1 de maio de 2015

Aula de geografia


A Indonésia é um arquipélago (maior do mundo), situado  entre o continente asiático e a Austrália  (Oceania). A capital é Jacarta, e a população estimada  do país é de 251 milhões (mais que o Brasil), sendo o islamismo a religião predominante, eis que sua população é predominantemente muçulmana.


Só descobri isso movido pela curiosidade de conhecer um pouco mais sobre este país que executou, em pena de morte, dois  brasileiros traficantes de drogas.

Claro que fiquei curioso sobre um pais onde as sentenças condenatórias são cumpridas, diferentemente de um outro, de dimensões continentais, situado na América do Sul, onde poucos delinquentes vão para a cadeia e os poucos sentenciados não cumprem suas penas, favorecidos por progressões de regime, liberdade vigiada e outros benefícios que as leis benévolas lhes confere.

Não precisei ir aos mapas, enciclopédias digitais ou em papel, ou ao Google, para saber onde fica o vulcão Cabulco que tomou conta do noticiário por ter entrado em erupção, depois de anos de silêncio e inércia, despejando lava e cinzas que alcançaram o Brasil.


Vulcão Cabulco, ao fundo
Isto porque tive a oportunidade de passar por ele, embora ao largo, quando fiz a travessia dos Lagos Andinos, passeio que recomendava com ênfase, mas que agora estou reticente depois daquela montanha coberta de gelo, bonitinha, inofensiva,  lá no horizonte, fazer todo o estrago que fez.

Ademais disto, em 2011, o confrade Freddy levou-nos a um tour por aquele região belíssima, de natureza esplendorosa, através de um post  aqui publicado e encontrável em:
http://jorgecarrano.blogspot.com.br/2011/08/puerto-varas-e-arredores-atraves-de.html

Inclusive a foto acima, que ilustra o comentário, foi pinçada no post citado.

O Nepal fica na Ásia, na região dos Himalaias. Sua capital é Catmandu, e o pais que abriga o ponto mais elevado do planeta – o Monte Everest  (8.848 metros)  –  perto da fronteira com a China, e é o berço do budismo, pois foi lá que nasceu Sidarta (o Buda).




Um fenômeno natural trouxe para dentro de nossas casas imagens tristes, deprimentes e assustadoras, em face do terremoto que assolou o país.

Quando estudei geografia, lá nos anos 1940 e 1950, o país era pouco comentado, só havia referência ao Everest, por ser o ponto mais alto da Terra. Bem, claro que mais tarde li e ouvi sobre Sidarta Gautama, principalmente  por ter lido o interessante livro “Siddharta” de Hermann Hesse, escritor alemão laureado com Nobel de Literatura.

Em meio a esta tragédia natural, que ocorre desde sempre, além de constatar a solidariedade humana demonstrada em vários países que enviaram medicamentos, gêneros alimentícios  e outros itens necessários após uma catástrofe daquela dimensão, pode-se aprender um pouco mais sobre religião, geografia e história.



14 comentários:

  1. Há que diferenciar os grupos que militam pela extinção da pena de morte em qualquer circunstância - não necessariamente defensores dos condenados na Indonésia - do comportamento oficial do governo brasileiro, que claramente visa outros alvos.

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  2. Faltam militantes a FAVOR da pena de morte. Que falta nos fazem Amaral Neto e outros.

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  3. - Eu sou contra a pena de morte.
    - Sou contra redução de pena por bom comportamento, por sei lá o quê. Condenou, tem de cumprir toda a pena e fim.
    - Sou a favor de prisões no interior do país, longe de tudo e de todos, onde os presos deveriam trabalhar para pagar os seus gastos. Não se trata de trabalhos forçados e sim de acabar com o bem-bom.
    - Sou a favor de penalizar com qualquer idade se o crime cometido for hediondo. Onde vai prender o menor infrator e por quanto tempo, é caso a debater longamente.

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  4. Estou desatualizada por conta de encargos familiares, portanto peço que me informem, por favor, se a Dilma lamentou as mortes das vítimas do terremoto no Nepal.

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  5. Acho que ela e a diplomacia brasileira estavam empenhados em salvar o brasileiro da execução.
    Outros 5 traficantes, de outras nacionalidades, foram também condenados a morte.
    Defender o brasileiro e não clamar pelos outros seres humanos que teriam (e tiveram) o mesmo destino é marketing político. É jogar para a plateia. É firula. O inconformismo deveria ser, se o caso, contra a pena extrema aplicada. Deveria condenar o conceito e não defender o transgressor.
    E defender um traficante, sem ressalvar que o crime é grave e merece uma punição, não é um bom recado e exemplo para os cidadãos.
    O problema é que no Brasil a impunidade está institucionalizada. Haja vista que ela e Lula estão soltos.

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  6. Carlos Frederico,
    Vou transcrever em seguida trecho virulento de uma manifestação de cidadão indignado, que circula na Internet (o que circula é o texto, não o cidadão). O tom é de revolta, é passional, mas não contém inverdades. É o retrato, sem maquiagem, do PT e de Lula.

    "Comprou o poder Legislativo através do mensalão, desmoralizou o poder Judiciário, togando bandidos para o Supremo Tribunal Federal (STF), destruiu a maior empresa nacional, vide petrolão, desmoralizou as instituições e institucionalizou a corrupção. Roubou os cofres públicos em uma proporção nunca vista em nenhuma parte do mundo, nem nas mais podres ditaduras da África por onde você tem transito livre e leva a tira colo empresários brasileiros desonestos, verdadeiros gigolôs do BNDES, outrora um patrimônio nacional e hoje rebaixado de importante banco de fomento a caixa e chiqueiro do Partido dos Trabalhadores."

