Pela afinidade, pela simpatia, queria a vitória da Inglaterra. Mas como homenagem ao futebol bem jogado, acho que o terceiro lugar ficou em boas mãos. A Bélgica mereceu o pódio.
Todos que me conhecem sabem de minha simpatia pela Inglaterra.
Mas também gosto do futebol, da arte, das belas jogadas, da técnica individual aliada ao espírito de equipe.
Como disse em entrevista o seu treinador espanhol: os jogadores renunciaram ao talento e prestígio individual, em prol do conjunto.
Exagerou um pouco. O talento individual não foi relegado a segundo plano, mas contribuiu para o coletivo.
Hoje estiveram em campo dois sérios candidatos a eleição de melhor da Copa.
Na foto abaixo estão com o mesma camisa, a da seleção belga.
Nesta outra estão com diferentes camisas, na Inglaterra, onde defendem equipes rivais: Hazard o Chelsea, e De Bruyne o Manchester City.
Amanhã estarão frente e frente os dois outros concorrentes ao prêmio de melhor jogador (Bola de Ouro) da Copa de 2018:
Mbappé, da França e Modric´, da Croácia.
Para os dois mais que a conquista coletiva, ou a par dela, do título, tem a conquista individual. E não é comum o melhor ser da equipe campeã. Lembro apenas de Paolo Rossi, Maradona e Romário
A campeã foi a França, mas o melhor eleito pela FIFA foi o Modrix.
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