Não lembro de haver lido em publicação séria ou de ter ouvido
de fonte confiável, que Charles De Gaulle,
realmente teria dito ou escrito que “o
Brasil não é um pais sério”.
Fui procurar no Google, no YouTube e onde mais seria possível,
para tentar localizar o momento e o local
onde o ex-presidente francês teria feito esta constatação.
O que achei mais próximo da credibilidade, da
verossimilhança, está em
Quem disse, entretanto, disse-o muito bem. A frase não merece
reparos. Se duvidam leiam ou ouçam o que se segue.
Paulo Maluf diz que está enojado com o governo. Pensa que é piada?
Leia:
Para de rir, cara, a coisa é séria. É para muito refletir.
Um ministro da mais alta corte comparece a um programa televisivo
e tem que ouvir que o STF é leniente. Assistam:
https://www.youtube.com/watch?v=A02OiSe8gUA
Ingressaram com um pedido de impeachment do ministro Marco Aurélio Mello, do STF. Os autores sabem que não têm amparo legal, não há previsão constitucional, mas os argumentos são engraçados.
http://oglobo.globo.com/brasil/2016/04/06/3046-mbl-protocola-pedido-de-impeachment-de-marco-aurelio-mello
Ingressaram com um pedido de impeachment do ministro Marco Aurélio Mello, do STF. Os autores sabem que não têm amparo legal, não há previsão constitucional, mas os argumentos são engraçados.
http://oglobo.globo.com/brasil/2016/04/06/3046-mbl-protocola-pedido-de-impeachment-de-marco-aurelio-mello
Como é possível haver coligação partidária, de boa-fé, séria,
entre mais de 10 partidos políticos? Como acomodar tantos pensamentos díspares,
tantas ideologias, algumas vezes conflitantes se confrontados os programas partidários?
Se você vota num deputado que está numa coligação, no que
você está votando? Na socialdemocracia,
no comunismo, no liberalismo? Misturam alhos com bugalhos. E você não sabe que
trilha irá seguir o seu candidato.
Trinta e cinco partidos com princípios distintos?
Brincadeira, não é coisa séria. É verdade que algumas destas siglas são de
aluguel. Também não é menos verdade que fazem barganha, trocando com o
executivo cargos por votos no congresso.
Tantos partidos, não programáticos, mas pragmáticos, negociam
descaradamente num balcão de negócios que chamamos de governo.
Se são trinta e cinco partidos, por que trinta e nove ministérios?
Não seriam suficientes menos quatro, e ainda assim acomodar todos no poder, na
base aliada, na coligação?
Um governo que cresceu vendendo um discurso contra a ditadura
militar, agora tem uma diplomacia alinhada com ditadores latino-americanos e
africanos.
Condenou, não sem alguma razão, as violações de direitos
humanos, em torturas que teriam acontecido no país, mas endossa os paredões que
executam sumariamente, de ditadores que prendem opositores sem direito a defesa, e amordaçam a mídia.
Temos socialistas que possuem campos de futebol privativos, apartamentos
e mansões luxuosas, bebem champanhe e comem caviar, a larga e se locupletam com
verbas governamentais que deveriam estar destinadas a promover, dar vitrine,
dar espaço, a artistas anônimos, grupos teatrais regionais que não têm
oportunidade de aparecer, criar público e poder caminhar com as próprias
pernas.
Dar incentivo fiscal ou financiamento público a Chico Buarque,
Jô Soares e outros globais é uma excrecência. É sério programa de incentivo
cultural para artistas consagrados?
Eu vou vomitar de novo. Vou me internar e pedir aos médicos
para ficar em coma induzido. O problema é: por quanto tempo?
Você compraria um carro usado de algum destes personagens?
Eles estão na linha sucessória. Vou voltar para o coma induzido.
E aí, Carrano, estou aceito de volta? Com limites ou ilimitadamente?
ResponderExcluirPosso comentar e, vez ou outra, publicar algumas matérias de minha lavra?
Assino contrato de fidelidade, se necessário.
Caro Gusmão,
ResponderExcluirFoi através deste blog que resgatei amigos, conhecidos, colegas de trabalho e antigos clientes.
E não era, nem de longe, a minha intenção quando há seis anos, caminhando para sete, abri este espaço virtual.