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  7. Por que endereçou o texto (que já conheço pois tenho facebook) apenas para mim? Dá até a impressão de que me considera defensor de Dilma, Lula e PT!

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  8. O texto acima transcrito, Freddy, é parte de um e-mail que recebi de Humberto de Luna Freire Filho , que me colocou em seu (his) adress book não sei porque cargas d'água. Diariamente recebo mensagens dele, sempre agressivamente voltadas contra o PT, Lula e Dilma.
    Não sabia que foi publicado, também, no Facebook, porque não frequento esta rede social.

    Quanto ao estar endereçado a você, caro Carlos Frederico, a razão é simples. É seu o comentário a seguir, publicado aqui mesmo no blog:
    "Sem querer colocar lenha na fogueira, o sujeito pode ter sido PTista de raiz, dos velhos tempos. A meu ver, o PTista intelectual das antigas não compactua com o roubo e com a corrupção e com certeza está envergonhado do que está testemunhando."

    Pergunto eu, agora:
    Quem são ou foram os intelectuais? Estão mesmo arrependidos? Vieram a público manifestar repúdio ao que o partido que ajudaram a criar esta fazendo? Ser criado por intelectuais é garantia de seriedade, honestidade, responsabilidade ? Ser intelectual é selo de qualidade no campo político?

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  9. Segundo o Aurélio, intelectual tem, entre outros significados: "Pessoa que tem gosto predominante ou inclinação pelas coisas do espírito, da inteligência."
    Recorro a outro e-mail, este de Francisco Albuquerque ftalbuque@gmail.com, que comenta as diferentes crises pelas quais passa o governo petista:
    “CRISE DA INTELIGÊNCIA – talvez seja a que mais inibe nosso desenvolvimento. O mundo vai na direção das liberdades econômicas, da criatividade, da liberdade, dos avanços tecnológicos, da valorização do trabalho, do mérito e da qualificação dos recursos humanos. O petismo e seus “intelectuais orgânicos” se empenham, há décadas, na direção oposta. Dedicam-se a tornar hegemônica uma ideologia do atraso, semelhante à de seus parceiros do Foro de São Paulo, que viola o direito de propriedade, desqualifica o mérito, cria dependências em relação ao poder público, mitifica o Estado e desfavorece a iniciativa privada.”

    Subscrevo sem ressalvas, pedindo vênias ao autor.

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  10. Velha máxima:
    Discutir futebol, política e religião é o caminho mais curto para se perder amigos.

    Nesse blog são debatidos os três assuntos. Senão, vejamos:

    - Não adianta não querermos participar dos debates, aqui malha-se até a abstinência política.

    - Considera-se, nas entrelinhas, imaturo quem não alcançou o fato de que religião seria o ópio do povo (onde já ouvi isso?)

    - flamenguistas e corintianos são esmerdalhados publicamente.

    Se, porventura, a audiência diminuir ou os seguidores desaparecerem, é um bom começo para reflexão...

    =8-/ Freddy

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  11. Caro Freddy,
    Aqui temos opinião e as colocamos publicamente, assumindo-as.
    O blogueiro e seus debatedores, que podem palpitar livremente.
    O que não pode é dar o primeiro tapa e sair correndo, como faziam alguns meninos em briga de rua.
    Diferentemente da Globo, por exemplo, que torce pelo Flamengo e pela Beija-flor de forma subliminar. Fica dentro do armário e só assume, discretamente, que é a favor do governo, por causa da grana envolvida.
    Nos primórdios do blog ninguém comentava (excepcionalmente um parente) e já explicitávamos opinião.
    Não deixarei de me posicionar sobre os temas, polêmicos ou não, por causa de parentes ou amigos.
    E minhas opiniões são claras: sou pelo regime capitalista, com todas os seus defeitos, porque nele são garantidos: a propriedade, a economia de mercado, é reconhecido e recompensado o mérito individual.
    Sou a favor da pena de morte para certos crimes absurdos. Torço contra o Flamengo e abomino o PT seja pelo aspecto de patrocínio da corrupção, da roubalheira, seja pelo viés ideológico de esquerda, que não é solução, senão para aumento de patrimônio de seus dirigentes. Isto aqui no Brasil, na Russia, na China ou onde quer que seja.
    E sou ateu não praticante, como costumo brincar, poque não tenho religião, mas tenho fé.
    Esse cara sou eu (rsrsrs), como diria o Roberto.

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  12. O Freddy esqueceu de mencionar que a panelinha do blog afugenta todo mundo que não faça parte dela. Eu inclusive.
    E ele é membro da maçonaria do blog.
    O gerente está sempre se queixando em posts sobre os sumidos.
    Mas queria o quê?
    Somos tratados sem consideração só porque discordamos de uma opinião ou outra.
    Viva o Corinthians!!!

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  13. O problema não está nas opiniões contrárias. No seu caso o problema reside no anonimato.
    Nós gostamos de saber com quem estamos interagindo. Já que o contato não é físico, é meramente virtual, pelo menos os nomes dos interlocutores nós gostamos de saber.
    Todavia, mesmo que queira preservar sua identidade, tendo motivos para isso, você pode externar suas opiniões a vontade. Aguente o tranco, se for o caso.

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