A história narrada na matéria encontrável através do link abaixo é edificante. E merece repecursão, claro.
Mas convenhamos que é triste termos que valorizar, dar destaque e virar manchete o que deveria ser um comportamento normal, corriqueiro, ou seja, ser natural, intrínseco.
Trata-se de alguém encontrar algo de algum valor e devolver ao seu legítimo dono.
https://g1.globo.com/sp/bauru-marilia/noticia/celular-perdido-no-mar-e-achado-por-crianca-e-devolvido-ao-dono-virou-oferenda.ghtml
https://g1.globo.com/sp/bauru-marilia/noticia/celular-perdido-no-mar-e-achado-por-crianca-e-devolvido-ao-dono-virou-oferenda.ghtml
Ademais, além de moral o dever tem prescrição legal. O Código Civil regula a matéria em seu art. 1233, ipsis verbis: "Quem quer que ache coisa alheia perdida há de restituí-la ao dono ou legítimo possuidor.
Parágrafo único: Não o conhecendo, o descobridor fará por encontra-lo, e, se não o encontrar, entregará coisa achada à autoridade competente."
Em síntese, a frase "achado não é roubado", não tem amparo nem no direito, nem na moral e nem na ética.
A história narrada tem, todavia, um outro viés, e este bastante curioso. Iemanjá devolveu o que não lhe foi dado como oferenda.
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A intervenção federal na área de segurança no Estado do Rio de Janeiro, foi uma medida parcial, que pode solucionar.
Mas idealmente esta intervenção seria total, com afastamento urgente e necessário do governador Pezão.
Que figura este governador. Ridículo.
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Os Jogos de Inverno nos revelam duas coisas: alguns participantes não têm juízo e um festival de mulheres bonitas. Se quiseram acrescentem mais uma: as imagens deslumbrantes. Nos dois aspectos: tecnológico e natureza.
Com efeito algumas modalidades são de alto risco, haja vista alguns sérios acidentes já verificados como fratura de pescoço.
Quanto as mulheres, a americana da foto não me deixa mentir.
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Seja por pura inoperância da prefeitura, seja por ação deliberada dos órgãos municipais, o fato é que o arbusto que brotou e se desenvolveu na Pedra de Itapuca ainda está lá firme e forte.
Gostaria de acreditar que a administração municipal tomou conhecimento da denúncia feita por alguém que não tem o que fazer ou quer aparecer na mídia, mas não deu a mínima por se tratar de uma bobagem.
Vou recapitular. Um cidadão fotografou o arbusto, e fez publicar a foto em uma coluna de jornal, alertando as autoridades que o fato poderia provocar fratura na pedra que é frágil em sua composição.
Ora, faça-me o favor. Vá se roçar nas ostras.
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Por falar em natureza, viram que chuvarada devastadora, acompanhada de forte vento e trovões e relâmpagos? Parou o Rio de Janeiro no dia 15 de fevereiro último. Quanta destruição.
O Maju avisou? Claro que não. Meteorologistas e seus arautos, são comentaristas de obras feitas. Depois do ocorrido, explicam o fenômeno.
Toda aquela verborragia, "área de convergência intertropical", "área de baixa pressão" e outros dialetos utilizados e ilustrados em mapas que mais parecem o teste das Matrizes Progressivas Rorschach, tem valor relativo.
E enchem o saco.
Vez ou outra acertam alguma coisa, mas cá entre nós olhando pela janela também costumo acertar, pelo manos o básico: vai ou não chover?
A cor do céu, os urubus voando em círculo, a direção do vento que sopra, são pistas claras e simples. Um caseiro que tive em São José de Imbassai me dizia sobre possibilidade de chuva: "olha para o pico do morro, se ele estiver com peruca, vai chover na certa".
O que ele chamava de peruca, era uma densa nuvem que envolvia e encobria apenas o ápice, o pico no morro.
Por que mesmo com recursos mais avançados, imagens de satélite, balões, etc. os fenômenos atmosféricos ainda são imprevisíveis, pelo menos no que concerne a sua intensidade e poder de destruição?
