25 de abril de 2015

ANNECY

Noutro dia tratou-se, aqui no blog, de coleções (http://jorgecarrano.blogspot.com.br/2015/04/colecoes.html).

Tive as minhas, embora não tenha comentado, porque em nada diferiam das mais corriqueiras. Das estampas do sabonete Eucalol, passando pelas flâmulas de colégios e clubes, até os lápis de propaganda e caixas de fósforos também com publicidade, tive algumas outras bem comuns, como as de selos e as de postais.

Os postais caíram em desuso, então não falo em coleção, mas sim em ajuntamento, sem ordem ou critério para guarda ou exposição.

Mas foi exatamente por causa de um cartão postal ontem recebido  foi que me lembrei desta coleção.

Meu amigo Carlos Augusto – Carlinhos -  em périplo pela Europa, enviou-me este aqui publicado, da cidade de   Annecy, na França.



A França é, provavelmente, o país que ele mais visitou, e Paris, seguramente, a cidade de sua predileção. Ele gosta e conhece mais Paris, do que o Riva gosta de New York.

Aliás, recomendo aos que planejam visita à Cidade Luz e que não a conhecem, que visitem o blog do Carlinhos (http://calfilho.blogspot.com.br/2015/03/a-magia-de-paris-9.html) porque ele dá ótimas dicas sobre lugares baratos, charmosos e inusitados, não necessariamente nesta ordem. Leiam a série "A magia de Paris" com utilíssimas informações.

Não conheço a cidade do postal, mas fui ao Google me inteirar. Belle et charmante. 

Uma lástima que não se enviem mais cartões postais com simpáticas mensagens como a que o amigo me enviou desde a França, com votos pelo meu aniversário. Aposto que o atraso de três dias no recebimento deve-se aos Correios no Brasil.

Agora as fotos são enviadas via smartphones, no momento mesmo em que tiradas pelo mundo afora.

3 comentários:

  1. Depois de publicado o post, recebi do Carlos Augusto a mensagem abaixo:
    "O cartão eu enviei dia 6 de abril, segundo me recordo. O Correio da França é tão rápido como o do Brasil...
    Um abraço
    Carlinhos"

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  2. A única motivação para o envio nos dias de hoje de um cartão postal é que ele permite a escrita a mão livre.

    Por mais linda que seja uma imagem via rede e por mais que nos esmeremos na produção de um texto, há um quê de emoção extra quando se recebe mensagens escritas. Acho que a caligrafia transmite uma sensação de presença do correspondente, algo difícil de definir.

    Infelizmente, a cada dia mais raro.

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  3. E mais ainda quando a escrita, a mensagem grafada, é generosa e massageia nosso ego, como foi o caso do cartão do Carlos Augusto.

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