Foi a musa, no tênis, antes da Sharapova |
Desde menino na transição para rapazinho, tomei implicância
com argentinos. Um deles era dono da oficina onde meu pai consertava seu velho
Buick 1938. Ele, o argentino, não o automóvel, parecia-me muito antipático. O
carro era apenas muito velho, pois já estávamos na década de 1950.
Vez ou outra ouvia alguém dizer que os argentinos eram muito
convencidos, muito arrogantes, que pensavam e agiam como se fossem superiores,
achando-se os europeus do continente.
Ademais disso, ou talvez por isso, havia uma enorme
rivalidade no futebol. Além dos encontros na competição continental (Copa
América), os dois países disputavam um troféu intitulado Copa
Roca. Nesta competição direta o Brasil (at least) leva vantagem, conquistando 11 vezes contra 4 vitórias do oponente. Mas nunca foi fácil, todos sabemos.
Estive em Buenos Aires para não mais voltar |
Pouco conhecia do país, senão que era o nosso principal
fornecedor de trigo e que por causa deles o pãozinho nosso de cada dia subia de
preço vez ou outra. Ou faltava farinha no mercado.
A imagem negativa do país portenho foi se diluindo com o
tempo, sem explicação. As pessoas falavam (alguns ainda falam) mal dos
argentinos, acusando-os de tudo um pouco, de milongueiros à mal-educados.
São passionais, com certeza. Vide os tangos.
Carlos Gardel |
Até que passei a admirar o Di Stefano, jogador que defendeu a
seleção espanhola, depois de ter defendido a da
Argentina. Ele foi um jogador tão fantástico, tão importante, que por
sua (his) causa foi efetivado um acordo (aceito pela FIFA), entra Barcelona e
Real Madrid, estabelecendo que ele atuaria pelos dois clubes, em temporadas
intercaladas.
O Barcelona depois desistiu deste inusitado acordo e ele
jogou apenas pelo Real Madrid, algumas temporadas, onde conquistou vários
títulos inclusive da Champions.
O Barcelona o queria para formar um ataque potente, no qual
já jogava o Kubala, grande astro húngaro. Acabou jogando, no Real, ao lado de
outro ainda mais renomado húngaro: Puskás.
Em dado momento o ataque do Real Madrid reuniu Di Stefano,
Puskás e o nosso Didi. Vejam abaixo:
Didi, Di Stefano e Puskas |
Foi mais ou menos quando descobri que a grande referência do
tango, o ritmo musical tradicional mais tradicional da Argentina, não era
nascido no país. Era francês, falo de Carlos Gardel. E nem dava para a gente
tirar sarro porque nossa estrela maior na música era portuguesa – Carmem
Miranda.
O nome do Juan Emanuel Fangio começou a ficar familiar por
causa de suas seguidas vitórias nas corridas automobilísticas, inclusive aqui
Rio de Janeiro no circuito de rua, na Gávea, em torno do morro Dois Irmãos,
conhecido como “Trampolim do Diabo”.
Sabatini |
Apareceu a Gabriela Sabatini brilhando nas quadras e fora
delas, com tanto destaque quanto a nossa Maria Esther Bueno, com a diferença que a portenha conquistou uma medalha olímpica (prata).
Os vinhos argentinos começaram a se destacar primeiro do que
os nossos. A região vinícola de Mendonza era mais valorizada – e ainda goza de
Mais prestígio - do que a nossa Serra Gaúcha.
Vista de Mendonza |
Cresci, visitei o país que tem uma parte da região da
Patagonia, lindíssima, e uma das maiores
reservas de água do planeta. Água é, e será cada vez mais, um bem
preciosíssimo.
Ushuaia, na Patagonia argentina |
Pouca coisa me agradou na Argentina, onde não tenho planos de
retornar. Comi chorizo em mais de um lugar e não gostei. Algumas de nossas
churrascarias servem cortes mais suculentos e macios. Comi alfajores e não foram os melhores que
experimentei. Sou mais os da Kopenhagen.
