Está sendo realizado em Toronto, no Canadá. Não desperta
grande interesse, mas tem sua importância. Digamos como uma prévia, uma
oportunidade de avaliação e preparação dos atletas para as Olimpíadas em 2016. Neste momento o Brasil está em terceiro lugar no quadro geral de medalhas, atrás de Canada e USA.
Tive oportunidade de assistir algumas provas, em especial da
natação, cujas finais eram realizadas à noite. Pela vez primeira uma nadadora
brasileira conquistou uma medalha de ouro, em toda a história desta competição que, nesta edição, conta com a participação de
41 países.
A nadadora que entra para a história do nado feminino é a Etiene Medeiros.
Etiene |
Já os marmanjos confirmaram o retrospecto de bons resultados
e ganharam nove provas, em algumas com dobradinha. Por exemplo, ouro e prata, no
revezamento 4X100, última prova em disputa.
E ganhamos do forte time americano.
Foi ainda na natação que o Thiago Pereira, com as três medalhas conquistadas,
transformou-se no maior medalhista da história dos Pan Americanos, totalizando
23. Belo feito, difícil de ser alcançado.
Thiago Pereira |
Fiquei impressionado com o voleibol feminino, que tem uma
forte equipe em Toronto e outra igualmente competitiva disputando o Gran Prix.
No sábado, coincidentemente no mesmo horário as duas equipes atuavam. Uma
jogando contra o Peru pelos Jogos Pan Americanos, em Toronto, e a outra em Modena, na Italia, pelo Gran
Prix, jogando contra as italianas. Ganhamos as duas partidas. Os canais SportTV transmitiram.
Vendo o trabalho que a equipe do Peru deu, vencendo inclusive
o primeiro set, veio a minha memória a década de 1980, quando aquele país
andino tinha uma poderosa equipe de vôlei
feminino, que chegou a conquistar medalha de prata em Olimpiadas, perdendo a
final para a Russia, que era imbatível na época, e que ficou com o ouro.
Naquele tempo a seleção brasileira era freguesa do Peru. Anos
depois foram a cubanas que se transformaram em pesadelo para nosso time. No momento,
damo-nos ao luxo de ter duas boas equipes em diferentes competições concomitantes. Poderemos fazer boa figura no ano que vem nas Olimpíadas.
E as jogadoras são altas e fortes, capazes de saques potentes
e cortadas violentas fazendo a bola alcançar alta velocidade. E os bloqueios são
bastante eficazes. Quanta diferença do tempo da, com todo respeito, Vera Mossa.
Este esporte, entre os homens, também mudou da água para o
vinho. Nas décadas de 1940 e 1950, os rapazes um pouco mais altos eram
incentivados a jogar basquete. O vôlei era jogo para mulheres. Por esta razão nossa
equipe masculina tinha alguns homossexuais. Pior, baixinhos. Hoje até mesmo
como levantadores estariam com altura abaixo da média. Os jogadores são altos e fortes.
Nossa ginástica rítmica tornou a ganhar o ouro no Pan. E o
judô também apareceu bem.
Equipe da ginástica |
E o Robert Scheidt, nosso grande campeão na vela, ficou com a prata.
Atenção Ana Maria, Ricardo dos Anjos, Hermes e Riva, não sou eu quem está dizendo. É o Eurico Miranda:
ResponderExcluirEurico celebra superioridade sobre o Flu: "Freguês que paga a conta em dia"
A Maitê prometeu tirar a roupa, e a Luana promete mostrar a tatuagem:
ResponderExcluirhttp://sportv.globo.com/site/programas/Extra-ordinarios/noticia/2015/07/remadora-e-modelo-luana-bartholo-faz-promessa-para-vasco-ficar-na-serie.html
Odvan tira sarro com Fred:
ResponderExcluirhttp://esporte.uol.com.br/futebol/campeonatos/brasileiro/serie-a/ultimas-noticias/2015/07/21/odvan-rechaca-desculpas-a-fred-apos-foto-com-cone-futebol-e-zoacao.htm
Que vexame o futebol, hein?!
ResponderExcluirPerdeu para o Uruguai. que jogava com 10, por 2X1. Está fora da disputa pelo ouro.
Curioso que o Brasil apresenta bom desempenho em modalidades que a mídia, no cotidiano, simplesmente desconhece. Sem contar as precárias condições de desenvolvimento e dificuldade de patrocínio que os atletas enfrentam nesses esportes periféricos.
ResponderExcluirImportação de técnicos e atletas:
ResponderExcluirhttp://espn.uol.com.br/noticia/533414_para-nao-fazer-feio-em-casa-brasil-importa-treinadores-e-atletas