O Catrina, em Nova Orleans, nos EEUU; o acidente nuclear de Fukushima, no Japão, provocado por terremoto; o vulcão de nome impronunciável, na Islândia, cuja erupção, em 2010, encobriu o céu de parte da Europa com fumaça, que impedia o tráfego aéreo.
Poderia citar outras centenas de manifestações devastadoras da natureza, mas para quê?
O importante é termos em mente que a natureza deve ser respeitada. Precisamos rezar, precisamos é de fé. Adora-la como uma deusa.
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Hoje, à meia-noite, termina o horário de verão Alguém deve avisar ao galo.
Nota do autor:
Leiam o bom texto sobre "achado não é roubado" através do link:
http://alessandrastrazzi.adv.br/direito-civil/achado-nao-e-roubado/
Em síntese, a frase "achado não é roubado", não tem amparo nem no direito, nem na moral e nem na ética.
A história narrada tem, todavia, um outro viés, e este bastante curioso. Iemanjá devolveu o que não lhe foi dado como oferenda.
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A intervenção federal na área de segurança no Estado do Rio de Janeiro, foi uma medida parcial, que pode solucionar.
Mas idealmente esta intervenção seria total, com afastamento urgente e necessário do governador Pezão.
Que figura este governador. Ridículo.
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Os Jogos de Inverno nos revelam duas coisas: alguns participantes não têm juízo e um festival de mulheres bonitas. Se quiseram acrescentem mais uma: as imagens deslumbrantes. Nos dois aspectos: tecnológico e natureza.
Com efeito algumas modalidades são de alto risco, haja vista alguns sérios acidentes já verificados como fratura de pescoço.
Quanto as mulheres, a americana da foto não me deixa mentir.
Lindsey Vonn |
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Seja por pura inoperância da prefeitura, seja por ação deliberada dos órgãos municipais, o fato é que o arbusto que brotou e se desenvolveu na Pedra de Itapuca ainda está lá firme e forte.
Gostaria de acreditar que a administração municipal tomou conhecimento da denúncia feita por alguém que não tem o que fazer ou quer aparecer na mídia, mas não deu a mínima por se tratar de uma bobagem.
Vou recapitular. Um cidadão fotografou o arbusto, e fez publicar a foto em uma coluna de jornal, alertando as autoridades que o fato poderia provocar fratura na pedra que é frágil em sua composição.
Ora, faça-me o favor. Vá se roçar nas ostras.
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Por falar em natureza, viram que chuvarada devastadora, acompanhada de forte vento e trovões e relâmpagos? Parou o Rio de Janeiro no dia 15 de fevereiro último. Quanta destruição.
O Maju avisou? Claro que não. Meteorologistas e seus arautos, são comentaristas de obras feitas. Depois do ocorrido, explicam o fenômeno.
Toda aquela verborragia, "área de convergência intertropical", "área de baixa pressão" e outros dialetos utilizados e ilustrados em mapas que mais parecem o teste das Matrizes Progressivas Rorschach, tem valor relativo.
E enchem o saco.
Vez ou outra acertam alguma coisa, mas cá entre nós olhando pela janela também costumo acertar, pelo manos o básico: vai ou não chover?
A cor do céu, os urubus voando em círculo, a direção do vento que sopra, são pistas claras e simples. Um caseiro que tive em São José de Imbassai me dizia sobre possibilidade de chuva: "olha para o pico do morro, se ele estiver com peruca, vai chover na certa".
O que ele chamava de peruca, era uma densa nuvem que envolvia e encobria apenas o ápice, o pico no morro.
Por que mesmo com recursos mais avançados, imagens de satélite, balões, etc. os fenômenos atmosféricos ainda são imprevisíveis, pelo menos no que concerne a sua intensidade e poder de destruição?