Buenos Aires não oferece coisa alguma que não encontremos no
eixo Rio-São Paulo. As casas de shows de tangos apresentam bons espetáculos de
música e dança, para assistir uma só vez. Assim como em Lisboa declinei de um
convite para assistir a “outro” show de fado, com canto e dança, porque são
coisas que a agente assiste uma vez e nunca mais quer ver de novo. Sabe a dança
folclórica gaúcha? Interessantíssimo, mas repetir a dose fica over.
Chula |
Para não dizerem que sou bairrista, o desfile das escolas de
samba, no Rio de Janeiro, é para assistir uma vez só.
Agora convenhamos, os caras
ganharam duas vezes seguidas medalhas de ouro em Olimpíadas (2004 e 2008), e nós ainda corremos
atrás de nossa primeira. Ganharam medalha de ouro olímpica no basquete, em 2004. É mole?
O Brasil ganhou mundial de baquete, mas eles ganharam antes, em 1950.
Hoje nada tenho contra os argentinos. Eles invadiram nossas
praias, especialmente Búzios e Camboriú,
mas em compensação todos os anos levas de brasileiros vão para San
Carlos de Bariloche. Bonitinha, né!?
Como fiel turista, minha mulher comprou chocolates, em Bartiuloche |
As mulheres argentinas são tão belas quanto as nossas, fruto
da grande presença, na colonização, de italianas, açorianas e inglesas.
Tivemos Pelé e Garrincha, eles Di Stefano, Maradona e Messi.
Falo só de talentos fora da curva.
O que neste momento devemos invejar, no bom sentido, é que
estão encontrando, primeiro que nós, o caminho da recuperação econômica do país.
Macri parece ser uma boa solução, enquanto Temer é apenas, e por enquanto, um
bom trocadilho. É para temer, até prova em contrário.
Nota do autor: nestes links a seguir, alguns dados sobre automobilismo, no Rio de Janeiro (com vídeo) e matérias sobre Di Stefano.
Já tive oportunidade ede dizer que o que me atrai nesse blog é a capacidade do blogueiro de costurar assuntos fazendo um mosaico de informações, com troca de temas. São informados fatos que não sabíamos, ou que sabendo já havíamos esquecido.
ResponderExcluirNem sempre é assim mas quase sempre é.
Hoje o passeio foi pelo terreno esportivo, misturando tênis, com automobilismo e futebol. Passou por comida (chorizo e alfajor). No mundo artístico lembrou que Gardel argentino não era, e Carmem Mirando não era brasileira.
Legal.
Bom final dde semana!
Gusmão,
ResponderExcluirPassa no Caixa e recebe seu presentinho.
Na próxima exagera menos porque senão vão pensar que é matéria paga. (rsrsrsrs)
Messi, ontem, precisou de 45 minutos para fazer três gols.
ResponderExcluirGusmão,
Você esqueceu de mencionar o folclore gaúcho, o Buick 1938, que era quase um tanque de guerra, a política, com a visita de Obama à região da Patagonia, enfim muita coisa passou desapercebida. Percebe?
No basquete o Vasco conquista a Liga Ouro. Depois da falência resultante da administração Dinamite, o Vasco renasce no esporte no qual já conquistou títulos nacionais e sul-americanos.
ResponderExcluirhttp://globoesporte.globo.com/basquete/nbb/noticia/2016/06/da-reforma-do-ginasio-ao-titulo-da-liga-ouro-saga-vascaina-ate-o-nbb.html
Concordo com Gusmão.
ResponderExcluirEste post é bem ao estilo que se espera para Generalidades Especializadas. Recheado de informação e opiniões.
Indo direto ao ponto (deixarei Messi para comentário separado), não tenho nada contra argentinos. Se quiser um aspecto desagradável de sua cultura, o povo em geral é racista. A ponto de interferir nos negócios.
Do ponto de vista turístico, gosto muito de visitar o país, já o fiz várias vezes. 3 vezes como parte da excursão Lagos Andinos (de Santiago a Buenos Aires) e outras vezes focando em Bariloche. Ou "Brasiloche". Assim como acontece com Gramado/RS, sinto-me muito bem, em casa mesmo, nas ruas de Bariloche. Somos muito bem tratados e atendidos. Fora o visual extraordinário: montanhas, lago e neve. O que pedir mais?
