Lamentavelmente não pude assistir à rumorosa entrevista que a presidente concedeu ao Jô Soares.
A repercussão foi tão grande que resolvi buscar no Google e no YouTube, para poder me inteirar.
O que encontrei foram críticas, piadas e insinuações (ver abaixo). O que houve com o Gordo? Perdeu a graça? Sei que o programa não é de graça, é de entrevistas. Mas ele não faz graça, ou melhor, de graça?
Alguém me responda se os patrocínios que ele consegue para suas peças tem alguma coisa a ver com esta entrevista.
Sei que os patrocínios, via Lei Rouanet, chegaram a quase 9 milhões. Mas daí associar o puxassaquismo, a bajulação, a este fato é muita maldade.
Pois eu nem perdi tempo procurando a entrevista, que por sinal rolou fácil no Facebook, bem como as referidas charges. Tenho coisa melhor a fazer nessa idade, onde o tempo urge.
ResponderExcluirEstou tentando digitalizar slides da minha estada na Europa (1977) e venho tendo enorme dor de cabeça, pois que grande parte perdeu cor com o passar dos anos, apesar de bem acondicionados. Apenas aqueles batidos com o fabuloso filme Kodachrome se salvaram sem danos.
Dilma não é de ferro. Verdade, a dama de ferro era a Margaret Thatcher.
ResponderExcluirCara de pinho de riga, segundo a charge.
ResponderExcluirDilma volta a articular votos do interior, ampliando programa agrícola (que em tese poderia ser bom, se não fosse o desdobramento que ela espera).
ResponderExcluirLula tenta se desvincular da pecha de ser petista, que hoje em dia sofre bullying em qualquer canto que seja identificado.
Ambas são manobras para tentar se salvar.
É como se sabe: o tempo urge, pois eles ainda estão no poder e com grande aparelho a seu serviço, gente que se vende por tostões ou por fortunas, dependendo do status de cada um.
Bem sacado, Anônimo.
ResponderExcluirQuem dera ela fosse mesmo a nossa Dama de Ferro, com as qualificações da Thatcher.
O país seria outro e não seria um Maduro (quase podre) que iria impedir a aterrissagem de avião da FAB com senadores brasileiros em solo venezuelano, sem justificativa diplomática plausível.
E as hostilidades praticadas no ônibus que transportava os parlamentares brasileiros não ficariam por isso mesmo.
Governo de bosta e diplomacia ridícula e risível. O resto do mundo deve estar rindo de nós.
Você conhece a fundo a geografia da África?
ResponderExcluirPois é, eu não, só alguns países e assim mesmo por causa do futebol. Capitais nem pensar...
Estando na Europa ou nos EUA, pergunte a um cidadão qualquer detalhes de Brasil, Venezuela, Colômbia, etc. Desconhecimento, quando não desprezo. Simplesmente não lhes interessa a banda de cá.
Isso tudo para dizer que o resto do mundo nem deve estar rindo de nós, pois pouco se importa...
Freddy, não pense que não riem da gente lá fora (esse programa é nos EUA):
ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/watch?v=ghoaqQxRES4
https://www.youtube.com/watch?v=3uxtctclq7w
Tem mais...
Abs.
Paulo,
ResponderExcluirEu não ia responder ao comentário do Carlos Frederico, porque ele já admitiu que não acompanha futebol, não se interessa por política e, pelo visto, não acompanha o que acontece na economia mundial e nada sabe de política externa.
Caramba! Bem ou mal somos a oitava economia do planeta, onde existem mais de 200 países.
Só para ficar nos USA que você citou. O comércio, em NY, está contratando atendentes que falem português para atender brasileiros que passaram a ser extremamente importantes na recuperação da economia deles.
Nem vou falar da Disney ou de Orlando.
O Freddy está desatualizado. Não sabe, talvez, que os latinos são um contingente importantíssimo nos USA que podem decidir eleições.
Mas respeitemos a opinião dele. Tem godo o direito de se expressar.
ERRATA: acima, "tem TODO o direito de se expressar".
ResponderExcluirNota explicativa: se observarem bem, o confrade Carlos Frederico, vez ou outra, em comentários, assina como Freddy, ao final, no corpo de texto.
Por vezes, como neste último, não o faz.
Observem também, em meus comentários, que sempre me refiro a ele como Carlos Frederico,ou Freddy, segundo ele se apresenta.
Mas trata-se da mesma pessoa. Culto, inteligente, bem-humorado, gourmand ... mas politicamente desinformado (como admite) por não se interessar pelo tema.
Como a Margaret Tatcher foi (muito bem) citada, vale lembrar:
ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/watch?v=WFIN5VfhSZo
A Hilda era, realmente, um furacão. Por favor, não associem com a prostituta que virou minissérie. Falamos da baronesa de Thatcher.
ResponderExcluirAssistam ao vídeo sugerido pelo Paulo. Elementar, como diria o detetive famoso.
