Cheguei a cogitar ir, ao menos para ver. Mas não. Não vejo razão alguma em perder meu tempo bradando por algo que já está nos processos em andamento faz tempo. Sinto-me um idiota quando na verdade quem tem de resolver esse imbróglio todo é um lote de advogados e juízes em torno de suas mesas, mexendo as peças de um jogo absurdo que já se arrasta por anos usando como baliza um conjunto de leis escritas com a finalidade de acobertar legalmente falcatruas e proporcionar adiamentos e suspensões por conta de itens espúrios ali contidos.
Lula joga muito bem esse jogo, talvez seja quem melhor o faça, mas Eduardo Cunha é de se elogiar também, pois que acrescenta um sorriso de escárnio a cada jogada suja/legal com que brinda a plateia estarrecida.
Eu vou. De bengala, claudicando e carregando meu banquinho dobrável, lá estarei para externar minha indignação. Como bem disse Martin Luther King : "Quem aceita o mal sem protestar, coopera realmente com ele."
Claro que vou. Não sou revoltada de sofá. Vou lá para defender o país que os acomodados vão aproveitar. A saúde de sua família, seu emprego, e cidades seguras para os seus filhos, isso é o que vou cobrar.
Como explicar, por exemplo, um Chico Buarque apoiar as sumárias execuções nos paredões em Cuba e ser crítico do regime militar no Brasil, que queria a preservação de nossos valores democráticos?
O personagem incorpora de tal sorte que vira um ser hibrido sem caráter ou alma.
Eu já comprei de camelô, só não pedi a autorização da prefeitura. Podia ser legalizado...sei lá. Já toquei campainha de casa de velhinhos e corri. Acho que demorei até a ficar civilizada.
Conto uma passagem de minha vida, para demonstrar que sou o mesmo há anos, que essa atitude que declaro aqui não é novidade. Acho que vem desde que meus pais, quando do golpe de 64, me ensinaram a jamais declinar minha tendência política. Era mais seguro.
Idos de 1969, revolta de estudantes, gente apanhando aqui e ali, Calabouço, Pasquim, Chico, Vandré e etc. Eu, estudando. Havia sido foda entrar na PUC, vestibular todo feito com minha mão esquerda, a direita servindo de coadjuvante, ainda em recuperação do acidente... Não dava pra desperdiçar meu tempo com outras coisas.
Como todo Diretório, o da PUC era um ponto de encontro de gente politizada, atuante. Nunca entrei nele nem sei onde ficava a sala de reunião, nem sabia quem dele participava. Quanto mais longe dele, melhor.
Eis que um belo dia a polícia invade a faculdade à procura de elementos “agitadores” que vinham sendo seguidos e foi um corre corre danado. Nós, lá no prédio da engenharia, só soubemos do ocorrido quando um cara, esbaforido, entrou aos berros dizendo que a faculdade havia sido invadida e que as aulas estavam suspensas.
Muita gente saiu correndo, mas eu não vi motivo. Nada daquilo era comigo. Arrumei minhas coisas, pus na minha maleta 007 e comecei a ir embora. Efetivamente estava uma agitação danada no campus e tinha polícia pra tudo quanto era lado, dentro e fora dos prédios da frente (que concentravam o pessoal da área de humanas).
O acesso mais próximo ao ponto dos ônibus era feito através de uma ruela que ligava os prédios frontais com a R. Marquês de São Vicente e eu teria de atravessar a muvuca. Avisaram-me que estava recheada de “meganhas”. E eu com isso? Efetivamente estava. Mas eu me empertiguei, com minha maleta na mão esquerda, e caminhei convicto em direção à Marquês de São Vicente no meio de verdadeiro corredor polonês, enorme. Nem olharam pra mim. Nem eu pra eles. Aquilo não era comigo.
E assim foi e assim sempre foi e assim sempre será quando se tratar de manifestações. Não contem comigo.
Parece que esses que "não estão nem aí", são componentes da classe privilegiada que, quando a coisa apertar saem do país e vão beber cerveja na Alemanha. Sabemos que não podemos contar com eles mesmo, e lamentamos, pois por sua postura egoísta, demoraremos mais tempo a tomar nossa Bastilha.
Anônimo, Concordo inteiramente com você. Mas regras são regras. E aqui no blog, de uns tempos a esta parte só publicamos comentários anônimos quando o manager pode identifica-los. Assim, um sinal, uma sigla, uma senha ou qualquer coisa colocada ao final do comentário, e que seja de conhecimento do blogueiro, é necessário.
