Nas emissoras de TV, abertas ou por assinatura, há uma
inundação de programas com foco na culinária. Com cozinheiros amadores ou
profissionais, adultos ou crianças, fazendo pratos doces e salgados, da cozinha
internacional ou regional, gravados mundo afora e aqui exibidos diariamente.
Minha mulher acompanha alguns, sobretudo os que têm as
crianças como protagonistas, sejam brasileiras, sejam colombianas ou mexicanas.
Crianças com 8 anos de idade e até 14, demonstram algumas habilidades que realmente
surpreendem.
Nestes programas em que as crianças são os cozinheiros, o
duro é a eliminação. Quando se trata de competição eliminatória cortar os
priores é sempre um momento que mexe com o emocional.
Em minha opinião, que
assisto um ou outro, o formato do MasterChefe, franquia que é utilizada em
vários países, tais como Austrália, Espanha, Estados Unidos, Colômbia, Argentina,
México, Canadá, Itália, aqui no Brasil e
provavelmente em outros, é o mais bem estruturado.
A produção é bem cuidada. Os cenários são padronizados. O
formato é o mesmo: três chefes renomados, com restaurantes conhecidos, em alguns
casos com estrelas Michelin, avaliam os pratos e escolhem os melhores e os
piores.
Ao final de cada temporada o vencedor, além do troféu
MasterChefe, recebe prêmio em dinheiro, direito a curso no Le Cordon Bleu e, eventualmente,
publicação de um livro com suas receitas.
Assisto, quando não há nada melhor a fazer nos horários, pelo
entretenimento, pelo aprendizado (já sei o que é e como se faz ganache - rsrsrs),
para conhecer ingredientes e temperos que não fazem parte de nosso cotidiano, e
porque vez ou outra eles saem dos estúdios de gravação e passeiam em cidades, hotéis
e restaurantes interessantes, sempre cozinhando.
Algumas versões, em alguns países, têm uma apresentadora que
modera a atuação dos participantes e dos jurados (geralmente chefes de
cozinha). Em outros países são homens que apresentam o programa.
Quatro delas são charmosas, elegantes, simpáticas e bem
articuladas. A mais bonita é a colombiana de nome Claudia Bahamón. A menos
bonita a brasileira, que no caso é a Ana Paula Padrão.
As fotos a seguir, colhidas na internet dão sustentação ao
que afirmei.
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Ana Paula Padrão - Brasil |
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Ana Paula Padrão - Brasil |
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Ana Paula Padrão - Brasil |
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Ana Paula Padrão - Brasil |
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Anette Michel - México |
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Anette Michel - México |
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Anette Michel - México |
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Claudia Bahamón - Colômbia |
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Claudia Bahamón - Colômbia |
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Claudia Bahamón - Colômbia |
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Claudia Bahamón - Colômbia |
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Eva González - Espanha |
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Eva González - Espanha |
Como todas as provas têm tempo exato de execução este é o elemento de pressão mais forte sobre os candidatos.
ResponderExcluirAqui em casa também assistimos. Como disse o blogueiro, são dezenas de programas diários ou semanais. Às quitas-feiras, só no canal 41 (SKY) são vários seguidos, com diferentes estilos e formatos. Melhor do que assistir noticiário político ou novelas outra das pragas das TVs.
ResponderExcluirQuanto às apresentadoras voto com o relator.
Tem dois programas de culinária que são apresentados pela Ticiana Villas Boas, que é uma gracinha.
Eu vejo alguns programas desses pois a Matriarca Vascaína assiste, e vou dizer : acho um ABSURDO pressionar os candidatos com tempo para executar as tarefas. Desesperador !
ResponderExcluirNão suporto esses concursos. Gosto sim de programas de culinária, principalmente aqueles que mesclam a cultura local com sua gastronomia.
COZINHA para mim é sinônimo de amor, vc tem que passar amor para os ingredientes, para o preparo e montagem dos pratos, carinho, calma, para ficarem saudáveis. É um processo sistêmico, que envolve tudo e todos, para a degustação final.
Uma aberração !!
Imaginem um programa de sexo, em que o casal tem que "chegar ao clímax", juntos, num determinado tempo ....
