Em meio a debates, censuras, passeatas, discussões acadêmicas, batalhas judiciais, eu me divirto.
Toda a polêmica em torno da exposição "Queermuseu", censurada em Porto Alegre - e que está vindo para o Rio de Janeiro - e a pretendida proibição na via judicial (negada), para apresentação da peça "O evangelho segundo Jesus, rainha do céu", por sinal vetada quando estava em cartaz no SESC Jundiaí (SP), são exemplos dos excessos, da extrapolação dos razoáveis limites, transformando Jesus numa mulher transexual.
Riam comigo:
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Mas está pensando em mandar tirar |
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Duas damas |
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Eu sou espada! |
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Mangueira em dúvida: manga ou caju?
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O transfinanceiro sei bem como é.
ResponderExcluirMas aí não é "liberdade de gênero", Hugo.
ResponderExcluirTodo mundo está neste barco.
Há muitos anos, antes de exames de imagem permitirem conhecer o sexo do bebê antes do parto, costumava-se perguntar aos pais o que preferiam, se menino ou menina.
ResponderExcluirInvariavelmente as respostas eram: tanto faz o importante é nasça saudável e perfeito.
Esta pergunta, hoje, teria a seguinte resposta: é indiferente mesmo, porque no futuro, se menino poderá virar menina e se mulher poderá virar homem.