Envie por e-mail, por favor, um sinal de identificação e passe a usa-lo doravante. Obrigado.
Eu também tive uma educação que reforçava o medo. Participação política significava exposição e possibilidade de retaliação. Confesso que não sou das pessoas mais engajadas como a moça do comentário acima. Mas, no momento atual, analisando os prós e contras, decidi que vou passear na praia, no domingo, assim como quem não quer nada. Tomar uma água de côco, um sorvete, tirar umas fotos e respirar o ar puro. Qualquer insegurança no ar e faço como o Leão da Montanha do desenho: saio rápido pela esquerda.
Como pode verificar, caro Anônimo, seu comentário que estava bloqueado foi liberado. Acho que cada um de nós temos nossas zonas de conforto. A sua, como a minha, parece ser estar no centro do ringue combatendo. Mas há juízes e expectadores, não é mesmo?
Incógnita, Em Copacabana o horário é diferente. Melhor verificar. Se a chapa ferver, o que não acredito, saia com seu sorveve e salve seu domingo.
P: Se regras são regras, por que vc liberou o comentário do Anônimo antes da identificação particular com vc ?
R: Porque o comentário dele era favorável à sua linha de pensamento, tanto que vc comenta ..."concordo interiramente com você."
Então você apressou-se em publicá-lo. Legislou em causa própria ! Quebrou as regras.
Imagina se ele não te manda a identificação!
Sim, porque anônimos são assim, encapuzados, mascarados, sem identificação para poderem se misturar em qualquer dos lados, e até optar por fugir para a Alemanha para tomar uma. Quem pode garantir que não ? Olha o revolucionário Chico, saindo do centro do ringue para morar em Paris.
Guardem suas energias para os inimigos no dia 13. Não descarreguem as baterias com pessoas do BEM aqui.
Caro Riva, Vejamos a cronologia dos comentários: - às 18:56 chega comentário anônimo; - às 19:07 acuso o recebimento, mas não libero; - às 19:11 reitero que o comentário está bloqueado; - às 22:17, finalmente liberei.
Portanto, quando comentei que pensava do mesmo modo, já havia lido o comentário (que ficou aguardando moderação).
Não libero com ofensas pessoais, palavras de baixo calão (como se dizia na minha geração), ou quando há imputação delituosa sem prova. O blog não pretende dividir ou diminuir amizades; idealmente ele somaria e multiplicaria. Divergências existem e existirão porque os homens (gênero) somos assim. Como dizia minha mãe, que seria do amarelo se todos gostassem apenas do azul? Eu era criança mas gravei bem o sentido de suas palavras.
O que me deixou triste foi você achar que preciso de reforço de anônimos para dar sustentação aos meus pensamentos ou minhas opiniões. Quando tenho esta necessidade recorro aos mestres reconhecidos.
Sei não, mas acho que acabarei por proibir o anonimato de uma vez por todas. O que será uma pena, porque alguns são até bem-humorados, inteligentes e criativos.
Até segunda ordem, Incógnitos, Anônimos, Fakes, e que tais, estão proibidos. Apelidos, públicos e notórios - como Riva - continuam liberados.
A cronologia está certa, mas o fato não. Às 18:56 o comentário foi publicado, sem a identificação do anonimato para você, o que só ocorreu bem depois, pois você comunicou-lhe a liberação às 22:17. Regras quebradas.
Não fique triste, pois vc teve sustentação de um anônimo conhecido; e também, como julgar o valor de um comentarista anônimo ? Pode ser o Chico Buarque passando por aqui, ou o próprio Lula. Afinal, mascarados são mascarados.
Quanto ao meu apelido, a grande maioria frequentadora do Pub sabe quem eu sou, certo ?
Acho precipitada sua decisão de acabar com a incursão de anônimos identificados para você, mas o que seria do azul sem o amarelo ...
Reitero : guardem as energias para a manifestação dia 13, e deixem em paz pessoas do BEM que têm o direito de ficar em casa ou fazer qualquer outra coisa, ou se manifestar da maneira que acharem melhor.
Continuem a chamar todos para as ruas, sem criticar quem expõe sua vontade ou intenção de não ir, por motivos que só dizem respeito a eles próprios.