Pessoas que já estavam sepultadas em minha memória tiveram que ser exumadas. Algumas ressurgiram como fantasmas; outras como anjos anunciadores de boas novas. Umas trouxeram alegrias, outras pesares.
Algumas das pessoas que reapareceram em minha vida, via internet - este blog - estão de novo em minha caderneta de endereços e incluídos no adress book, casos como os do Alódio M. Santos, Doraly José do Canto, Ricardo dos Anjos, Elizabeth de Paiva, Esther Bittencourt, Carlos Lopes e outros que a memória me falha. Até parentes mais distantes apareceram em função do blog: os primo Rick e Sergio, e a prima Regina (os três publicaram posts aqui).
Neste interregno de sete anos perdi (por óbito) dois grandes amigos, quase irmãos, que ainda povoam minha mente e meu coração: Mario Castelar e João Bazhuni.
Algumas pessoas vieram externaram opinião e não voltaram. Sei, porque os contatos via e-mail não pararam, que alguns deixaram de frequentar o blog por divergências de opiniões, filosofias e posturas, e comentários antipáticos ou inapropriados de outros.
Como aqui o território é livre (em termos) para manifestação, algumas desagradaram. A Beth, por exemplo, ficou magoada com a forma como foi criticada por usar caixa alta em seus textos. Um desconhecido, que acabou íntimo, ficou chateado com as ironias com o seu nome, garfado com “z”: Fernandez. A professora Rachel, coitada, foi açoitada.
Assim funcionam as coisas. Ser vidraça é uma coisa, ser a pedra que a atinge é outra.
Eu acho e já explicitei isso, que quem não sabe brincar não deve descer para o playground.
Depois deste desabafo/retaliação/libelo resta-me, caro Gusmão, dar-lhe as boas vindas, de volta.
Já ameacei, algumas vezes descontinuar o blog. Fui dissuadido por amigos e parentes que generosamente aprovam o blog e seu conteúdo diversificado.
ResponderExcluirMas sei não. Meu saco está no limite, se me permitem a expressão chula. Em outras palavras: estou de "bagus plenus".
Tenho quatro posts já programados para os próximos dias, depois, bem, depois é depois.
Não sei quais são os seus sintomas de BAGUS PLENUS, mas creio estar com o mesmo problema. Só que sei a causa raiz : só notícia ruim. Para onde olho só vejo coisas de política .... comentários, manchetes, cartazes, conversas, manifestações, amigos perdendo o emprego, reuniões arrasadoras com inquilinos sem grana e sem horizonte, um inferno.
ResponderExcluirE parece não ter fim. Com o COLLOR foi rápido. Vapt-Vupt.
Esse está de amargar. Meses e meses, e pelo visto, vai se arrastar por muito tempo, porque o Temer não tem condições de governar também. Nada mudará com ele. O país parou. E ainda vem Olimpíadas e eleições municipais.
Queria acordar em 2018.
Também, Riva.
ResponderExcluirSe é porque voltei: BYE, BEY !!!
ResponderExcluirGusmão, faz um post sobre a sua ausência ... como foi viver esses meses todos sem o Pub da Berê rsrsrs.
ResponderExcluirEu não consigo passar um dia sem entrar no pub.
Não vou me atrever a escrever. O dono da bola está ameaçando acabar com o jogo.
ResponderExcluirSe ele acabar com o blog, sugiro que nós dois lancemos o "Especializações Generalizadas".
kkkkkkkkk vc está me lembrando meus tempos de Rock and Roll.
ResponderExcluirEu tinha uma banda de rock chamada Reino de Magog, e nas nossas fitas gravadas colocávamos assim : direitos reservados a RM Produções Artísticas e Escoriações Generalizadas .... kkkkkkkkkk
Também dou uma passada diária no pub, mesmo que não faça comentários.
ResponderExcluirOlha só a chantagem sentimental do Riva e da Ana Maria.
ResponderExcluirEscreva sobre o que bem entender, Gusmão.
O espaço está aberto para textos interessantes, curiosos, inteligentes, bem humorados.
Oi Jorge, faz tempo deixei de publicar aqui no saite da vida.Saudades
ResponderExcluirBom tê-la de volta, Maria Helena.
ResponderExcluirObrigado pela visita.
Irei visita-la virtualmente em seu blog, em retribuição.
Maria Helena está no endereço abaixo:
ResponderExcluirhttp://saitedavida.blogspot.com.br/
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