Não concordo sobre o alfajor. O melhor pra mim é o do Bambi, vendido na Av. Mitre, quase no Centro Cívico de Bariloche (praça). Os mais famosos da Argentina são os Havanna, mas em Bariloche temos os do Rapa Nui, que tem chocolates fabulosos (como a Mamuschka e a popular Casa del Turista).
Nunca pedi bife de chorizo. Gosto, sim, da maciez da carne comum, que proporciona bifes à milanesa sensacionais. Em contrapartida, fico quase entupido de tanto comer trutas! Quando não é truta, é salmão - que deve vir do Chile, imagino.
Será que volto à Argentina? Decerto, tenho pendência no sul da Patagônia (Ushuaia e arredores) e voltarei a Bariloche quantas vezes a saúde permitir. Mary adora Buenos Aires, de modo que provavelmente também será revisitada. E qualquer que seja o momento, havendo chance no trabalho, Renata certamente nos acompanhará. Ela é fã da Argentina a ponto de andar de agasalho esportivo da AFA.
=8-)
Ontem os torcedores da Argentina - como minha esposa e minha filha mais velha - vivenciaram um momento único de êxtase. Alguns em casa como eu, pela TV. Outras 53.885 pessoas, no Soldier Field em Chicago. Quem sabe quantos milhões pelo mundo?
ResponderExcluirPercebam que mais de 69.000 espectadores pediram durante o jogo Argentina 2 x 1 Chile a entrada de Messi em campo, sem êxito. Supõe-se que a imensa presença de público se devia à possibilidade de vê-lo em campo. Saíram frustrados. Comentaristas se perguntava se a Argentina jogava melhor, mais coesa, sem Messi... Sei...
Ontem se repetiu a mesma expectativa. Estádio praticamente lotado e coros pedindo Messi desde o início do jogo. Argentina fez logo 1 x 0 e a partida, que começara quente, depois da expulsão de Godoy amansou mas entrou num marasmo visível. O Panamá tentava o que podia para, quem sabe, chegar a um empate histórico. A Argentina gastando o tempo.
Eis que, aos 15 minutos do 2º tempo, os apelos do público foram atendidos e o estádio ofereceu a Messi uma ovação desmedida, mesmo antes dele entrar em campo. Assim que tocou na bola pela primeira vez, mais delírio.
Bastaram 7 ou 8 minutos. O futebol parece simples nos pés do craque. Sobrou uma bola na área => saco! Pergunto eu: quantas bolas já não teriam sobrado pedindo por um toque para as redes desde o início do jogo? Só Otamendi havia obtido êxito. Ninguém mais até então.
Mais 9 minutos: numa falta cobrada à perfeição aumenta o placar. Aliás, ontem mesmo outra falta havia enchido os olhos de todos, o gol da Bolívia contra o Chile. Mas ali era Messi, retribuindo ao público o carinho. E mais 9 minutos e mais um gol, também com um drible singelo e um toque leve. E o público estava nas nuvens!
O jogo estava terminando e, provavelmente, não transcorreriam mais 9 minutos para outro gol de Messi (!). Mas ele achou tempo para um passe perfeito que resultou no gol de Agüero.
Ao Panamá restou rezar por longo tempo depois da partida, ajoelhados em campo. Provavelmente pedindo forças para ganhar do Chile e se classificar no próximo jogo, depende só deles. Ou quem sabe agradecendo a Deus Messi só ter entrado aos 15 do 2º tempo.
<:o)
Obrigado Freddy, por corrigir meu equívoco. Mencionei que o Messi precisou de 45 minutos e foram somente 30.
ResponderExcluirNâo sei se foi intencional e sutil, ou se foi apenas fidelidade aos fatos, de qualquer forma obrigado.
Quanto as generalidades no post, multiciplicidade de motes, isto vale muito mais pelo senso de observação do leitor. Faço justiça, por exemplo, a Ana Maria, comentando o post anterior em http://jorgecarrano.blogspot.com.br/2016/06/pqrstuvxyzp.html
ResponderExcluirObrigado pelo "senso de observação" (hehehehe).
ResponderExcluirLeio até as entrelinhas (hehehehe).