O que está acontecendo aqui é um convite à exclusão, ainda a ser classificada, porque da política não é, pois ninguém se manifestou a favor desse governo, desse cenário pavoroso.
Riva, Sua apreciação está correta, apenas porque você ignora o protocolo (a sistemática) do programa editor de blogs (blogspot). O horário registrado, automaticamente (e imutável), é o do envio do comentário e não o de recepção e muito menos o de publicação. Às 18:56 foi postado pelo Anônimo. Assim como este seu acima, foi postado às 08:12h.
Outra coisa, Riva, não se sinta o alvo de todos os comentários dos internautas ou dos posts do blogueiro.
Quanto a ser o alvo, sim, me inclua dentro dessa, porque eu fui um dos que disse que não iria à manifestação. Então tb era comigo, claro.
O mais importante para mim nesse fim de semana 12-13 é a chegada do meu filho Breno, que não abraço há 1 ano e meio !! Vem para 1 semana de trabalho em SP e 15 dias depois conosco.
Cheguei a cogitar ir, ao menos para ver.
ResponderExcluirMas não.
Não vejo razão alguma em perder meu tempo bradando por algo que já está nos processos em andamento faz tempo. Sinto-me um idiota quando na verdade quem tem de resolver esse imbróglio todo é um lote de advogados e juízes em torno de suas mesas, mexendo as peças de um jogo absurdo que já se arrasta por anos usando como baliza um conjunto de leis escritas com a finalidade de acobertar legalmente falcatruas e proporcionar adiamentos e suspensões por conta de itens espúrios ali contidos.
Lula joga muito bem esse jogo, talvez seja quem melhor o faça, mas Eduardo Cunha é de se elogiar também, pois que acrescenta um sorriso de escárnio a cada jogada suja/legal com que brinda a plateia estarrecida.
Eu vou. De bengala, claudicando e carregando meu banquinho dobrável, lá estarei para externar minha indignação.
ResponderExcluirComo bem disse Martin Luther King :
"Quem aceita o mal sem protestar, coopera realmente com ele."
Martin Luther King
Claro que vou. Não sou revoltada de sofá. Vou lá para defender o país que os acomodados vão aproveitar. A saúde de sua família, seu emprego, e cidades seguras para os seus filhos, isso é o que vou cobrar.
ResponderExcluirConcordo, Freddy !
ResponderExcluirE para completar, o Tribunal Superior aprova a Receita Federal acima do Judiciário.
É o poste mijando no cachorro ........
Onde vai para esse Brasil ?
É muito para mudar : reforma do Judiciário, do sistema partidário, fiscal, infraestrutura de transporte .....
É REDESCOBRIR O BRASIL .... mas que seja redescoberto por gente honesta, culta e inteligente.
Ouçam:
ResponderExcluirhttps://www.facebook.com/MovimentoContraCorrupcao/videos/889155277863408/
Basta selecionar e colar na barra do navegador.
"O ser humano não deu certo" - Millôr Fernandes
ResponderExcluirSó não vale dizer aqui que ninguém compra de camelô .... rsrsrs
ResponderExcluirFLUi !!
Como explicar, por exemplo, um Chico Buarque apoiar as sumárias execuções nos paredões em Cuba e ser crítico do regime militar no Brasil, que queria a preservação de nossos valores democráticos?
ResponderExcluirO personagem incorpora de tal sorte que vira um ser hibrido sem caráter ou alma.
Eu já comprei de camelô, só não pedi a autorização da prefeitura. Podia ser legalizado...sei lá.
ResponderExcluirJá toquei campainha de casa de velhinhos e corri. Acho que demorei até a ficar civilizada.
Kayla, valeu ! ufa ....
ResponderExcluirEu não só tocava a campainha na casa dos velhinhos da minha rua, como colocava um esparadrapo na campainha.
E ainda não sei o que vou ser, quando crescer.
O fiel escudeiro de Dilma, ministro chefe da Casa Civil:
ResponderExcluirhttp://politica.estadao.com.br/noticias/geral,mensagens-indicam-atuacao-de-wagner-por-empreiteiros,10000006369
É essa Dilma que alguns acham que é inocente? Inocente de que? Tocar a campainha e sair correndo?
Conto uma passagem de minha vida, para demonstrar que sou o mesmo há anos, que essa atitude que declaro aqui não é novidade. Acho que vem desde que meus pais, quando do golpe de 64, me ensinaram a jamais declinar minha tendência política. Era mais seguro.