ResponderExcluirAcho sem sentido comparar nossa ignorância sobre os países africanos, com a (eventual)ignorância de europeus a respeito do Brasil. Vamos com calma, nós não somos um pais africano atrasado. Como já foi citado, Brasil é uma potencia econômica e territorial. E já foi futebolística.
ResponderExcluirFreddy não me engana, é como aquele centro avante que se faz de morto em campo, e quando abrem o olho, já meteu 2 gols !! rsrsrsrs
ResponderExcluirFutebol : reparem como ele debate futebol, às vezes com detalhes que nós, que alardeamos acompanhar, não percebemos ..... rsrs
Quando fui aos EUA em 69, uma vez numa aula de Geografia na Curley High School, devido à minha ilustre presença na sala de aula, o professor perguntou, apontando para o mapa Mundi na parede, quem sabia onde era o Brasil. NINGUÉM soube responder, e ele me pediu para me levantar e mostrar para a turma.
Aproveitei a deixa, e pedi ao professor para fazer uma pergunta à turma, e ele consentiu : "Quem sabe onde fica o Vietnam no mapa, por favor levante o braço". A turma inteira levantou o braço.
Agradeci e fui sentar, sob o olhar esbugalhado do professor.
Em tempo : naquela época, o Russo era língua obrigatória para eles na grade de matérias, assim como o inglês era para nós.
A tendência das relações comerciais norteiam esse tipo de interesse, lógico. Há uns 15 anos, um amigo meu já falecido, Írio Molinari, falou para mim e para minha esposa, recém chegado de uma grande temporada na Ásia : "Façam seus filhos estudarem Mandarim. Não vão se arrepender."
(fecha o pano)
Afirmar que Barack Obama e Angela Merkel conhecem o Brasil não é o mesmo que perguntar a John Doe ou Hans Schmidt.
ResponderExcluirMas tudo bem, não gosto de política mesmo e isso parece incomodar profundamente. Se apenas não gostasse, era pouco. Tenho asco. Tanta coisa legal pra se pensar e fazer nas nossas horas de lazer num bar virtual e perde-se tempo com essa nojeira toda.
Quanto a assinar ou não comentários, inicialmente procurei ser simpático, elegante. Todo mundo deve assinar o que diz ou escreve. Mas aos poucos percebi que essa etiqueta não é seguida nesse blog. Ademais nosso nome vem apontado acima do comentário, portanto se torna desnecessário fazê-lo, em tese.
<:o) Freddy
Obrigado, Riva, pelo relato de sua experiência pessoal. Lembro, entretanto que o episódio ocorreu em 1969, portanto há 46 anos.
ResponderExcluirEu tinha 29 anos e não tinha feito minha primeira viagem internacional. O Brasil tinha apanas dois títulos mundiais. Não lembro nem qual era a moeda em circulação no Brasil.
Como diz o outro, o mundo gira e a Lusitana roda. O mundo mudou.
Se nós tivéssemos um estadista na condução dos destinos do país, o mundo sorriria para nós, ao invés de rir de nós.Porque somos peça importante na engrenagem.O brasileiro comum não sabe as capitais do estados do país. E Washington é nome de publicitário (rsrsrs).
A Petrobrás, com seus escândalos, colocou o país nas manchetes dos maiores órgãos de imprensa do mundo.
Os 7X1 da Copa foram motivo de chacota no mundo todo. O mundo sabe onde fica o Brasil, pelos ridículos, pelas mazelas, pelos problemas.
Então como ficamos Freddy? Referimo-nos e dirigimo-nos a Freddy ou a Carlos Frederico?
ResponderExcluirJá avisei a vcs que em se tratando dele, vcs têm que primeiro saber com qual das personagens vcs estão lidando ..... kkkkkk
ResponderExcluirPS : não entendo a palavra personagem ser feminina ! Não me conformo com isso.
Não pense que pretendo lecionar latim, pois já arrostei minha ignorância na língua e meu arrependimento por não tê-la estuado com a seriedade que deveria.
ResponderExcluirMas tudo leva a crer que o termo personagem vem do Latim, persona(m), e significa máscara (de ator). Os atores usavam máscara nas apresentações de teatro. Com o tempo, e por analogia, entrou no universo literário.
A palavra é feminina na língua portuguesa porque se origina de persona (máscara) do latim.
Se não for por isso, não está muito longe de ser (rsrsrs).
Pensei que a Profª Raquel ia morder a isca .......
ResponderExcluirNão deu certo ! rsrsrs
Grato pela explanation ! rsrs
Data venia, personagem hoje em dia, por evolução da língua portuguesa, é substantivo de dois gêneros.
ResponderExcluirHá até quem vá adiante e admita que ele (ou ela), que era substantivo sobrecomum feminino - para desgosto de Riva - hoje é usado até como substantivo sobrecomum masculino.
