Maranhão, está nos inquéritos autorizados pelo Supremo Tribunal Federal para investigar políticos na operação Lava Jato. O ministro Teori Zavascki autorizou a abertura de inquérito para investiga-lo juntamente com outros políticos e empresários.
Precisava acelerar o processo contra ele, para ser afastado como foi o Cunha. E depois cadeia para o canalha.
"Usar o inacreditável Waldir Maranhão como marionete de uma artimanha jurídica que parece ter curtíssima validade e alto poder de disrupção demonstra que o desespero da petista ultrapassou o limite do direito ao esperneio".
"A decisão foi tomada após Maranhão se reunir na noite de domingo com Cardozo. O G1 apurou que o presidente interino da Câmara retornou a Brasília no domingo, junto com o governador do Maranhão, Flávio Dino (PC do B), aliado de Dilma e uma das principais vozes contrárias ao impeachment. Dino e Maranhão seguiram para a casa do deputado Sílvio Costa (PTdoB-CE) e lá teriam se reunido com o advogado-geral da União."
A notícia foi publicada no portal G1, na data de hoje.
Nem a lei pode prejudicar o ato jurídico perfeito e não houve qualquer nulidade na leitura e aprovação do relator,bem como na sua votação. O ato do atual Presidente da Câmara foi uma verdeira tentativa de golpe, felizmente frustado.
Poie é, amigo Alódio, ademais onde ja se viu uma decisão monocrática se sobrepor a uma decisão colegiada da mesma casa legislativa?
Mal comparando, para os leigos, seria como um síndico se lixar para uma decisão tomada em assembleia geral de condôminos. E anular a assembleia numa decisão individual.
Este é um bandido que está do lado inimigo, do lado do mal. O Cunha é um bandido que estava de nosso lado.
ResponderExcluirMais um para lista dos "impichaveis" (passíveis de impeachment).
ResponderExcluirMaranhão, está nos inquéritos autorizados pelo Supremo Tribunal Federal para investigar políticos na operação Lava Jato. O ministro Teori Zavascki autorizou a abertura de inquérito para investiga-lo juntamente com outros políticos e empresários.
ResponderExcluirPrecisava acelerar o processo contra ele, para ser afastado como foi o Cunha. E depois cadeia para o canalha.
Cuspir na foto é pouco.
ResponderExcluirRenan resolve ignorar decisão de Maranhão. Está no site msn.com.br.
ResponderExcluirEstá difícil seguir a sessão do senado... Tem de ter estômago de avestruz.
ResponderExcluirTenho alertado a todos que estou acumulando saliva para o caso de despertarem meus instintos mais primitivos ..... e parece que vão conseguir !!
ResponderExcluirUm ser repugnante !
Trecho de e-mail que recebi:
ResponderExcluir"Usar o inacreditável Waldir Maranhão como marionete de uma artimanha jurídica que parece ter curtíssima validade e alto poder de disrupção demonstra que o desespero da petista ultrapassou o limite do direito ao esperneio".
A isso eu chamo de formação de quadrilha:
ResponderExcluir"A decisão foi tomada após Maranhão se reunir na noite de domingo com Cardozo. O G1 apurou que o presidente interino da Câmara retornou a Brasília no domingo, junto com o governador do Maranhão, Flávio Dino (PC do B), aliado de Dilma e uma das principais vozes contrárias ao impeachment. Dino e Maranhão seguiram para a casa do deputado Sílvio Costa (PTdoB-CE) e lá teriam se reunido com o advogado-geral da União."
A notícia foi publicada no portal G1, na data de hoje.
Alguém está surpreso?
ResponderExcluirLula já havia dito: "não sabem do que somos capazes".
E o jogo ainda não terminou...
Nem a lei pode prejudicar o ato jurídico perfeito e não houve qualquer nulidade na leitura e aprovação do relator,bem como na sua votação. O ato do atual Presidente da Câmara foi uma verdeira tentativa de golpe, felizmente frustado.
ResponderExcluirPoie é, amigo Alódio, ademais onde ja se viu uma decisão monocrática se sobrepor a uma decisão colegiada da mesma casa legislativa?
ResponderExcluirMal comparando, para os leigos, seria como um síndico se lixar para uma decisão tomada em assembleia geral de condôminos. E anular a assembleia numa decisão individual.
Bem colocado. Dilma precisa aprender o que é golpe.
ResponderExcluirO calhorda recuou e revogou sua extemporânea e infundada decisão.
ResponderExcluirE pensar que achamos graça de Calígula haver colocado seu cavalo (Incitatus) no senado e imaginava fazer dele um cônsul romano.
Leiam:
ResponderExcluirhttp://www1.folha.uol.com.br/poder/2016/05/1769617-maranhao-decide-revogar-decisao-que-anulou-sessao-do-impeachment.shtml
Calígula nomeou um cavalo e os alagoanos elegeram um burro.
ResponderExcluirO que este canalha fez não tem adjetivo que qualifique.
Pau mandado, idiota, retardado, em suma um bucéfalo mesmo.