Para nunca passar o vexame de falar em estocar o vento (embora em alguns pasteis isso seja possível), sempre estudei. Participei de inúmeros seminários e congressos (nacionais e internacionais realizados no Brasil).
Na qualidade de Gerente de Recursos Humanos (ou Relações Industriais), organizei simpósios e cursos de treinamento e desenvolvimento de executivos. Como quando na Siderúrgica Hime, na década de 1980. O curso era de liderança situacional e foi realizado no Hotel Mercure (a bandeira ainda não era essa) no Gragoatá.
Em outra foto, um Congresso Nacional de profissionais da área, realizado em Porto Alegre. No auditório e em outra foto na qual aparece o então ministro do trabalho, Arnaldo Prieto.
Outra imagem, esta no Hotel Nacional, Rio de Janeiro, durante um evento mundial de Treinamento.
À esquerda, em primeiro plano |
Terceiro a partir da direita, com gravata escura. O ex-ministro é o segundo a partir da esquerda |
Terno e gravata listada |
Terraço do Hotel Mercure (Gragoatá) - sentado à esquerda |
No momento estou estudando o novo Código de Processo Civil que entrará em vigor no próximo ano. Neste país onde os aposentados ganham cada vez menos e têm cada vez mais necessidades (relacionadas a saúde), nunca se sabe se não terei que retornar ao batente, batendo ponto no Fórum (rsrsrs).
Nota do editor: Dilma, nossa presidente, em pronunciamento público lamentou que não podemos estocar vento. Falta-nos tecnologia.
https://www.youtube.com/watch?v=zKD-jpyT0Sc
Nota do editor: Dilma, nossa presidente, em pronunciamento público lamentou que não podemos estocar vento. Falta-nos tecnologia.
https://www.youtube.com/watch?v=zKD-jpyT0Sc
Por dever de justiça cabe comentar que Dilma não foi a primeira a ter a ideia de armazenar vento. Já pensaram nisso e até foi desenvolvido um projeto. No entanto, na execução, mostrou-se inteiramente inviável a estocagem de vento.
ResponderExcluirIsto significa que a presidente está, minimamente, desatualizada.
Conversando com um amigo que trabalha no ONS (Operador Nacional do Sistema de energia), ele me comentou sobre o tal estudo sobre estoque de vento, que parece que foi feito na Alemanha - que diga-se de passagem tem atualmente o maior parque de geradores eólicos do planeta.
ResponderExcluirCreio eu que Dilma foi mal orientada e quis dizer que não se tem como estocar a energia produzida por geradores eólicos, pois não se pode controlar hora nem local para ocorrência de ventos (raras exceções).
Contudo, mesmo assim ela e seus assessores estariam mal informados, pois bastaria ler meu artigo sobre Power Wall que logo teriam acesso aos mais recentes métodos de armazenamento e uso de energia estocada fora de hora.
http://www.jorgecarrano.blogspot.com.br/2015/05/power-wall.html
Abro um parêntese para comentar que meu foco no artigo é energia solar, a mais óbvia das fontes disponíveis de energia, mas vale também para estoque de energia eólica.
Carlos Frederico,
ResponderExcluirA experiência a que me referi, foi realizada nos USA.
Enviarei por e-mail uma nota sobre o assunto.
Sobre o tema que estudar é preciso...
ResponderExcluirSim, acho que o que mais fiz na vida foi estudar.
Na área de atuação profissional, assisti inúmeros cursos patrocinados pela Embratel para engenheiros e gerentes (fui gerente durante a maior parte de meus 32 anos de empresa).
Contudo, minha sede de saber extrapola a engenharia. De monte. Formei-me em piano técnico (com todo um aparato de cursinhos paralelos como teoria musical, harmonia, canto coral), fotografia profissional (pelo New York Institute of Photography), faltou pouco para ter o diploma de produtor musical no IATEC, estudo astronomia desde os 12 anos de idade, já fiz curso de desenho artístico, tentei violão clássico mas briguei com o mestre, e por aí vai.
A propósito produzi a respeito um pequeno post publicado em 2011: "Carlos é Plural?"
http://www.jorgecarrano.blogspot.com.br/2011/11/carlos-e-plural.html
Contudo, para ser presidente da república não se precisa mais que um lote de correligionários...
Tenho pelo menos mais umas duas dezenas de fotos em situação de treinamento em cursos, seminários, etc.
ResponderExcluirSe eu publicar dirão que estou querendo me exibir, tendo o bigode ainda parcialmente preto, mais cabelos na cabeça e menos rugas no rosto.
Mas sou low profile (rsrsrs).
Nossos comentários se cruzaram no espaço sideral, ou nas nuvens, sei lá, Carlos Frederico.
ResponderExcluirLi a nota.
ResponderExcluirDuvido que Dilma estivesse informada a respeito.
Aliás, o que se diz é que ela já perdeu o rumo e apenas tenta se segurar num cargo que nem mais exerce com dignidade.