Ninguém vai elogiar o Botafogo? Que recuperação, não é mesmo?
ResponderExcluirSeu amigo Carlos Lopes está comemorando, Carrano?
Simplesmente inacreditável a performance do Botafogo (no Twitter chamam de Nanofogo).
ResponderExcluirUm time determinado na marcação e intenso no ataque. Se tivesse um matador de verdade com certeza faria muito mais gols, e ganharia seus jogos mais facilmente.
Sem querer diminuir o feito até aqui do Botafogo, os times estão muito nivelados por baixo no BR16. Creio ter sido o campeonato mais fraco que já assisti.
Outro ponto interessante é a ascensão do Botafogo na hora certa, quando a maioria está em declínio físico e técnico.
E Aquele Time do Mal, será que vai ser hepta ?
Gusmão,
ResponderExcluirMeu amigo Carlos Lopes (o outo botafoguense), enviou e-mail nos termos a seguir:
Carrano,
O Botafogo tem a exclusividade de saber renascer das cinzas. Por isso, o nome Bota Fogo... Quando tudo parece perdido, ele se levanta e se recupera, voltando a dar alegrias àqueles que lhe são fiéis... Sinceramente, com o time que tem, não seria surpresa se estivesse na zona de rebaixamento... Mas, seus jogadores, apesar de fracos tecnicamente, souberam se unir e procuram, dentro de suas limitações, honrar com muita luta e dedicação a estrela solitária que defendem...
Parabéns, Fogão... Por favor, diga ao outro botafoguense que comenta em seu blog que, apesar de não termos atualmente mais nenhum Garrincha, Didi, Nilton Santos, Amarildo, Quarentinha, Jairzinho, Roberto, Rogério, Gerson e tantos outros, temos onze guerreiros em campo, que nem mesmo as contusões e suspensões de alguns deles conseguem fazer cair a produção do time...
Dá-lhe Fogo!!!
Um abraço
Carlinhos
Riva,
ResponderExcluirToc toc toc
Estou isolando com três pancadinhas na madeira.
Não gosto destes programas de culinária pelos motivos já citados e pela subjetividade das comentários. Como disse o Riva, culinária é alquimia cuja mágica é o amor.
ResponderExcluirJá assisti alguns e nenhum me agradou. Gostava e gosto de programas mais intimistas tais como os apresentados há alguns anos na redes abertas. Aprendi dicas úteis ap dia dia e me divertia com os erros dos culinaristas. Bons tempos. Hoje as TVs nos sufocam com programas de aspirantes à fama na música e na gastrononia. Resta-me assistir filmes antigos na Netflix.
Isso aí, Ana. Cozinha é amor. E infelizmente, sacrifício para muitos.
ResponderExcluirComecei a "xeretar" a Netflix. Vi alguns documentários de capítulo único, uma série chamada Strange Things, e uma temporada de outra série chamada The good wife. Adoro temas de tribunais, julgamentos. Carrano ia adorar essa série The good wife. Cada capítulo é um caso de tribunal, de um tipo.
Muita coisa para escolher e ver na Netflix. E tem a vantagem de começar a ver, não gostou, pára (com acento, pois me recuso a escrever igual a "para") de ver e passa para outra.
Bom FDS pra vcs !
Nosso Vasco é o oposto do Botafogo. Resolveu perder o gás justo na hora da arrancada final. Vergonha.
ResponderExcluirRiva,
ResponderExcluirAssisti, há algum tempo, a melhor série sobre tribunais já produzida. O original chamava-se "Boston legal"
Fiz um post que está em
http://jorgecarrano.blogspot.com.br/2010/04/denny-crane-e-alan-shore.html
Uma curiosidade, Riva. Levei um pneu no supracitado post.
ResponderExcluirFreddy,
Tem toda razão. Furaram nosso balão e o gás se foi (rsrsrs).
Riva e Jorge, visto que gostam de séries sobre tribunais, sugiro "How to get away with a murdered". Assim mesmo, sem tradução. No Brasil estamos na segunda temporada.
ResponderExcluirVou checar ! valeu !
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