O Catrina, em Nova Orleans, nos EEUU; o acidente nuclear de Fukushima, no Japão, provocado por terremoto; o vulcão de nome impronunciável, na Islândia, cuja erupção, em 2010, encobriu o céu de parte da Europa com fumaça, que impedia o tráfego aéreo.
Vulcão Eyjafjallajokull |
O importante é termos em mente que a natureza deve ser respeitada. Precisamos rezar, precisamos é de fé. Adora-la como uma deusa.
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Hoje, à meia-noite, termina o horário de verão Alguém deve avisar ao galo.
Imagem obtida no Google |
Nota do autor:
Leiam o bom texto sobre "achado não é roubado" através do link:
http://alessandrastrazzi.adv.br/direito-civil/achado-nao-e-roubado/
Tempo bom, sujeito a chuvas esparsas em pontos isolados.
ResponderExcluirViram como é fácil fazer previsão?
Mais picaretagem só mesmo os caras que se propõem fazer horóscopo sem qualquer estudo.
Teve também pancadaria em PyeongChang:
ResponderExcluirhttps://globoesporte.globo.com/olimpiadas-de-inverno/noticia/fechou-o-tempo-brigas-marcam-vitoria-dos-russos-sobre-os-eua-no-hoquei-no-gelo.ghtml
Consta que a intervenção federal na segurança do RJ terá como foco a corrupção nas polícias.
ResponderExcluirParabéns!
Mas e no Judiciário, quem irá focar?
Estamos colhendo os frutos da nossa própria estupidez ..... RJ sendo arrasado há décadas com Brizolas, Nilos, Beneditas, Garotinhos & Rosinhas, Moreiras, devo ter esquecido algum ....
ResponderExcluirA vaca ainda está solta no pasto ?
Mas olha só Riv4, como não são apenas as "otoridades" que têm culpa em cartório.
ResponderExcluirParte da sociedade tem responsabilidade no crescimento da criminalidade.
Tem gente que se acha esperta comprando no camelô um celular por R$ 200,00 e com isso alimentando o roubo, o contrabando ou assalto a caminhão de entrega.
Tem meninos mimados que acham moderninho dar uma cheirada ou se espetar com amigos, alimentando o tráfico.
Se não tivesse mercado, não tivesse receptador, o número de roubos de cargas diminuiria. Mas tem comerciante que compra produto roubado.
E os camelos vendem às escancaras produtos roubados e contrabandeados. E fica por isso mesmo.
Observe o número de barracas/bancas no centro da cidade vendendo produtos de origem duvidosa. E quanta gente compra.
Parece que pretendem depurar a polícia, mas vai ficar faltando o Judiciário.
Nós, não especialistas, sabemos exatamente algumas das ações imediatas que podem ser realizadas, que impactam diretamente a criminalidade.
ResponderExcluirFalta o que então ? Simples ....
1) vontade política de fazer
Hoje cedo entrei nas Estação das Barcas, e um casal jovem se esguiou para o lado dos preferenciais. Perguntei ao guarda : Aqui é para preferencial ? Ele respondeu: Sim. E eu retruquei : Preferencial e Cara de Pau ? Ele me olhou com cara de cu, olhou para o casal, e nada fez. O casal fingiu que não me ouviu, até para não se acusarem ....
Saporra não tem jeito !!
Judiciário ? Vamos aguentar esse STF até os 75 anos de muitos ali dentro....
Aí vem reforma do judiciário, fiscal tributária, previdência, código civil, partidária, enfim .... nem em 100 anos !
Muitos conhecidos, amigos e até parentes saindo definitivamente do país. Esse FDS mais um casal com 2 filhos foi de vez para Portugal. A eles se juntam amigos e conhecidos na Austrália, Canadá, Escócia, Inglaterra, Portugal, Bélgica, Espanha, EUA, Itália e China.
São pessoas que não acreditam mais em qualquer processo de reversão, que têm po$$ibilidade$ de $e manter por um tempo lá fora, e principalmente, que querem viver JÁ uma qualidade de vida condizente com o que construíram para si e para os seus, com muito sacrifício e inteligência.