ResponderExcluirIdos de 1969, revolta de estudantes, gente apanhando aqui e ali, Calabouço, Pasquim, Chico, Vandré e etc.
Eu, estudando. Havia sido foda entrar na PUC, vestibular todo feito com minha mão esquerda, a direita servindo de coadjuvante, ainda em recuperação do acidente... Não dava pra desperdiçar meu tempo com outras coisas.
Como todo Diretório, o da PUC era um ponto de encontro de gente politizada, atuante. Nunca entrei nele nem sei onde ficava a sala de reunião, nem sabia quem dele participava. Quanto mais longe dele, melhor.
Eis que um belo dia a polícia invade a faculdade à procura de elementos “agitadores” que vinham sendo seguidos e foi um corre corre danado. Nós, lá no prédio da engenharia, só soubemos do ocorrido quando um cara, esbaforido, entrou aos berros dizendo que a faculdade havia sido invadida e que as aulas estavam suspensas.
Muita gente saiu correndo, mas eu não vi motivo. Nada daquilo era comigo. Arrumei minhas coisas, pus na minha maleta 007 e comecei a ir embora. Efetivamente estava uma agitação danada no campus e tinha polícia pra tudo quanto era lado, dentro e fora dos prédios da frente (que concentravam o pessoal da área de humanas).
O acesso mais próximo ao ponto dos ônibus era feito através de uma ruela que ligava os prédios frontais com a R. Marquês de São Vicente e eu teria de atravessar a muvuca. Avisaram-me que estava recheada de “meganhas”. E eu com isso?
Efetivamente estava. Mas eu me empertiguei, com minha maleta na mão esquerda, e caminhei convicto em direção à Marquês de São Vicente no meio de verdadeiro corredor polonês, enorme. Nem olharam pra mim. Nem eu pra eles. Aquilo não era comigo.
E assim foi e assim sempre foi e assim sempre será quando se tratar de manifestações. Não contem comigo.
Parece que esses que "não estão nem aí", são componentes da classe privilegiada que, quando a coisa apertar saem do país e vão beber cerveja na Alemanha.
ResponderExcluirSabemos que não podemos contar com eles mesmo, e lamentamos, pois por sua postura egoísta, demoraremos mais tempo a tomar nossa Bastilha.
Anônimo,
ResponderExcluirConcordo inteiramente com você. Mas regras são regras. E aqui no blog, de uns tempos a esta parte só publicamos comentários anônimos quando o manager pode identifica-los. Assim, um sinal, uma sigla, uma senha ou qualquer coisa colocada ao final do comentário, e que seja de conhecimento do blogueiro, é necessário.
Envie por e-mail, por favor, um sinal de identificação e passe a usa-lo doravante.
Obrigado.
Seu comentário está pendente, Anônimo.
ResponderExcluirAguardo sinal para libera-lo.
Grato
Eu também tive uma educação que reforçava o medo. Participação política significava exposição e possibilidade de retaliação. Confesso que não sou das pessoas mais engajadas como a moça do comentário acima. Mas, no momento atual, analisando os prós e contras, decidi que vou passear na praia, no domingo, assim como quem não quer nada. Tomar uma água de côco, um sorvete, tirar umas fotos e respirar o ar puro.
ResponderExcluirQualquer insegurança no ar e faço como o Leão da Montanha do desenho: saio rápido pela esquerda.
Como pode verificar, caro Anônimo, seu comentário que estava bloqueado foi liberado.
ResponderExcluirAcho que cada um de nós temos nossas zonas de conforto. A sua, como a minha, parece ser estar no centro do ringue combatendo. Mas há juízes e expectadores, não é mesmo?
Incógnita,
Em Copacabana o horário é diferente. Melhor verificar. Se a chapa ferver, o que não acredito, saia com seu sorveve e salve seu domingo.
Prezado Blog Manager,
ResponderExcluirP: Se regras são regras, por que vc liberou o comentário do Anônimo antes da identificação particular com vc ?
R: Porque o comentário dele era favorável à sua linha de pensamento, tanto que vc comenta ..."concordo interiramente com você."
Então você apressou-se em publicá-lo. Legislou em causa própria ! Quebrou as regras.
Imagina se ele não te manda a identificação!
Sim, porque anônimos são assim, encapuzados, mascarados, sem identificação para poderem se misturar em qualquer dos lados, e até optar por fugir para a Alemanha para tomar uma. Quem pode garantir que não ? Olha o revolucionário Chico, saindo do centro do ringue para morar em Paris.
