Não só não tenho assunto, bem como estou com preguiça mental.
Recorro, uma vez mais, ao noticiário recente, para comentar alguns temas.
Vamos as manchetes. A imprensa deu destaque a uma decisão do STF, que por unanimidade entendeu que qualquer presidiário cumprindo pena em condições degradantes tem direito a indenização do Estado.
A ação foi aforada por um preso de Mato Grosso do Sul. Mas esta decisão colegiada tem repercussão geral, ou seja, esclarecendo aos leigos, tem que ser seguida por todas as instâncias do Judiciário.
Ministra Carmem Lucia, na presidência |
Haja dinheiro para indenizações, porque, aqui entre nós, não há no Brasil preso cumprindo pena em condições que não sejam degradantes.
Acho que os ministros não levaram em conta aspectos econômicos e ficaram preocupados em sair bem na foto. Daí a unanimidade na decisão.
Depois da repercussão, uma vez mais, na imprensa estrangeira, das rebeliões ocorridas em presídios brasileiros, algum ministro iria levar em consideração as condições orçamentárias do país e votar contra o pleito do presidiário mato-grossense do sul?
Vamos manter assassinos, a maioria irrecuperável, na cadeia e ainda vamos indeniza-los por não lhes oferecer condições dignas.
Não demora advogados mais espertos ou menos escrupulosos (como queiram) estarão pleiteando televisão HD, 3D, de 60 polegadas, roupas desenhadas pela Armani e comida feita por chef com pelo menos duas estrelas Michelin.
Apologista da pena de morte para casos especiais, desde sempre, agora tenho uma razão a mais para ser favorável a pena capital, em casos de pai que atira filho pela janela ou filha que mata os país, à pauladas, durante o sono destes, por motivos fúteis e torpes, apenas como exemplo.
E serial killers.
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Assistindo a cerimônia do Oscar, fiquei alegre com o aparecimento da atriz Jennifer Aniston, anunciando um prêmio.
A eterna e admirável Rachel, do seriado "Friends", ainda dá um caldo, com perdão pela grosseria. Ela era um tesãozinho.
Não sei não se a trocaria, como fez o Brad Pitt, a Jennifer pela Angelina Jolie.
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Por falar em seriado de TV, reitero o que provavelmente já escrevi. Excelente o seriado "The Crown", que assisti via Netflix.
A história abrange o período da renúncia do Rei Eduardo VIII, do Reino Unido, tio de Elizabeth II, até período mais recente do reinado desta, passando pelos bastidores de seu casamento, e suas desavenças com o marido - príncipe Philip - as relações conflituosas com a irmã Margarida Rosa, as audiências com Churchill, a paixão pelos cavalos e muito mais.
Churchill, numa representação notável, é personagem importante na série, assim como o renunciante ao trono que foi agraciado depois com o titulo de Duque de Windsor, e a vida dele ao lado da americana Bessie Wallis, duas vezes divorciada, e pela qual renunciou a coroa.
Muito amor? Muita insegurança? Sedução?
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Agora comecei a assistir "Mr. Selfridge", a história do americano que, em Londres, criou o conceito de loja de departamento, revolucionando os métodos publicitários, quebrando tabus sobre decoração de vitrines, tudo temperado com os dramas pessoais de personagens.
Bem interessante. E também no Netflix.
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Assistindo a cerimônia do Oscar, fiquei alegre com o aparecimento da atriz Jennifer Aniston, anunciando um prêmio.
A eterna e admirável Rachel, do seriado "Friends", ainda dá um caldo, com perdão pela grosseria. Ela era um tesãozinho.
Não sei não se a trocaria, como fez o Brad Pitt, a Jennifer pela Angelina Jolie.
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Por falar em seriado de TV, reitero o que provavelmente já escrevi. Excelente o seriado "The Crown", que assisti via Netflix.
Winston Churchill |
Churchill, numa representação notável, é personagem importante na série, assim como o renunciante ao trono que foi agraciado depois com o titulo de Duque de Windsor, e a vida dele ao lado da americana Bessie Wallis, duas vezes divorciada, e pela qual renunciou a coroa.
Muito amor? Muita insegurança? Sedução?
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Loja da Selfridge & Co. |
Bem interessante. E também no Netflix.
O STF é uma vergonha ....... (poupando adjetivos)
ResponderExcluirO Judiciário está uma vergonha.
ResponderExcluirVolte amanhã e veja o pensamento de um desembargador federal.