Estava entrando em vigor o Estatuto do Idoso e havia muitas dúvidas sobre sua relevância, sua aplicação e destino.
Minha preocupação, na época, era com as fontes de custeio. Os idosos temos alguns benefícios. Os que chegarem aos 80 anos terão ainda mais. Nas áreas de saúde e justiça. Leiam:
https://ftimaburegio.jusbrasil.com.br/noticias/186414743/beneficios-apos-80-anos-de-vida-prioridade-especial-ja-aprovada-pela-camara-do-ccj
Com o aumento da longevidade da população e consequente prioridade na tramitação de processos judicias, por exemplo, atualmente mais de 60% dos processos correm com prioridade (desde que requerido). Ou seja, de nada adianta o benefício.
Até hoje tem idoso que se complica com os benefícios aos quais tem direito. As divergências de idade para fila prioritária em bancos, por exemplo, e o transporte municipal gratuito.
Mas os benefícios previstos não se limitam a preferência no atendimento ou gratidade no transporte.
Minha preocupação, na época, era com as fontes de custeio. Os idosos temos alguns benefícios. Os que chegarem aos 80 anos terão ainda mais. Nas áreas de saúde e justiça. Leiam:
https://ftimaburegio.jusbrasil.com.br/noticias/186414743/beneficios-apos-80-anos-de-vida-prioridade-especial-ja-aprovada-pela-camara-do-ccj
Com o aumento da longevidade da população e consequente prioridade na tramitação de processos judicias, por exemplo, atualmente mais de 60% dos processos correm com prioridade (desde que requerido). Ou seja, de nada adianta o benefício.
Até hoje tem idoso que se complica com os benefícios aos quais tem direito. As divergências de idade para fila prioritária em bancos, por exemplo, e o transporte municipal gratuito.
Mas os benefícios previstos não se limitam a preferência no atendimento ou gratidade no transporte.
Na época da entrevista, o Estatuto era muito mais desconhecido. Estava saindo do forno.
Nota: leiam o Editorial, no topo da coluna do recorte de jornal, e vejam se não parece escrito para aos dias de hoje. E já lá se vai bem mais de uma década.
O Fluminense, edição de 05.10.2003, pagina 2 |
Nota: leiam o Editorial, no topo da coluna do recorte de jornal, e vejam se não parece escrito para aos dias de hoje. E já lá se vai bem mais de uma década.
Carrano, por convicção e por achar que são leis mortas, não acredito nesse negócio de Estatuo de Idoso. Como também não acredito nas leis de cotas para ingresso em faculdades, como, ainda pior, não acredito na Lei Maria da Penha...Acho todas elas leis demagógicas, que, na vida real, não são postas em prática... O Direito não pode ser apenas uma ciência de utopias, de filosofias... o que cria as leis são as experiências humanas, o nosso dia a dia... Pena, que muitos querem que a filosofia e o Direito sejam os nossos parâmetros de vida... vale a pena confiar num Congresso que se vende por emendas parlamentares? Vale a pena acreditar que nossos deputados são nossos representantes? Aliás, você votou em quem para Deputado Federal? Para Senador? eu não me lembro, sinceramente.
ResponderExcluirCaro Amigo,
ResponderExcluirDe trás pra diante: Se eu confessar publicamente em quem votei, perderei uma meia dúzia de amigos (rsrsrs).
Agora, do alto de meus 77 anos estou isento deste dever cívico (rsrsrs).
Ainda ontem por coincidência respondi a um e-mail de uma amiga, empresária em São Paulo, inconformada com uma decisão da Justiça do Trabalho. Quando respondi que infelizmente a anômala justiça trabalhista tem como conceito compensar com superioridade jurídica a inferioridade econômica do trabalhador, ela retrucou horrorizada.
O Direito é um balizador importante pelo viés coercitivo, fator ausente nos julgamentos morais e éticos. Mas nem sempre o Direito está afinado com a Justiça.
Bem, você sabe muito melhor do que eu. Muito melhor mesmo.
E o patife do Joesley Batista ficou envergonhado com o resultado na Câmara dos Deputados, ontem.
ResponderExcluirhttps://oglobo.globo.com/brasil/ficara-marcado-como-dia-da-vergonha-diz-joesley-sobre-votacao-21662424
Esse canalha, delinquente, tem direito de opinar em matéria de ética, de direito e de cunho político.
Ele ainda deverá pagar pelos delitos cometidos. Eu espero por isso.