Guardem suas energias para os inimigos no dia 13. Não descarreguem as baterias com pessoas do BEM aqui.
Caro Riva,
ResponderExcluirVejamos a cronologia dos comentários:
- às 18:56 chega comentário anônimo;
- às 19:07 acuso o recebimento, mas não libero;
- às 19:11 reitero que o comentário está bloqueado;
- às 22:17, finalmente liberei.
Portanto, quando comentei que pensava do mesmo modo, já havia lido o comentário (que ficou aguardando moderação).
Não libero com ofensas pessoais, palavras de baixo calão (como se dizia na minha geração), ou quando há imputação delituosa sem prova. O blog não pretende dividir ou diminuir amizades; idealmente ele somaria e multiplicaria.
Divergências existem e existirão porque os homens (gênero) somos assim. Como dizia minha mãe, que seria do amarelo se todos gostassem apenas do azul? Eu era criança mas gravei bem o sentido de suas palavras.
O que me deixou triste foi você achar que preciso de reforço de anônimos para dar sustentação aos meus pensamentos ou minhas opiniões. Quando tenho esta necessidade recorro aos mestres reconhecidos.
Sei não, mas acho que acabarei por proibir o anonimato de uma vez por todas. O que será uma pena, porque alguns são até bem-humorados, inteligentes e criativos.
Até segunda ordem, Incógnitos, Anônimos, Fakes, e que tais, estão proibidos. Apelidos, públicos e notórios - como Riva - continuam liberados.
Abraço.
Caro Blog Manager, bom dia !
ResponderExcluirA cronologia está certa, mas o fato não. Às 18:56 o comentário foi publicado, sem a identificação do anonimato para você, o que só ocorreu bem depois, pois você comunicou-lhe a liberação às 22:17. Regras quebradas.
Não fique triste, pois vc teve sustentação de um anônimo conhecido; e também, como julgar o valor de um comentarista anônimo ? Pode ser o Chico Buarque passando por aqui, ou o próprio Lula. Afinal, mascarados são mascarados.
Quanto ao meu apelido, a grande maioria frequentadora do Pub sabe quem eu sou, certo ?
Acho precipitada sua decisão de acabar com a incursão de anônimos identificados para você, mas o que seria do azul sem o amarelo ...
Reitero : guardem as energias para a manifestação dia 13, e deixem em paz pessoas do BEM que têm o direito de ficar em casa ou fazer qualquer outra coisa, ou se manifestar da maneira que acharem melhor.
Continuem a chamar todos para as ruas, sem criticar quem expõe sua vontade ou intenção de não ir, por motivos que só dizem respeito a eles próprios.
O que está acontecendo aqui é um convite à exclusão, ainda a ser classificada, porque da política não é, pois ninguém se manifestou a favor desse governo, desse cenário pavoroso.
Vou lá suar. Até.
Riva,
ResponderExcluirSua apreciação está correta, apenas porque você ignora o protocolo (a sistemática) do programa editor de blogs (blogspot).
O horário registrado, automaticamente (e imutável), é o do envio do comentário e não o de recepção e muito menos o de publicação.
Às 18:56 foi postado pelo Anônimo.
Assim como este seu acima, foi postado às 08:12h.
Outra coisa, Riva, não se sinta o alvo de todos os comentários dos internautas ou dos posts do blogueiro.
Ok, meu caro amigo. Tudo esclarecido.
ResponderExcluirQuanto a ser o alvo, sim, me inclua dentro dessa, porque eu fui um dos que disse que não iria à manifestação. Então tb era comigo, claro.
O mais importante para mim nesse fim de semana 12-13 é a chegada do meu filho Breno, que não abraço há 1 ano e meio !! Vem para 1 semana de trabalho em SP e 15 dias depois conosco.
Vou descer para comer uma esfirra.
Esfirra tem tudo a ver com o post de hoje (rs)
ResponderExcluirE agora, Dilma?
ResponderExcluirQuando estes empreiteiros começarem a falar muita agente vai ficar mal na foto. Inclusive da hoje oposição.
http://www1.folha.uol.com.br/poder/2016/03/1745018-andrade-diz-ter-pago-ilegalmente-divida-de-campanha-de-dilma-em-2010.shtml
Quero ver todos punidos.