Doa a quem doer. Lamento pelos discordantes. Perdão se atinjo involuntariamente.
Mas desde sempre fui favorável à pena de morte, como profilaxia. Desde os tempos do Amaral Neto, solitário defensor da pena capital no Congresso e nos meios de comunicação.
Mas desde sempre fui favorável à pena de morte, como profilaxia. Desde os tempos do Amaral Neto, solitário defensor da pena capital no Congresso e nos meios de comunicação.
Diz aí um ex-bandido que, ressocializado, tornou-se um professor, um médico, ou pelo menos um bom marido e pai. Não precisa ser seu conhecido. Vale dos romances ficcionais. Até de novela da Globo.
Alguns hipócritas falam que é bastante a pena privativa de liberdade, que tem um viés didático. Serve de exemplo. Também acho. Serve de modelo para jovens que enxergam em alguns chefes de quadrilha seus heróis.
As fugas rocambolescas, as riquezas que acumulam, a vida aventureira, tudo isto alimenta os sonhos e fantasias de jovens que não têm base familiar e educacional.
Alguns igualmente hipócritas mas também ignorantes, alegam que só Deus pode dar e tirar a vida de humanos.
Se Deus estivesse de olho nisso, como reagiria nos casos de mortes por atacado, em explosão de bombas, uso de napalm, e outras armas letais e até dolorosas.
Ele mesmo - Deus - não se apiedou das populações de Sodoma e Gomorra, que destruiu com fogo e enxofre. Perdeu a paciência e foi intolerante.
Duas das maiores potências econômicas mundiais, USA e China, adotam a pena de morte em alguns casos e circunstâncias. E Deus não está nem aí. Poderia destruí-los. Iundar estes países, obrigando cada qual a encontrar um Noé, e começar tudo de novo.
Ele mesmo - Deus - não se apiedou das populações de Sodoma e Gomorra, que destruiu com fogo e enxofre. Perdeu a paciência e foi intolerante.
Duas das maiores potências econômicas mundiais, USA e China, adotam a pena de morte em alguns casos e circunstâncias. E Deus não está nem aí. Poderia destruí-los. Iundar estes países, obrigando cada qual a encontrar um Noé, e começar tudo de novo.
O que o Criador faz com aquela gente supracitada que é profissional da execução de semelhantes? O Criador não sei o que faz, mas outros humanos concedem medalhas, diplomas e títulos honoríficos. Algumas destas autoridades que prestam estas homenagens são radicalmente contra pena de morte. Mas louvam heróis de guerra.
Muitos aprovam e defendem o aborto, por exemplo.
Muitos aprovam e defendem o aborto, por exemplo.
Advogados, principalmente criminalistas, em sua maioria, são contra a pena de morte. Claro! Bandidos são suas galinhas de ovos de ouro. Quando são presos, quando são processados, quando postulam progressão de regime, quando requerem habeas corpus, os marginais são o melhor produto que estes criminalistas podem ter em mãos. Defender criminosos é um "negócio". Com a inesgotável gama de recursos disponíveis, como os esdrúxulos embargos dos embargos, têm o feijão com arroz garantido para muito tempo.
E alguns destes advogados não se pejam de ser remunerados com dinheiro obtido de forma inidônea, fraudulenta, criminosa. Um bandido morto é menos um cliente. # Simples assim.
Vou além, o que fazia o Pai Eterno quando Suzane Richthofen resolveu, por motivo torpe, em conluio com o namorado, assassinar os próprios pais? Estava distraído? Neste caso matar não é uma ação privativa dele?
Outra figura repugnante, desprezível - menos para seus advogados - é a tal de Anna Carolina Jatobá. Lembra dela? Jogou a enteada pela janela do apartamento.
E os que se dizem racionais (?) que acreditam em ressocialização de alguns destes irracionais, casos patológicos de deformações cerebrais? Sabem o que defendem? Que uma assassina fria e calculista como esta Suzane, que matou a mãe, tenha direito a cinco dias de liberdade no "Dia das Mães". Irônico, não é?