Quando vi o Messi de barba grande, lembrei que o Carrano mencionou há muito tempo esta moda entre os jogadores.
ResponderExcluirClaro, não estou contente, mas conformado.
ResponderExcluirAntes de fazer considerações sobre o jogo de hoje, devo dizer (escrever), que esta equipe nem se aproxima do Expresso da Vitória. Ultrapassar o feito daquele e time seria uma aberração.
Hoje, a nossa zaga, um dos pontos fortes, falhou muito. Especialmente o Rodrigo. O goleiro voltou aos velhos tempos, ou seja, é muito ruim. E está custando a melhorar.
Eder Luiz é brincadeira. É jogador de churrasco entre amigos. Ou de casados versus solteiros, jugando pelos casados. Não sabe (nunca soube) chutar em gol.
Em suma, um dia perderíamos. Pena ter sido jogando tão mal.
Expresso da Vitória ... rsrsrs .... hoje o GLOBO dedicou página inteira na comparação .... é o 7x1 que não acaba nunca ! Ridículo demais, muita falta de valores na vida dessas gerações mais novas, que parece inundam a crônica esportiva.
ResponderExcluirNo Twitter enchem o saco com a questão do Fred. Meu conceito de ídolo é muito seletivo, pois abrange o aspecto profissional e o caráter, fora e dentro de campo. E o Fred não se enquadra nos quesitos. Conheço bem o cara. Ainda bem que acabou hoje essa ridícula "ascensão" do Vasco.
Argentina : nada contra nem a favor. Fui parar lá a 1ª vez a trabalho pela Shell. Buenos Aires. Pareceu-me uma São Paulo , parte antiga de São Paulo.
Voltei depois com a Matriarca Vascaína para uns 5 ou 6 dias, e para encontrar um dos meus filhos que estava voltando de uma viagem de mochileiro pela America do Sul.
Voltar ? Não. Nem Bariloche, que não conheço. Gastaria meus sofridos ganhos com o Chile, sem dúvida, pois todos que lá vão gostam muito. Mesmo assim ....... acho que minha saca de euros e dólares, quando e se inchar, apontará para Portugal/Espanha ou ..... America ... a do Norte.
Riva,
ResponderExcluirNão lembro de você ter falado sobre a Itália. Se estiver equivocado, perdão.
Mas se estou com a razão, e se o seu silêncio sobre o belo país peninsular, deve-se a falta de oportunidade de visita-lo, sugiro que você o inclua em seus projetos futuros de investimento em cultura e lazer.
Em qualquer região você encontrará enormes atrativos. E pisará em história.
Concordo que Portugal/Espanha é um bom itinerário e estes dois países também peninsulares merecem ser revisitados. Mas faze-lo sem ir até a Itália e viajar pelo pais, é um sacrilégio.
Faça em tour pelo país (como fez em Portugal/Espanha) e prepare-se para muitas emoções nos campos das artes e da gastronomia tudo em cenários maravilhosos conferidos pela natureza. Sem desprezar o que construído pelas mãos dos homens.
Oi Carrano ! Não consigo fazer uma vg a qqer lugar, visitando várias cidades, pois acabo não conhecendo bem nenhuma delas.
ResponderExcluirNa última vg a Portugal, planejei poucas cidades para 12 noites, já que entre elas as distâncias são pequenas e pode-se andar a 120 km/h.
Tenho desenhado todo o planejamento para ir à ITALIA, mas em 4 viagens distintas, cada uma bem focado em uma região. Para cada uma das vgs, já sei quanto tempo ficar (sempre em torno de 12 a 14 noites) e onde pernoitar - tudo baseado em pesquisa e papo com quem já foi (um dos meus filhos já foi).
Mas ando "seco" para entrar pelo Porto, subir até Compostela novamente, e percorrer a fronteira Espanha-França até Barcelona, onde terminaria a vg. Acho que vai ser essa. Vendo custos para comparar com a 452ª vg à America ... a do Norte rsrsrs (Nova Inglaterra ou California).
E hoje tem GALO x RAPOSA ... torcida do FLU toda assistindo e torcendo contra kkkkkkk.