Lula quer insinuar que os fins justificam os meios.
ResponderExcluirPor isso admitiu as pedaladas de Dilma:
http://g1.globo.com/politica/noticia/2015/10/lula-diz-que-dilma-fez-pedaladas-para-pagar-bolsa-familia-e-minha-casa.html
Já eu, nada além de me formar em Engenharia Civil, e atuar em canteiros de obras por mais de 20 anos.
ResponderExcluirEssa a minha verdadeira escola, técnica, operacional, gestão, comercial, financeira, etc, etc, mas principalmente, de relações humanas.
Musicalmente ? Um martírio os quase 5 anos de piano clássico, 3 de acordeão, acho que 3 de teoria musical e canto coral. Mas valeu a pena, demais mesmo, porque quando ouvi pela 1ª vez Beatles e Stones, joguei tudo para o alto e aprendi violão sozinho, no grito, com um livrinho de violão sem mestre comprado no jornaleiro do Largo do Marron. O piano serviu de base para tudo.
Erros ? Sim, ter abandonado a construção civil em 1995, para me dedicar à gestão. Mas é paixão pela atividade. Todos os meus amigos e colegas que ficaram na construção civil estão com o boi na sombra, como o Lulinha, e eu vou morrer trabalhando para pagar minhas contas.
Mas isso não é o mais importante ... ainda bem. Foco é resgatar qualidade de vida, no dia a dia.
Caro Riva,
ResponderExcluirInfelizmente o sucesso financeiro (e até profissional) nem sempre está associado ao grau de preparo, talento, capacitação e aperfeiçoamento do profissional.
Outros fatores influem no ganhar dinheiro e "botar o boi na sombra."
Posso afirmar porque já fui do ramo de RH, em multinacional e nacional de grande porte.
Depois das derrotas da Argentina para o Equador, do Brasil para o Chile, da Alemanha pra a Irlanda, agora foi a vez da Holanda fazer vexame. Perdeu, em casa, para a República Tcheca e ficará fora da próxima Eurocopa.
ResponderExcluirNo futebol é comum a questão de boas e más safras. Ou, em outras palavras, geração vitoriosa e geração decadente ou perdedora. A Holanda está vivendo sua fase negativa. Ao contrário, a Bélgica vive um momento muito bom.
ResponderExcluirhttp://globoesporte.globo.com/futebol/futebol-internacional/jogo/13-10-2015/holanda-republica-tcheca/
Vamos ver o que a seleção do Dunga tem a nos dizer contra a Argentina. Talvez tenhamos Neymar, mas o jogo é lá e los hermanos estão com apenas 1 ponto na tabela. Na frente deles tem 6, sendo que Chile e Uruguai estão dando conta do recado, Colômbia deve chegar e... Brasil!
ResponderExcluirDunga não convenceu. Até agora, só consigo ver firmeza em Willian, com mais uns 2 despontando aos poucos. A defesa é uma peneira e qualquer timeco com melhor pontaria teria feito uns 4 no Brasil ontem.
Não esqueça do Equador, que também está com 6 pontos, 3 dos quais conquistados sobre a Argentina, lá em Buenos Aires.
ResponderExcluirSe o Vasco não fizer o dever de casa, esqueçamos de vez as probabilidades de cair ou não. Em casa contra timecos de SC, é vencer ou vencer.
ResponderExcluirA Argentina tem bastante mais tempo pra pensar.
E o Equador é cavalo paraguaio.
Impossível avaliar qqer coisa num torneio com 18 jogos, qdo só temos 2 realizados. TUDO pode acontecer.
ResponderExcluirNa minha leitura, a Argentina e o Brasil se recuperam, Chile se garante, e as outras 2 vagas ficam entre Uruguai, Paraguai e Equador. Maior moleza essa eliminatória sulamericana.
Uma m...... de torneio onde 50% dos times se classificam !! Ridículo.
Eu continuo sem me identificar com a seleção. Na verdade, eu chamava de BRASIL há uns 10 anos, agora chamo de seleção da CBF, uma organização corrupta e ultrapassada. Então, torço contra.
Assisti o "mané" do Cafu outro dia confundir patriotismo com seleção de futebol do Brasil. O cara não acordou que estamos em 2015, onde a globalização e o "mercenarismo" mudaram esses valores.
Hoje um brasileiro, ou brasileira (não é, Freddy), pode tranquilamente torcer para a seleção de futebol de outro país, ou seja, torce pelo futebol que encanta a pessoa. Simples assim.
Eu, para o BEM do nosso futebol, torço pela desgraça de TUDO realizado pela CBF, que tem um presidente preso na Suiça por corrupção, e seu substituto com medo de sair do Brasil, para não ser pego pelo FBI ou pela INTERPOL. Uma vergonha !!
Enquanto isso, a HOLANDA não joga mais nada, simplesmente desaparece do cenário, depois de uma boa Copa do Mundo.
PS : aquela ratazana ainda está no comando em Brasília ?