Ou seja: considera-se atualmente que as seguintes frases estão corretas:
O cozinheiro é a personagem do dia
A cozinheira é a personagem do dia
O cozinheiro é o personagem do dia
A cozinheira é o personagem do dia
<:o)
Sobre como me chamar, dá um post inteiro.
ResponderExcluirMeus pais me chamavam de Carlos.
Na Escola eu era Fred - mas em casa não pegou porque Fred era meu pai.
Na Embratel tinha quem me conhecesse por Carlos e por Frederico, era até difícil atender telefone pois eu não sabia quem estava do outro lado (rs rs).
Sou Charles ou Charlinho para todos que conviveram comigo durante a época em que militava no Encontro Jovem de Niterói, grupo religioso católico.
Só sou Freddy no Generalidades Especializadas. Fui eu mesmo quem escolheu, por influência do personagem Freddy do livro que escrevi com Riva a 4 mãos: A Saga de Anette.
Sobre chamar-me de Carlos Frederico, lembro que é comum a todas as crianças que têm nome próprio duplo: quando os pais nos chamavam pelo nome completo, em geral enfatizando cada sílaba, a gente podia se preparar!!
<:o)
Com certeza a professora Rachel explicaria com muito mais proficiência, caro Riva. Pena que ela não caminhe mais em nosso espaço virtual. Que dirá frequentar o pub (rsrsrs).
ResponderExcluirCarlos Frederico,
Mestres da língua portuguesa, falada e escrita no Brasil, defendem o mesmo ponto de vista que você esposou, mas por um caminho mais erudito, digamos assim.
Eles defendem que no teatro romano mesmo os personagens femininos eram interpretados por homens. As mulheres ficavam mal vistas, a não ser as escravas.
Daí que se homens interpretavam os dois gêneros, nada impede que se use indistintamente a palavra para designar masculino e feminino.
Riva, fala a verdade, com todo respeito, a professora Rachel faz falta? (rsrsrs).
Já que não é o caso de tratá-lo por Carlos Frederico, eis nunca será o caso de aí vir coisa ou você ter que se preparar, o que você prefere? Carlos ou Frederico?
ResponderExcluirEscolha e daremos publicidade.
Meu personagem no GE é Freddy, assim como o de Paulo Ricardo é Riva.
ResponderExcluir;-)
Prezados, m função das explanações acima, cheguei à conclusão (com crase, viu, Profª Raquel ?) que PERSONAGEM é uma palavra GAY.
ResponderExcluir#simplesassim
No que se refere ao Jô Soares, fico me perguntando porque, um homem aos 77 anos, depois de consolidar a fama baseada em sua inteligência, rapidez de raciocínio e humor, que foi filho e único herdeiro de membro da diplomacia e que nunca teve problemas financeiros enlameia sua imagem com tal postura.
ResponderExcluirLembro que certa feita o Pelé se recusou a cantar e dançar em um problema de entrevistas e se justificou com a frase: "Dinheiro não paga vexame".
Jô não pensa assim.
E não é só ele Ana Maria.
ResponderExcluirAlguns dirão que todo mundo está a venda e que só depende do preço. Eu asseguro que existem exceções. Felizmente, porque esta espécie em extinção poderá se reproduzir e assegurar sua sobrevivência no reino animal.
Esqueci de dizer que a piada que honesto é quem não foi apanhado em flagrante encerra uma enorme tristeza e vergonha.
ResponderExcluirO teste válido é o seguinte: quem nunca, tendo certeza de que não estava sendo observado, foi capaz de trocar a etiqueta de um produto exposto na gôndola do supermercado, tem tudo para ser uma exceção.
Bem, de minha parte deixei a barba crescer para não ter que me olhar no espelho diariamente se um dia viesse a vacilar. Estou aguardando alcançarem meu preço (rsrsrs).
A ganância um horror!
Romário confirma. O agora senador confirma que Léo Moura pediu a interferência dele junto ao Eurico, pois queria jogar no Vasco. Que vergonha, hein!?
ResponderExcluirA mentira tem pernas curtas Leonardo. Queimou o filme com a torcida do Flamengo e com a do Vasco.
Caráter está em baixa no Brasil. Faltou ao Jô e agora ao Léo Moura.
http://extra.globo.com/esporte/vasco/romario-confirma-que-leo-moura-pediu-ajuda-para-jogar-no-vasco-ele-me-pediu-para-falar-com-eurico-16532249.html
E o Jô defende José de Abreu e Chico Buarque.
ResponderExcluirQuando fãs abordam pedindo autógrafo e selfies está tudo bem, mas contestar a posição política do artista não pode. Gordo você também merece vaias.
O comentário acima deveu-se a esta matéria:
ResponderExcluirhttp://tvefamosos.uol.com.br/noticias/redacao/2016/04/28/emocionado-jo-sai-em-defesa-de-chico-buarque-e-ze-de-abreu-em-seu-programa.htm