Riva,
ResponderExcluirEscolha uma região, que poderia ser, por exemplo, para inicio de conversa, a Toscana. Depois, quem sabe, em outra viagem, o Piemonte.
No verão, ou primavera na Europa, vá até a Costa Amalfitana.
Roma, com Vaticano, por ela mesma, vale uma viagem. Juro!!!
Na Itália, faça como o Jack, o estripador (rsrsrs).
ResponderExcluirNesse planejamento "italiano" tem até um Balanced Score Card, com indicadores para decidir por onde começar !!! kkkkkkk
ResponderExcluirPelos critérios que adotamos (eu e a MV Matriarca Vascaína), acho que começaremos pela Costa Amalfitana - que é complicada se alugarmos carro. Acho que a opção melhor é trem. A vg terminaria com uns 3 dias em Roma na volta.
PS: que frio é esse ! Ontem derrubei 1 garrafa de chileno em casa, e já tinha bebido 2 taças na festa lusitana. VVamos ver hoje rsrsrsrs.
Assuntos demais, nem sei por onde começar - rs rs
ResponderExcluirEstava me agoniando essa questão de manter a invencibilidade. Foi uma sucessão de 1 x 0, 1 x 1, com times de pouca expressão (Botafogo, Fla e Flu foram os mais significativos, daí você classifica os demais...). Vamos ver se agora engrena mais seriamente. A série B é braba...
Destinos na Europa. Em voltando gostaria de revisitar a Alemanha, incluindo a Áustria, Suíça e norte da Itália - tudo farinha do mesmo saco. É o tipo de visual que me agrada. Montanhas com pinheiros e neve no topo, vilas românticas entremeando tudo, arquitetura medieval e gótica com muito enxaimel.
Imagino que cada pessoa tenha como preferência repetir vivências bem sucedidas. No meu caso, foi a Alemanha e arredores, pode ser a razão de minhas escolhas. Tendo a oportunidade de compará-la com outros países com elevada expressão turística, não consigo mudar meu "ranking".
=8-)
Alemanha, Austria e Suiça é um bom percurso, sem dúvida, Freddy.
ResponderExcluirVejamos o seguinte, são mais de 200 países reconhecidos pela ONU e também pela FIFA (rsrsrs). Todos com algum apelo. Ou quase todos.
Ainda não atingi 20%. Falta muita coisa, em especial no oriente. E África não consta de nenhum plano, ainda.
O Paulo Bouhid, em e-mail, teceu elogios a um filme argentino.
ResponderExcluirAproveito para destacar que em matérias de roteiros cinematográficos eles estão numa fase muito boa, melhores do que nós.
O filme elogiado pelo Paulo, foi "Relatos Selvagens".
Acompanhando desde cedo essa loucura em ORLANDO.
ResponderExcluirO que leva um indivíduo a abrir mão de continuar existindo, e ir embora matando mais de 50 pessoas ?
Nunca compreendi isso, desde os kamikazes .... não faz parte do meu mundo.
Loucura ? Fanatismo induzido ? Idealismo ?
O ser humano não deveria fazer parte do lindo Planeta Azul, que deveria ser povoado somente por animais e vegetais. O que fazemos aqui ?
Riva,
ResponderExcluirAté prova em contrário, fazemos parte do reino animal (rsrsrs).
Eu entendi o sentido de suas palavras, mas foi só para sacanear (rsrsrs).
Para o Riva: Nova Inglaterra.
ResponderExcluirBurke em Vermont, tem cerca de 320 km de trilhas para caminhadas e mountain bike, e é o local perfeito para desfrutar do outono na Nova Inglaterra. O Burke Fall Foliage Festival acontece anualmente e conta com um desfile, uma mostra de artesanato e música ao vivo e é realizado no último final de semana de setembro.
(colhido na WEB)
Ninguém falou ainda sobre o vexame do Brasil. É bem verdade que o gol do Peru foi ilegal, mas o que pode reclamar uma equipe que jogou para o 0 x 0? Que só fez gol contra o Haiti, nenhum contra Equador, nenhum contra Peru?
ResponderExcluirDou minha mão à palmatória: Eurocopa é muito superior à Copa América.
Impressionaram-me Alemanha e Itália.