Numa conversa de roda de amigos, há anos, sobre o que cada um
de nós faria se ficasse milionário com prêmio de loteria, minha resposta foi “acompanhar
o sol”.
Ou seja, rico, muito rico mesmo, poderia ter um domicílio
fiscal, mas não residência fixa. Estaria, cada dia, ou temporada, onde houvesse
sol no período. O astro rei é a bateria que carrega meu dínamo. Sem ele, fico
chué, farol baixo, meio down, chinfrim, ou que nome queiram dar a alguém com
pouco ânimo, pouca inspiração, pouca vontade para fazer coisas (com poucas
exceções).
Sua luz e seu calor não estão chegando hoje aqui em Niterói.
Sei que o sol não para de iluminar e aquecer. Não tem botão off, felizmente
para nós. Mas hoje não o vejo.
Muito antes pelo contrário, o tempo está chuvoso, temperatura
baixa para nosso padrão, e para meu gosto. Sofro, como todos, com temperaturas
altas, mas entre congelar e derreter, prefiro o calor que sufoca.
Vejam só, estou com tempo disponível, não é por obrigação que
estou diante do teclado, gostaria de escrever algo, por bobagem que fosse, para
publicar no blog, mas cadê a inspiração.
Algum engraçadinho há de estar pensando, e quem sabe até ouse
comentar após a leitura, desde quando fui inspirado, com sol ou sem sol? Quando
foi que escrevi algo onde se notasse alguma réstia de criatividade,
conhecimento específico de um tema, ou vestígios de inteligência no raciocínio
e na explanação? Bem, a resposta seria “hoje não”, com certeza.
Não faça isso engraçadinho, não arrisque me zoar (homenagem
aos paulistas), porque sem o sol, fico também mal-humorado, agressivo, e posso
te mandar para “tonga da mironga do kabuletê”
(xingamento no idioma nagô?). Coisa do Vinicius.
Agora tem o seguinte, entre as poucas vantagens de um dia com
chuva fina, mas constante, temperatura amena, é poder, no meio da tarde, tomar um café fumegante,
feito na hora, passado em coador de pano, acompanhado de ... bolinhos de chuva.
Quem não conhece, nunca comeu, mas tem interesse, escreve que
mando a recita, simples e rápida de fazer.
Exemplos:
ResponderExcluirArquipélago Seychelles, no Índico, em especial a Ilha Norte, que consta ser a mais paradisíaca.
A Costa Amalfitana, na Itália, em especial em Sant'Agata sui due Golfi.
A Côte D'Azur, quem sabe na praia Promenade des Anglais.
Talvez Saint Barths, uma ilha francesa perto de Saint Maarten, tida e havida como a mais chique do Caribe.
Bem, destinos é que não faltariam, até mesmo no Brasil, e porque não?
Huuuummmmm!!! Bolinho de chuva? Boa ideia, vou pedir, ou melhor, sugerir, à gerente da casa.
ResponderExcluirE o café com canela.
O sol começou a despontar. Leia:http://m.oantagonista.com/posts/fachin-libera-renan-para-julgamento
ResponderExcluirMas para brilhar mesmo, neste viés, faltam outros acontecimentos, se é que você me entende.
ResponderExcluirComo são as coisas... Se ganhasse agora ficaria muito p... da vida e perguntaria a quem estivesse lá em cima distribuindo grana: - Por que só agora, seu filho de uma égua?
ResponderExcluirFreddy,
ResponderExcluirColoca na poupança, ou faz um investimento mais rentável, e guarda para o futuro quando as coisas estiverem resolvidas.