Juízes, sociólogos, psicólogos e outros sonhadores que tais acham que isto faz parte do processo de recuperação do delinquente. Indulto é coisa risível, bizarra, surrealismo.
Vejam no vídeo que está no link a seguir (é só clicar) e outros disponíveis na rede, a reação de uma policial ante a ameaça de um bandido, a sua integridade, a de outras mães ali presentes e a de sua própria filha. O caso é recentíssimo e ocupou a mídia.
Para mim a atitude da policial é digna de encômios.
Até aí nada de estranho. Mas muitos dos que se opõem à pena capital também aprovaram a atitude da policial. Não houve processo regular, não houve direito de defesa, não houve contraditório, não houve direito de recurso, não houve trânsito em julgado da sentença. Nada disso.
A mulher agiu como policial, promotora, juíza e executora da pena que foi a morte sumária.
Com meus aplausos efusivos e com discretas palmas daqueles que se negam a aceitar a pena de morte quando há formação de processo, direito de defesa, produção de provas, juri popular e recursos a perder de vistas.
Contrassenso? Chame do que quiser para mim é hipocrisia ou falta de cultura. Países avançados retiram as laranjas podres do balaio. Descartam.
Ao invés de indulto, nos casos Suzane e Anna Carolina, acho que uns vinte anos lavando tanques de roupa seria muito mais eficaz. Lavar e passar as roupas das casas de custódia e das presidiárias além da economia para o Estado, levaria à reflexão e a almejada recuperação para o convívio social.
Criminosos deveriam trabalhar até a exaustão diariamente, para prover seu sustento, para não onerar a sociedade. Nosso impostos deveriam estar canalizados para escolas e não para presídios.
Se Suzane tivesse sido condenada à morte, pelo assassinato da mãe, poderia estar junto desta no céu, ou no inferno, para comemorar o Dia das Mães. Sem necessidade de indulto.
Por derradeiro, vou explicitar que me refiro a delitos hediondos, desumanos, brutais. Os que matam sob violenta emoção, ou em estado de necessidade ou legítima defesa, como já previsto na legislação penal, estariam a salvo e cumpririam pena privativa de liberdade, trabalhando, sendo úteis a sociedade.
Se fosse emendada a Constituição e adotada a pena de morte, ministros como Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski não poderiam integrar a última instância. Eles têm uma certa simpatia por malfeitores. Será que Freud explica?
Por derradeiro, vou explicitar que me refiro a delitos hediondos, desumanos, brutais. Os que matam sob violenta emoção, ou em estado de necessidade ou legítima defesa, como já previsto na legislação penal, estariam a salvo e cumpririam pena privativa de liberdade, trabalhando, sendo úteis a sociedade.
Se fosse emendada a Constituição e adotada a pena de morte, ministros como Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski não poderiam integrar a última instância. Eles têm uma certa simpatia por malfeitores. Será que Freud explica?
Notas do editor/blogueiro:
O título é reprodução de frase proferida por Fernando Collor de Mello, em entrevist a TV argentina, em 1992.
Outro vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=SPt1HcavGrY
Na postagem de ontem fiz alusão aos crimes de Suzane e a Ana Carolina.
ResponderExcluirVolto ao assunto e voltarei outras vezes em face de minha indignação.
Sou a favor da pena de morte para crimes hediondos.
ResponderExcluirMas no Brasil, com uma "justiça" no nível do nosso STF, a taxa de injustiça nos julgamentos seria altíssima.
Resta então o cada um por si mesmo ...
Riva,
ResponderExcluirSou tão radical que apoio até pena de morte para quem é contra (rsrsrs).
Em tempo :
ResponderExcluirSó falta a cremação, para a morte do J. Hawilla virar queima de arquivo.......(pano rápido)
Sou contra a pena de morte por considerar que o direito sobre a vida não compete ao Estado.
ResponderExcluirPor outro lado sou a favor de trabalhos forçados para que o presídio seja autosustentável.