiação no Brasil.
Devo admitir, a contragosto, que se o caso fosse de vitória da equipe rubro-negra carioca (a vitória foi da paranaense), haveria igual alarido. Só que atentando para as palavras de ordem da torcida ensandecida, ouvi coisas como cheirinho, quáquáquáquá, chupa Diego, chupa Gabigol.
A ficha caiu: o Mengo perdeu e foi alijado da competição. Gente, a torcida do Flamengo é grande mesmo, mas a torcida contra o Flamengo é muito maior e mais ruidosa. Acreditem!
Nota:
Meu afastamento voluntário do futebol está relacionado a situação deprimente em que se encontra meu clube do coração. Mas o motivo predominante, sem dúvida, atende pela sigla VAR.
Quem resolveu introduzir este recurso técnico no futebol nunca chutou uma bola, não teve infância, pensa que pelada é (somente) mulher nua. Acabou com o esporte futebol, que agora chamam de produto. Em nome de um pseudo resultado honesto e politicamente correto, tiraram o charme, o encanto, a beleza do futebol.
Quando é consignado um gol, é melhor ir ao banheiro, urinar, lavar as mãos e só então vir para diante da TV para saber se foi validado. E então comemorar ... ou não.
Vi parte do 1º tempo, quase todo o 2º tempo e os penalties.
ResponderExcluirMe diverti muito.
Corrija seu número : foram 70.000 vítimas ! kkkkk
PS: esse marrento e prepotente do Diego deveria ser execrado no Flamengo ! Um irresponsável.
ResponderExcluirRiva,
Minha mulher, nascida e criada em cidades interioranas, de Minas e Espirito Santo, descobriu o que ara bola depois que casamos; e como era aficionado pelo futebol não teve alternativa senão tornar-se vascaína e assistir a um ou outro jogo para me fazer companhia.
Pois bem. Ela sabe quem é o Diego. Cono sabe quem é o Robinho, por causa da época da dupla no Santos. Ela simpatizava com ambos. Pela juventude, alegria de jogar e comportamento em campo.
Ele - o marrento - foi para a Europa, onde teve alguns bons momentos na Alemanha e na Espanha e minha mulher não acompanhou.
Quando ele voltou ao Brasil e foi para o time da urubuzada, ela passou a critica-lo após declarações de amor ao clube e a sua torcida. Agora ele é rotulado por ela de nojento e mascarado.
Neymar é nojentinho, ainda na opinião dela, pelo cai-cai e vida fora dos gramados.
Marrento aceitável foi o Romário. Esta opinião é minha.
Diego transborda prepotência. Nojento.
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