Frações de segundos

O tempo não decide, mas influi muito.

Imagine uma bola de basquete arremessada em direção à sesta, ainda no ar, soa o apito da mesa de cronometragem colocando ponto final na partida. A bola, ainda flutuando, cai sem sequer tocar no aro e se converte em  3 pontos para a equipe. Como a bola já estava no ar ao soar a sirene, a partida não terminara  e valeram os três pontos.

A equipe que converteu a cesta perdia a partida por uma diferença de dois pontos, e acaba vencedora com um ponto a frente do adversário. Corações palpitaram mais rapidamente, respirações ficaram presas. Se a bola tivesse sido lançada uma fração de segundo depois o resultado teria sido outro.

Dois nadadores, nos 100 metros nado livre, batem juntos na chegada. Somente o cronômetro preciso indicará em que fração de segundo um bateu antes do outro. O olho humano não poderia decidir.

Em todos os esporte, ou quase todos, o fator tempo é um componente. No hipismo as faltas cometidas, com derrubadas de obstáculos, determinam a perda de pontos, mas há um tempo fixado para o percurso. Logo, o tempo tem influência forte.

Nos 100 metros rasos, corrida na qual o Usain Bolt ainda é imbatível, quem cruza a linha de chegada na frente é o vencedor, mas o fator tempo é essencial para comparações entre competições e estabelecimento de recordes. Correr abaixo dos 10 segundos é o mínimo que se espera de um bom competidor.

Arrisco apontar vencedores com antecedência em algumas modalidades, independentemente de cronometragem.

Nos 100 e 200 metros

Dream team versão 2016

Zanetti imbatível nas argolas

Scheidt, de novo

Arrisco Djokovic, na disputa de simples